Pois, essa parte é que já não sei.
A AG foi aberta na passada segunda. Em termos de procedimentos destas coisas não sei muito bem como funciona.
Nessa parte estou completamente a boiar.
Assembleia Geral Extraordinária - 13 e 20 de Novembro (cancelada)
- Iniciador de Tópicos Absolution
- Data de início
A AG foi aberta na passada segunda. Em termos de procedimentos destas coisas não sei muito bem como funciona.
Nessa parte estou completamente a boiar.
Legalmente.. PENSO que será q ser fechada.... e presumo q precisarão do mesmo quórum para aceitar o fecho da mesma.
EDIT: Mesmo que a fechem.. podemos juntar-nos e apresntar à MAG q não a queremos fechar apesar da retirada das propostas.
Faz-se a AG na mesma e depois discute-se e fecha-se.
Eu percebo o que dizes mas o eventual recuo do Conselho Superior terá sempre de ser visto como uma vitória por parte dos sócios (sem interesses sub-reptícios), principalmente dos que tiveram a hipótese e coragem de marcar presença na AG.
Eu vejo as coisas assim, depois de tudo que aconteceu, se houver AG e tivermos uma nova enchente e conseguirmos a não aprovação daqueles pontos (ou pelo menos da grande maioria, visto que há um ponto que é quase unanimamente aceite por todos) seria perfeito.
Não havendo AG, não sendo perfeito, é quase o mesmo sentimento de quando somos campeões no sofá, sem sequer ir a jogo. Somos campeões na mesma graças a todo o trabalho feito até aí, mas faltou que aquele último pedacinho fosse dentro de campo.
Não necessariamente por essa ordem, certo?
Escreveste mal bate-se.
Por mim tudo bem mas vais tu à frente.
Uma coisa interessante que descobri num artigo no Público sobre a tal "Mamers B.V." do tal António Moreira de Sá (um dos tais agressores da AGE, membro dos SD e membro suplente do conselho superior):
"Os direitos desportivos e económicos sobre João Moutinho e James Rodríguez foram adquiridos no Verão de 2010 pela FC Porto SAD, que posteriormente cedeu parte das suas posições à Mamers BV / Soccer Invest Fund (37,5%) e à Gol Football Luxembourg (35%), respectivamente. As operações de recompra desses direitos ocorreram em 2011 e 2013 e implicaram um custo de 9.375.000 euros para a SAD portista. O resultado destes negócios traduziu-se numa rendibilidade anual de 79% para a Gol Football Luxembourg, enquanto para o investidor do passe de João Moutinho a rendibilidade anual foi de 82% na operação dos 22,5% do passe e de 35% nos restantes 15%. Estas rendibilidades atractivas abrem portas para futuras operações semelhantes. Parte dos direitos económicos sobre o jogador Diego Reyes já foram cedidos à Gol Football Luxembourg por um montante inferior à quota-parte do custo global da compra inicial.
Estas duas situações suscitam a seguinte questão: quais foram as reais motivações para a cedência parcial dos direitos económicos sobre os referidos jogadores? Motivações relacionadas com a redução do custo e risco do investimento ou a existência de dificuldades de tesouraria da SAD é que não se afiguram plausíveis, tanto mais que os direitos económicos foram cedidos aos investidores passados alguns meses de terem sido adquiridos e por um montante que não reverteu em qualquer valorização dos passes dos atletas. Acresce que, no caso de João Moutinho, a SAD acabou por assumir implicitamente uma desvalorização do seu passe, pois o custo de aquisição inicial foi de 12,3 milhões de euros, enquanto a cedência de posição pressupôs a avaliação do passe em 11 milhões de euros"
www.publico.pt
Nao é difícil perceber porque é que este tipo de gente está tao desesperada por manter a actual direcçao no cargo. Eu dúvido que nao haja tramoia da boa neste tipo de negociaçoes que seja passível de ser descoberta numa auditoria externa.
"Os direitos desportivos e económicos sobre João Moutinho e James Rodríguez foram adquiridos no Verão de 2010 pela FC Porto SAD, que posteriormente cedeu parte das suas posições à Mamers BV / Soccer Invest Fund (37,5%) e à Gol Football Luxembourg (35%), respectivamente. As operações de recompra desses direitos ocorreram em 2011 e 2013 e implicaram um custo de 9.375.000 euros para a SAD portista. O resultado destes negócios traduziu-se numa rendibilidade anual de 79% para a Gol Football Luxembourg, enquanto para o investidor do passe de João Moutinho a rendibilidade anual foi de 82% na operação dos 22,5% do passe e de 35% nos restantes 15%. Estas rendibilidades atractivas abrem portas para futuras operações semelhantes. Parte dos direitos económicos sobre o jogador Diego Reyes já foram cedidos à Gol Football Luxembourg por um montante inferior à quota-parte do custo global da compra inicial.
