Covid-19

8down

Tribuna
9 Agosto 2006
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Pavão disse:
...o único número incontornável será o de pessoas em cuidados intensivos e a capacidade limite dos serviços das mesmas...
Podes sugerir algum site que  apresente gràficos de países apresentando esses dados?
Se possivel,  com base nos "dias depois do x caso".  Porque comparar datas absolutas nao  acho objectivo.
 

Pavão

Tribuna Presidencial
25 Maio 2014
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8down disse:
Podes sugerir algum site que  apresente gràficos de países apresentando esses dados?
Se possivel,  com base nos "dias depois do x caso".  Porque comparar datas absolutas nao  acho objectivo.
Infelizmente não,  nem me acredito que seja linear essa informação.  Os países estão todos dentro da medida da possibilidade a tentar aumentar exponencialmente a capacidade de cuidados intensivos nomeadamente com a compra de ventiladores. Repara que na primeira entrevista do nosso primeiro ministro ele referiu algo como 1400 ventiladores e nem todos estariam disponiveis e, nesta altura, fala-se na compra de muitos mais.

Ou seja, a informação de doentes em cuidados intensivos sai todos os dias, não tens é, com precisão (revelado ao público,  claro está) a informação da capacidade máxima de ucci.

Repara, a minha instituição tem uma ucci inserida na rede e sempre tivemos uma taxa de ocupação próxima dos 100% (sempre nos 90 e tal) a disponibilidade de camas é sempre residual em determinados sítios. Esta crise obrigou a uma multiplicação excepcional de meios para combater esta pandemia.
 

emm84

Bancada lateral
22 Outubro 2014
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A curva da nossa mortalidade (o dado mais objetivo de que dispomos, em conjunto com os doentes em UCI) parece ter assumido a forma de uma distribuição quadrática, nos últimos dias, ao invés de uma exponencial.
São boas notícias.

Esperemos todos que os dados o comprovem nos próximos dias.
 

Vlk

Tribuna Presidencial
3 Junho 2014
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Lisboa
Pavão disse:
 
Na sequenciação do genoma do vírus sim (mais ou menos) nos protocolos de tratamento evidentemente (É que nem duvido) em tudo o resto não. E sobretudo nos números.
Acreditar que a China,  tão às escuras e sem saber com o que lidava e com a densidade populacional que tem, só teve 80 mil casos e 3 mil mortes é uma piada - e isso sim, levou a que muitos países menosprezassem a taxa de mortalidade e real problema em mãos,  porque te muda completamente o R0

Lá está... cada um faz o que quiser com os números e se até em democracia cada um tem a sua regra de as contar... imagine se num regime daqueles. É o mesmo que acreditar na versão da Coreia do Norte.

Mas pronto, eu não estou aqui para me chatear com ninguém e cada um segue a narrativa que quiser. Ficção por ficção... tenho a primeira temporada toda do Tales from the loop para ver (estou cansado do covid)
Últimos post do dia e agora é de vez.
O R0 proposto pelos chineses vem de meados de Janeiro e ainda hoje é tomado como referência por todos sem qualquer questão (e até seria normal que houvesse ajustes ao longo do tempo). Isso com a taxa de mortalidade dá-te aquilo que precisas de saber para perceberes a gravidade da doença. A partir do momento em que começam a aparecer casos cá fora, os dados estavam lançados. A mentira deles na dimensão é o factor menos relevante de todos para a disseminação mundial, e acresce a isto o facto de que mesmo que quisessem dizer a verdade, provavelmente iam falhar por uma ou duas ordens de grandeza.


8down disse:
sem qualquer intençao de agressao, nem de debater tudo o que jà explicaste:

- pensas que a China nao escondeu numeros de mortos e construiu hospitais à pressa baseando-se apenas nos numeros anunciados? Eu nao. E acho que é sobretudo nisto que se baseia o teu desentendimento com outros users.

