Mantenham-se dentro do tópico, respeitem-se e respeitem os outros, pf
Obrigado.
Obrigado.
Podes sugerir algum site que apresente gràficos de países apresentando esses dados?Pavão disse:...o único número incontornável será o de pessoas em cuidados intensivos e a capacidade limite dos serviços das mesmas...
Infelizmente não, nem me acredito que seja linear essa informação. Os países estão todos dentro da medida da possibilidade a tentar aumentar exponencialmente a capacidade de cuidados intensivos nomeadamente com a compra de ventiladores. Repara que na primeira entrevista do nosso primeiro ministro ele referiu algo como 1400 ventiladores e nem todos estariam disponiveis e, nesta altura, fala-se na compra de muitos mais.8down disse:Podes sugerir algum site que apresente gràficos de países apresentando esses dados?
Se possivel, com base nos "dias depois do x caso". Porque comparar datas absolutas nao acho objectivo.
Últimos post do dia e agora é de vez.Pavão disse:
Na sequenciação do genoma do vírus sim (mais ou menos) nos protocolos de tratamento evidentemente (É que nem duvido) em tudo o resto não. E sobretudo nos números.
Acreditar que a China, tão às escuras e sem saber com o que lidava e com a densidade populacional que tem, só teve 80 mil casos e 3 mil mortes é uma piada - e isso sim, levou a que muitos países menosprezassem a taxa de mortalidade e real problema em mãos, porque te muda completamente o R0
Lá está... cada um faz o que quiser com os números e se até em democracia cada um tem a sua regra de as contar... imagine se num regime daqueles. É o mesmo que acreditar na versão da Coreia do Norte.
Mas pronto, eu não estou aqui para me chatear com ninguém e cada um segue a narrativa que quiser. Ficção por ficção... tenho a primeira temporada toda do Tales from the loop para ver (estou cansado do covid)
Estás enganado. Eu também acho que eles mentiram nos números, mas como disse atrás acho que a relevância dessa mentira é pouca, porque as principais informações epidemiológicas relativas à gravidade da doença já estavam publicadas, e porque relativamente aos números totais mesmo que publicassem aquilo que sabiam na realidade iam estar muito errados (por baixo).8down disse:sem qualquer intençao de agressao, nem de debater tudo o que jà explicaste:
- pensas que a China nao escondeu numeros de mortos e construiu hospitais à pressa baseando-se apenas nos numeros anunciados? Eu nao. E acho que é sobretudo nisto que se baseia o teu desentendimento com outros users.
- os países nao andam todos a anunciar todas as mortes? Pelo que percebi, na Suiça, os médicos têm obrigação de declarar todas as mortes por Covid-19, mesmo que fora de ambiente hospitalar.
(nao conheço os moldes de declaraçao nos outros países, nem sei como actua Portugal neste caso)
Em Portugal deve-se passar o mesmo, pois ultimamente não são feitas perguntas incómodas.sirmister disse:"Enquanto o governo não retificar, não vamos": jornais espanhóis fazem boicote às "conferências-farsas"
Começou no Libertad Digital, passou para o El Mundo, já tem ABC e Vozpópuli: jornais espanhóis boicotam conferências do governo até que perguntas deixem de ser boicotadas por secretário de Estado.
O primeiro artigo base acabou por chegar em forma editorial no Libertad Digital, que se queixava de ter visto vetadas todas as perguntas da publicação em conferências de imprensa do primeiro-ministro, Pedro Sánchez, desde que foi declarado o estado de alarme no país. O movimento ganhou outro peso com o El Mundo, que num editorial se juntou à ideia. E entretanto quer o ABC, quer o Vozpópuli já integram também o movimento que se explica de forma simples: enquanto existirem conferências-farsas, estes meios não marcarão presença.
Miguel Ángel Oliver, secretário de Estado da Comunicação, é o grande alvo dos jornais, que o acusam de escolher e filtrar perguntas que chegam antes da conferência através de uma conversação criada com esse propósito. Ou seja, podem chegar dez, 20 ou 30 questões que só são feitas algumas escolhidas a dedo pelo responsável.