Estas duas situações suscitam a seguinte questão: quais foram as reais motivações para a cedência parcial dos direitos económicos sobre os referidos jogadores? Motivações relacionadas com a redução do custo e risco do investimento ou a existência de dificuldades de tesouraria da SAD é que não se afiguram plausíveis, tanto mais que os direitos económicos foram cedidos aos investidores passados alguns meses de terem sido adquiridos e por um montante que não reverteu em qualquer valorização dos passes dos atletas. Acresce que, no caso de João Moutinho, a SAD acabou por assumir implicitamente uma desvalorização do seu passe, pois o custo de aquisição inicial foi de 12,3 milhões de euros, enquanto a cedência de posição pressupôs a avaliação do passe em 11 milhões de euros"
A co-propriedade dos passes de jogadores: uma face menos transparente do negócio
Como é do conhecimento geral, a política de investimento em jogadores tem implicado a partilha dos direitos económicos com outros investidores, cuja contrapartida é a participação nos rendimentos associados
www.publico.pt
Nao é difícil perceber porque é que este tipo de gente está tao desesperada por manter a actual direcçao no cargo. Eu dúvido que nao haja tramoia da boa neste tipo de negociaçoes que seja passível de ser descoberta numa auditoria externa.
Última edição:
Também é, por vezes necessário, rir das nossas desgraças
Ia na boa... mas estou na Irlanda.
Ias ias!Ia na boa... mas estou na Irlanda.
Eu também passei a segunda toda a preparar um discurso. Quando lá cheguei e comecei a ver o filme nem palmas bati!
Neste contexto, a melhor opção do Conselho Superior será a retirada desta proposta de alteração de estatutos.
Mas, que esta decisão não signifique que se esqueça, desculpe ou que se abandone a procura dos responsáveis e inerentes sanções disciplinares!
Mas, que esta decisão não signifique que se esqueça, desculpe ou que se abandone a procura dos responsáveis e inerentes sanções disciplinares!
Acho que as duas leituras são uma derrota para a atual direção. Quer haja AG ou quer não haja. PdC meteu-se num beco sem saída aqui. Resta-lhe esperar que o tempo passe e amenize um bocado os acontecimentos de dia 13. Ele sabe que se for campeão, ou em abril estiver bem encaminhado para ser, ainda pode resgatar a vitória nas eleições por isso não me admirava nada de termos um mercado de inverno bastante engraçado a nível de entradas.
eu gostava é que isso ficasse esclarecido já hoje...
se fica adiado só para depois das eleições, se é cancelado ou como é que é...
Ah homem do caralho.Ia.
Estou contigo! Ao longe mas o meu coração está.
"Nota: No caso de James, a FC Porto SAD adquiriu inicialmente 70% dos direitos económicos ao Banfield. A este propósito, não se compreende como é que ninguém reparou que a transacção foi considerada como investimento a 30 de Junho de 2010, quando o relatório e contas de 2010 e o comunicado enviado à CMVM referem que a operação de compra ocorreu a 6 de Julho de 2010."Uma coisa interessante que descobri num artigo no Público sobre a tal "Mamers B.V." do tal António Moreira de Sá (um dos tais agressores da AGE, membro dos SD e membro suplente do conselho superior):
"Os direitos desportivos e económicos sobre João Moutinho e James Rodríguez foram adquiridos no Verão de 2010 pela FC Porto SAD, que posteriormente cedeu parte das suas posições à Mamers BV / Soccer Invest Fund (37,5%) e à Gol Football Luxembourg (35%), respectivamente. As operações de recompra desses direitos ocorreram em 2011 e 2013 e implicaram um custo de 9.375.000 euros para a SAD portista. O resultado destes negócios traduziu-se numa rendibilidade anual de 79% para a Gol Football Luxembourg, enquanto para o investidor do passe de João Moutinho a rendibilidade anual foi de 82% na operação dos 22,5% do passe e de 35% nos restantes 15%. Estas rendibilidades atractivas abrem portas para futuras operações semelhantes. Parte dos direitos económicos sobre o jogador Diego Reyes já foram cedidos à Gol Football Luxembourg por um montante inferior à quota-parte do custo global da compra inicial.
Estas duas situações suscitam a seguinte questão: quais foram as reais motivações para a cedência parcial dos direitos económicos sobre os referidos jogadores? Motivações relacionadas com a redução do custo e risco do investimento ou a existência de dificuldades de tesouraria da SAD é que não se afiguram plausíveis, tanto mais que os direitos económicos foram cedidos aos investidores passados alguns meses de terem sido adquiridos e por um montante que não reverteu em qualquer valorização dos passes dos atletas. Acresce que, no caso de João Moutinho, a SAD acabou por assumir implicitamente uma desvalorização do seu passe, pois o custo de aquisição inicial foi de 12,3 milhões de euros, enquanto a cedência de posição pressupôs a avaliação do passe em 11 milhões de euros"
A co-propriedade dos passes de jogadores: uma face menos transparente do negócio
Como é do conhecimento geral, a política de investimento em jogadores tem implicado a partilha dos direitos económicos com outros investidores, cuja contrapartida é a participação nos rendimentos associados
Nao é difícil perceber porque é que este tipo de gente está tao desesperada por manter a actual direcçao no cargo. Eu dúvido que nao haja tramoia da boa neste tipo de negociaçoes que seja passível de ser descoberta numa auditoria externa.