- os países nao andam todos a anunciar todas as mortes? Pelo que percebi, na Suiça, os médicos têm obrigação de declarar todas as mortes por Covid-19, mesmo que fora de ambiente hospitalar.
(nao conheço os moldes de declaraçao nos outros países, nem sei como actua Portugal neste caso)
Estás enganado. Eu também acho que eles mentiram nos números, mas como disse atrás acho que a relevância dessa mentira é pouca, porque as principais informações epidemiológicas relativas à gravidade da doença já estavam publicadas, e porque relativamente aos números totais mesmo que publicassem aquilo que sabiam na realidade iam estar muito errados (por baixo).

Em muitos países as mortes fora dos Hospitais não são contabilizadas para já. Acredito que no final sejam estimados pela contabilização da variação anual da taxa de mortalidade em lares, etc...
Em algum momento vamos perder o domínio dos números e vamos passar a trabalhar sobre estimativas (basta analisar os números da gripe anual ou da gripe A), e há países que já trabalham com esse paradigma.
 

sirmister

Tribuna Presidencial
21 Março 2008
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"Enquanto o governo não retificar, não vamos": jornais espanhóis fazem boicote às "conferências-farsas"

Começou no Libertad Digital, passou para o El Mundo, já tem ABC e Vozpópuli: jornais espanhóis boicotam conferências do governo até que perguntas deixem de ser boicotadas por secretário de Estado.

O primeiro “artigo base” acabou por chegar em forma editorial no Libertad Digital, que se queixava de ter visto vetadas todas as perguntas da publicação em conferências de imprensa do primeiro-ministro, Pedro Sánchez, desde que foi declarado o estado de alarme no país. O movimento ganhou outro peso com o El Mundo, que num editorial se juntou à ideia. E entretanto quer o ABC, quer o Vozpópuli já integram também o movimento que se explica de forma simples: enquanto existirem “conferências-farsas”, estes meios não marcarão presença.

Miguel Ángel Oliver, secretário de Estado da Comunicação, é o grande alvo dos jornais, que o acusam de escolher e filtrar perguntas que chegam antes da conferência através de uma conversação criada com esse propósito. Ou seja, podem chegar dez, 20 ou 30 questões que só são feitas algumas escolhidas “a dedo” pelo responsável.

“O El Mundo não pode continuar a participar numa anomalia democrática que já adquiriu a categoria de autêntico escândalo com as sucessivas conferências de imprensa que o governo tem imposto com a desculpa da pandemia”, diz o jornal que anuncia assim a decisão de “deixar de participar nas farsas que, desde o presidente do governo ao último dos seus técnicos, não estão a cumprir com a sua obrigação de prestarem contas à opinião pública”.

“Apesar das denúncias das associações de imprensa, o secretário de Estado das Comunicações, exercendo o papel de comissário político, continua a controlar as perguntas que são feitas a Pedro Sánchez, filtrando-as a seu gosto, impedindo que se possa contrapor perguntas e permitindo que o seu líder, em vez de responder aos meios, aproveite para soltar monólogos. A tecnologia hoje facilita que possamos exercer o nosso trabalho, sem risco nenhum, mas o governo prefere usar a mordaça”, acrescenta o editorial do El Mundo, que reforça mais uma vez a mensagem no final: “Enquanto não for retificado, saímos desta fraude aos cidadãos”.
 

deco macau

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29 Outubro 2014
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1- Obviamente que nao acredito nos numeros da China

2- Muita gente ainda nao percebeu a diferenca entre a actuacao das autoridades locais de Hubei que tentaram abafar o caso silenciando os medicos e nao respeitando o sistema de alertas implementado desde o Sars e a actuacao das autoridades nacionais a partir do momento em que tomaram as redeas

3- Que os cidadaos europeus nao tivessem consciencia da gravidade da epidemia aceito. Ainda em Marco havia uma descontraccao brutal em Portugal e no Ocidente. Agora os governos nacionais estavam conscientes da gravidade a partie do momento em que foram buscar os cidadaos a Wuhan

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Morais

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4 Maio 2017
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O Ministério da Saúde divulgou neste sábado (04/04) que o número de mortos pelo novo coronavírus no Brasil teve um novo recorde diário — foram 73 óbitos confirmados nas últimas 24 horas, levando a um total de 432 mortes.