O El Mundo não pode continuar a participar numa anomalia democrática que já adquiriu a categoria de autêntico escândalo com as sucessivas conferências de imprensa que o governo tem imposto com a desculpa da pandemia, diz o jornal que anuncia assim a decisão de deixar de participar nas farsas que, desde o presidente do governo ao último dos seus técnicos, não estão a cumprir com a sua obrigação de prestarem contas à opinião pública.
Apesar das denúncias das associações de imprensa, o secretário de Estado das Comunicações, exercendo o papel de comissário político, continua a controlar as perguntas que são feitas a Pedro Sánchez, filtrando-as a seu gosto, impedindo que se possa contrapor perguntas e permitindo que o seu líder, em vez de responder aos meios, aproveite para soltar monólogos. A tecnologia hoje facilita que possamos exercer o nosso trabalho, sem risco nenhum, mas o governo prefere usar a mordaça, acrescenta o editorial do El Mundo, que reforça mais uma vez a mensagem no final: Enquanto não for retificado, saímos desta fraude aos cidadãos.
Começaram a entender que apesar dos ligeiros sintomas que a maioria da população apanha com o covid19, provavelmente as sequelas que ficam podem ser bem mais importantes para o ser humano que a própria fase da doença em si.ixnay disse:https://twitter.com/carlbildt/status/1246525896460288000?s=21
Em Portugal é artigos tipo revista cor de rosa sobre a graça freitas e marta temido.sirmister disse:"Enquanto o governo não retificar, não vamos": jornais espanhóis fazem boicote às "conferências-farsas"
Começou no Libertad Digital, passou para o El Mundo, já tem ABC e Vozpópuli: jornais espanhóis boicotam conferências do governo até que perguntas deixem de ser boicotadas por secretário de Estado.
O primeiro artigo base acabou por chegar em forma editorial no Libertad Digital, que se queixava de ter visto vetadas todas as perguntas da publicação em conferências de imprensa do primeiro-ministro, Pedro Sánchez, desde que foi declarado o estado de alarme no país. O movimento ganhou outro peso com o El Mundo, que num editorial se juntou à ideia. E entretanto quer o ABC, quer o Vozpópuli já integram também o movimento que se explica de forma simples: enquanto existirem conferências-farsas, estes meios não marcarão presença.
Miguel Ángel Oliver, secretário de Estado da Comunicação, é o grande alvo dos jornais, que o acusam de escolher e filtrar perguntas que chegam antes da conferência através de uma conversação criada com esse propósito. Ou seja, podem chegar dez, 20 ou 30 questões que só são feitas algumas escolhidas a dedo pelo responsável.
O El Mundo não pode continuar a participar numa anomalia democrática que já adquiriu a categoria de autêntico escândalo com as sucessivas conferências de imprensa que o governo tem imposto com a desculpa da pandemia, diz o jornal que anuncia assim a decisão de deixar de participar nas farsas que, desde o presidente do governo ao último dos seus técnicos, não estão a cumprir com a sua obrigação de prestarem contas à opinião pública.
Apesar das denúncias das associações de imprensa, o secretário de Estado das Comunicações, exercendo o papel de comissário político, continua a controlar as perguntas que são feitas a Pedro Sánchez, filtrando-as a seu gosto, impedindo que se possa contrapor perguntas e permitindo que o seu líder, em vez de responder aos meios, aproveite para soltar monólogos. A tecnologia hoje facilita que possamos exercer o nosso trabalho, sem risco nenhum, mas o governo prefere usar a mordaça, acrescenta o editorial do El Mundo, que reforça mais uma vez a mensagem no final: Enquanto não for retificado, saímos desta fraude aos cidadãos.
Isto sim pode ser um game changer - perceber que parcela efectiva da população está infectada e nem sintomas tem e que entretanto têm imunidadeRipas disse:https://twitter.com/bossito/status/1246580181852176385?s=20