Esse pulha do Ceiçao ja por essa altura andava a prejudicar o clube. Nao tenho duvidas que Antonio Moreira de Sa é um testa de ferro dele nas negociatas para desviar dinheiro do clube e que partiu dele o nosso tombo financeiro.Uma coisa interessante que descobri num artigo no Público sobre a tal "Mamers B.V." do tal António Moreira de Sá (um dos tais agressores da AGE, membro dos SD e membro suplente do conselho superior):
"Os direitos desportivos e económicos sobre João Moutinho e James Rodríguez foram adquiridos no Verão de 2010 pela FC Porto SAD, que posteriormente cedeu parte das suas posições à Mamers BV / Soccer Invest Fund (37,5%) e à Gol Football Luxembourg (35%), respectivamente. As operações de recompra desses direitos ocorreram em 2011 e 2013 e implicaram um custo de 9.375.000 euros para a SAD portista. O resultado destes negócios traduziu-se numa rendibilidade anual de 79% para a Gol Football Luxembourg, enquanto para o investidor do passe de João Moutinho a rendibilidade anual foi de 82% na operação dos 22,5% do passe e de 35% nos restantes 15%. Estas rendibilidades atractivas abrem portas para futuras operações semelhantes. Parte dos direitos económicos sobre o jogador Diego Reyes já foram cedidos à Gol Football Luxembourg por um montante inferior à quota-parte do custo global da compra inicial.
Estas duas situações suscitam a seguinte questão: quais foram as reais motivações para a cedência parcial dos direitos económicos sobre os referidos jogadores? Motivações relacionadas com a redução do custo e risco do investimento ou a existência de dificuldades de tesouraria da SAD é que não se afiguram plausíveis, tanto mais que os direitos económicos foram cedidos aos investidores passados alguns meses de terem sido adquiridos e por um montante que não reverteu em qualquer valorização dos passes dos atletas. Acresce que, no caso de João Moutinho, a SAD acabou por assumir implicitamente uma desvalorização do seu passe, pois o custo de aquisição inicial foi de 12,3 milhões de euros, enquanto a cedência de posição pressupôs a avaliação do passe em 11 milhões de euros"
A co-propriedade dos passes de jogadores: uma face menos transparente do negócio
Como é do conhecimento geral, a política de investimento em jogadores tem implicado a partilha dos direitos económicos com outros investidores, cuja contrapartida é a participação nos rendimentos associados
Nao é difícil perceber porque é que este tipo de gente está tao desesperada por manter a actual direcçao no cargo. Eu dúvido que nao haja tramoia da boa neste tipo de negociaçoes que seja passível de ser descoberta numa auditoria externa.
PS: "Mamers BV". Mamers de mama certamente. Nem disfarçam. Nesses tempos até se deviam rir, o nome escolhido quase que aposto que foi mesmo no meio de uma conversa qualquer onde se dizia "vamos mamar daquela teta hehehehe". E ficou o nome Mamers, para o gozo.
Aposto que hoje em dia nao se arriscavam a nomes tao brincalhoes... mama-se na mesma mas evita-se esse gozo supremo.
Não é homem do caralho.. é portista.
Mas querem foder o meu clube e eu vou ficar a bater pívias?
Posso não ganhar contra Macaco ou Jamaica ou Alvos.. mas uma ou duas ainda aterro... ou até cruzo os braços e deixo-me receber e depois abro processo crime e pedido de expulsão de sócio.
Oh meu caro.. sou velho demais para um cobarde como o Macaco me intimidar.
Posso estar enganado mas acho que o tempo de tudo estar dependente da bola entrar ou sair, acabou.
Não sei se estiveste na AG, mas se estiveste, tal como eu, em todas as conversas, todos os grupinhos (e houve tempo para muitas conversas durante todo o período de espera na fila) tinham um objectivo bem definido. As pessoas deixaram de andar na ignorância, há muito mais gente interessada e bem informada...e fartaram-se.
Mesmo aquela velha guarda, os sócios de maior idade...ouvi e falei com muitos que diziam que o tempo de mudança chegou.
Isto para dizer que, campeões ou não, as pessoas não querem saber. Isto vale muito mais do que 3 pontos, vale muito mais do que um campeonato ou qualquer troféu.
Deixámos de lutar por uma vitória e passámos a lutar pela continuidade (e vitalidade) do clube.