Nas últimas 24 horas, houve um acréscimo de 20% nos números de óbitos. A taxa de letalidade média no Brasil chegou a 4,2%. É o maior número desde os primeiros registros.

Os casos confirmados do novo coronavírus no país chegaram a 10.278.

Em número de casos confirmados, continuam liderando os Estados de São Paulo e Rio de Janeiro. A distribuição pelo país é a seguinte:

Sudeste: ES (153); MG (430); RJ (1.246); SP (4.466)
Nordeste: AL (23); BA (332); CE (730); MA (88); PB (32); PE (176); PI (22); RN (212); SE (27)
Sul: PR (395); RS (410); SC (334)
Centro-Oeste: DF (454); GO (103); MS (62); MT (56)
Norte: AC (46); AM (311); AP (28); PA (80); RO (11); RR (37); TO (14)
Em número de mortes pelo novo coronavírus, também lidera o Sudeste (329), seguido por Nordeste (59), Sul (17), Norte (16) e Centro-Oeste (10). Apenas o Estado de São Paulo tem 260 óbitos registrados e o Rio, 58, segundo os dados reunidos pelo ministério. Em seguida, vem o Ceará, com 22 mortes confirmadas.

null
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Coronavírus: qual o tratamento para sintomas leves e graves da covid-19
null.
Desde 19/03, a pasta deixou de divulgar a quantidade de casos suspeitos e, desde o dia 21, passou também a considerar que há casos de transmissão comunitária do vírus em todo o país.

A transmissão comunitária ocorre quando há casos em que não é mais possível identificar a cadeia de infecção. Isso significa que o vírus está circulando livremente na população. A situação é diferente de quando há apenas casos importados ou de transmissão local, em que é possível identificar a origem da infecção.

De acordo com uma análise da Organização Mundial da Saúde (OMS) baseada no estudo de 56 mil pacientes, 80% dos infectados desenvolvem sintomas leves (febre, tosse e, em alguns casos, pneumonia), 14% sintomas severos (dificuldade em respirar e falta de ar) e 6% doença grave (insuficiência pulmonar, choque séptico, falência de órgãos e risco de morte).

Nos casos importados, os pacientes se infectaram em viagens ao exterior. Nos casos de transmissão local, os pacientes se infectaram pelo contato próximo com casos do novo coronavírus.

Estados anunciam medidas
Em todo o país, os estados adotaram medidas para atender as recomendações do ministério. Passaram a ser proibidos eventos de lazer, culturais e esportivos para evitar aglomerações.

Diversas universidades e escolas pelo país suspenderam suas atividades nas redes públicas e particulares. Elas devem ser retomadas a partir do momento em que a situação da pandemia melhorar.

Também foram suspensas as visitas a pacientes internados por causa do novo coronavírus em hospitais públicos e privados e a detentos de unidades prisionais, assim como o transporte de presos para a realização de audiências.

Ainda haverá uma redução do atendimento ao público nas repartições públicas.

Pandemia
Em 11 de março, a Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou uma pandemia de Covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus, que já infectou 292 mil pessoas e causou 12,7 mil mortes (segundo dados de 22 de março da OMS) em todo o mundo.

A OMS estima que 3,4% dos pacientes morrem por causa da Covid-19, a doença causada por este vírus. Mas especialistas estimam que essa taxa de letalidade gire em torno de 2% ou menos.

O Ministério da Saúde informou que estudos apontam que 90% dos casos do novo coronavírus apresentam sintomas leves e podem ser tratados nos postos de saúde ou em casa.

Mas, entre aqueles que são hospitalizados, o tempo de internação gira em torno de três semanas, o que gera um impacto sobre os sistemas de saúde, de acordo com a pasta, já que os leitos de unidades de tratamento intensivo (UTI) ficam ocupados por um longo tempo. Por isso, o governo vai buscar ampliar o número de leitos de UTI disponíveis.

 

ressaca

Arquibancada
22 Setembro 2013
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sirmister disse:
"Enquanto o governo não retificar, não vamos": jornais espanhóis fazem boicote às "conferências-farsas"

Começou no Libertad Digital, passou para o El Mundo, já tem ABC e Vozpópuli: jornais espanhóis boicotam conferências do governo até que perguntas deixem de ser boicotadas por secretário de Estado.

O primeiro “artigo base” acabou por chegar em forma editorial no Libertad Digital, que se queixava de ter visto vetadas todas as perguntas da publicação em conferências de imprensa do primeiro-ministro, Pedro Sánchez, desde que foi declarado o estado de alarme no país. O movimento ganhou outro peso com o El Mundo, que num editorial se juntou à ideia. E entretanto quer o ABC, quer o Vozpópuli já integram também o movimento que se explica de forma simples: enquanto existirem “conferências-farsas”, estes meios não marcarão presença.

Miguel Ángel Oliver, secretário de Estado da Comunicação, é o grande alvo dos jornais, que o acusam de escolher e filtrar perguntas que chegam antes da conferência através de uma conversação criada com esse propósito. Ou seja, podem chegar dez, 20 ou 30 questões que só são feitas algumas escolhidas “a dedo” pelo responsável.

“O El Mundo não pode continuar a participar numa anomalia democrática que já adquiriu a categoria de autêntico escândalo com as sucessivas conferências de imprensa que o governo tem imposto com a desculpa da pandemia”, diz o jornal que anuncia assim a decisão de “deixar de participar nas farsas que, desde o presidente do governo ao último dos seus técnicos, não estão a cumprir com a sua obrigação de prestarem contas à opinião pública”.

“Apesar das denúncias das associações de imprensa, o secretário de Estado das Comunicações, exercendo o papel de comissário político, continua a controlar as perguntas que são feitas a Pedro Sánchez, filtrando-as a seu gosto, impedindo que se possa contrapor perguntas e permitindo que o seu líder, em vez de responder aos meios, aproveite para soltar monólogos. A tecnologia hoje facilita que possamos exercer o nosso trabalho, sem risco nenhum, mas o governo prefere usar a mordaça”, acrescenta o editorial do El Mundo, que reforça mais uma vez a mensagem no final: “Enquanto não for retificado, saímos desta fraude aos cidadãos”.
Em Portugal deve-se passar o mesmo, pois ultimamente não são feitas perguntas incómodas.
 

Absolution

Tribuna Presidencial
2 Julho 2018
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Raios partam a CNN e a CBS que estão sempre contra o homem...

https://twitter.com/atrupar/status/1246556219311079425?s=20

P.S. O Twitter retirou os vídeos do Bolsonabo por estes violarem as recomendações para se conter o surto.
Ao invés de andarmos sempre com a conversa que devemos respeitar opiniões, sugiro ao @administrador que faça o mesmo aqui e apague/suspenda os que vêm defender as alarvidades do Trump. Essas opiniões vão contra as normas da OMS e são de uma irresponsabilidade atroz. Por isso, e tendo em conta que o tema é delicado pois são vidas que estão em risco, sugiro que se faça como no Twitter.

Fezes é para apagar.
 

Gelsenkirchen

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8 Junho 2016
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Doação de equipamento no valor de 4.6 milhões de euros chegou a Portugal.

Se mais fossem assim o combate sanitário e o combate económico que aí vem não custaria tanto.
 

Jules Winnfield

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ixnay disse:
https://twitter.com/carlbildt/status/1246525896460288000?s=21
Começaram a entender que apesar dos ligeiros sintomas que a maioria da população apanha com o covid19, provavelmente as sequelas que ficam podem ser bem mais importantes para o ser humano que a própria fase da doença em si.

É um campo desconhecido, desde problemas cardiovasculares, a outros órgãos que poderão ser afetados e transformar pessoas completamente saudáveis em doentes crónicos.

Vamos ver o que acontece por exemplo com atletas profissionais, se após estas doença o  físico deles irá responder da mesma forma. E estes são os melhores preparados fisicamente para enfrentar a pandemia.
 

slowboy

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sirmister disse:
"Enquanto o governo não retificar, não vamos": jornais espanhóis fazem boicote às "conferências-farsas"

Começou no Libertad Digital, passou para o El Mundo, já tem ABC e Vozpópuli: jornais espanhóis boicotam conferências do governo até que perguntas deixem de ser boicotadas por secretário de Estado.

O primeiro “artigo base” acabou por chegar em forma editorial no Libertad Digital, que se queixava de ter visto vetadas todas as perguntas da publicação em conferências de imprensa do primeiro-ministro, Pedro Sánchez, desde que foi declarado o estado de alarme no país. O movimento ganhou outro peso com o El Mundo, que num editorial se juntou à ideia. E entretanto quer o ABC, quer o Vozpópuli já integram também o movimento que se explica de forma simples: enquanto existirem “conferências-farsas”, estes meios não marcarão presença.

Miguel Ángel Oliver, secretário de Estado da Comunicação, é o grande alvo dos jornais, que o acusam de escolher e filtrar perguntas que chegam antes da conferência através de uma conversação criada com esse propósito. Ou seja, podem chegar dez, 20 ou 30 questões que só são feitas algumas escolhidas “a dedo” pelo responsável.

“O El Mundo não pode continuar a participar numa anomalia democrática que já adquiriu a categoria de autêntico escândalo com as sucessivas conferências de imprensa que o governo tem imposto com a desculpa da pandemia”, diz o jornal que anuncia assim a decisão de “deixar de participar nas farsas que, desde o presidente do governo ao último dos seus técnicos, não estão a cumprir com a sua obrigação de prestarem contas à opinião pública”.

“Apesar das denúncias das associações de imprensa, o secretário de Estado das Comunicações, exercendo o papel de comissário político, continua a controlar as perguntas que são feitas a Pedro Sánchez, filtrando-as a seu gosto, impedindo que se possa contrapor perguntas e permitindo que o seu líder, em vez de responder aos meios, aproveite para soltar monólogos. A tecnologia hoje facilita que possamos exercer o nosso trabalho, sem risco nenhum, mas o governo prefere usar a mordaça”, acrescenta o editorial do El Mundo, que reforça mais uma vez a mensagem no final: “Enquanto não for retificado, saímos desta fraude aos cidadãos”.
Em Portugal é artigos tipo revista cor de rosa sobre a graça freitas e marta temido.

António Costa é tipo o Churchil.

E a américa sucks.

Jornalismo de primeira.
 

pensador

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29 Maio 2015
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Avaliar pelos videos de Génova e Nápoles incrivel  o comportamento dos italianos. Total irresponsabilidade.
 

Morais

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Vamos ver se a tendência de queda se mantém,seria excelente na atual conjuntura,
 

Pavão

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Ripas disse:
https://twitter.com/bossito/status/1246580181852176385?s=20
Isto sim pode ser um game changer - perceber que parcela efectiva da população está infectada e nem sintomas tem e que entretanto têm imunidade
 

ixnay

Tribuna
22 Julho 2006
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Relatório de 05/04/2020

Infetados: 11278 (+754, aumento de 7.2%)
Mortos: 295 (+29, aumento de 11%)
Internados: 1084 (+9, aumento de 0.8%)
Cuidados Intensivos: 267 (+16, aumento de 6.4%)
Recuperados: 75 (igual a ontem)

Aguardam resultados de teste: 4962 (-556, diminuição de 10%)