Covid-19

bertobrb

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25 Maio 2019
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  • Alfredo Quintana
xódades do @Branco e de quando ele, segundo os seus estudos e análises, dizia que o vírus ia desaparecer quando houvesse cerca de 20 mil casos.

era isso e o pedro gonçalves ser caro.

grande @Branco .

para ser justo, em relação ao gonçalves, muitos disseram exactamente o mesmo; "o pote que eu quero é o 1 da LC", etc.
Também muitos disseram que teríamos milhões e milhões de infetados, dá para os dois lados
 

mifisarte

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19 Abril 2018
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"A vacina da Pfizer precisa de ser acondicionada em frigoríficos com temperaturas entre os 2ºC e os 8ºC durante um período máximo de cinco dias - caso contrário, estraga-se. “A produção [da vacina] é cara, o seu componente é instável, e também requer transporte em cadeia no frio e tem pouco tempo de vida de armazenamento”.

:|
 
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John Wick

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31 Outubro 2019
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  • Novembro/19
  • Deco
Claro que é, vai receber apoios de 20% sobre o valor da FATURAÇÃO, sem despesas nem é mal tendo em conta todas as circunstâncias. O problema de alguns restaurantes é como declarar é para o boneco, é tudo pelo mínimo agora vão receber sobre o valor que declaravam e não o que efetivamente ganhavam.

Nem é mau receber 20% da facturação média dos fins-de-semana de 2020? Não brinquemos com coisas sérias. E não é a meter todos os restaurantes no mesmo saco que vamos argumentar o que quer que seja.

Isso nem é argumento, é demagogia barata, quando ainda por cima estamos a falar de um dos países com a carga fiscal mais elevada da europa. Para que é que servem os nossos impostos se numa situação de emergência não há capacidade para prestar apoios sérios às pessoas?

Depois como é que querem que os movimentos "populistas" não cresçam? Um bocadinho de noção.
 

Tiagotg999

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19 Maio 2016
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Vila Das Aves
A questão dos 20% de apoios, para além de ser muuuuito insuficiente, levantam várias questões.

A primeira e para mim a mais importante, é que os nossos governantes preferem salvar os lobbys deste país (TAP por exemplo), do que apoiar em condições as PME's que representam 90% do mercado nacional, 90%.

Para salvar esses lobbys não faltam dinheiros, ou do tuga ou da UE, o que interessa é salvar esses elefantes.

Outra questão é a manobra rateira do governo de se guiar por este ano para apoiar as empresas, quando é sabido que a restauração como que parou este ano, quando deviam era segue-se pelo ano transacto.

É uma vergonha completa, um governo que andou em propaganda sobre as suas contas e na hora da verdade, na hora de apoiar quem precisa, fogem a sete pés.

Isto infelizmente vai ruir o país e a sociedade..
 
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LeaveYD

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18 Setembro 2016
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Nem é mau receber 20% da facturação média dos fins-de-semana de 2020? Não brinquemos com coisas sérias. E não é a meter todos os restaurantes no mesmo saco que vamos argumentar o que quer que seja.

Isso nem é argumento, é demagogia barata, quando ainda por cima estamos a falar de um dos países com a carga fiscal mais elevada da europa. Para que é que servem os nossos impostos se numa situação de emergência não há capacidade para prestar apoios sérios às pessoas?

Depois como é que querem que os movimentos "populistas" não cresçam? Um bocadinho de noção.
Ele tem o seu ponto. Eles estão chateados porque efetivamente não vão receber o que queriam devido à não declaração dos rendimentos. Diz me um restaurante que declare tudo direitinho. Mas o maior culpado somos todos nós, porque não é só na restauração! É nosso dever pedir fatura em tudo, para que não haja fugas a impostos e que possivelmente(?) ajude a baixar os impostos na classe baixa-média.
 
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Morais

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4 Maio 2017
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  • Artur Jorge
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Pelo que leio concluo que o Estado ao dar reembolsos de 20% sobre o faturamento é que está errado porque é normal esses estabelecimentos sonegarem e não darem notas fiscais.
É cada uma que leio...
 

incrivel

Bancada lateral
14 Maio 2018
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Nem é mau receber 20% da facturação média dos fins-de-semana de 2020? Não brinquemos com coisas sérias. E não é a meter todos os restaurantes no mesmo saco que vamos argumentar o que quer que seja.

Isso nem é argumento, é demagogia barata, quando ainda por cima estamos a falar de um dos países com a carga fiscal mais elevada da europa. Para que é que servem os nossos impostos se numa situação de emergência não há capacidade para prestar apoios sérios às pessoas?

Depois como é que querem que os movimentos "populistas" não cresçam? Um bocadinho de noção.
Não, não é. A média tem que ser referente a este ano, visto que este ano obviamente é diferente. Não é meter ou deixar de meter é uma realidade que o próprio estado sempre admitiu como dos sectores que mais fogem ao pagamento dos impostos.
 
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Dexter2020

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21 Junho 2019
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  • André Villas-Boas
Há muita coisa errada na maneira como os apoios e o dinheiro de todos nós são distribuídos por quem mais precisa nestes tempos de dificuldade. Era pegarem nos 800 milhões que vão ser necessários para cobrir o buraco deste do Novo Banco e distribuírem pelo sector da restauração. Cobriria totalmente a quebra de faturação de todo o sector desde Janeiro e ainda lhes sobrava dinheiro. E caso não fosse suficiente que pegassem nos milhões metidos noutro buraco negro que é a TAP. E assim por diante.

Olha, lembrei-me mais desta: os milhões que a banca e o estado perdoaram ao SLCorruptos e ao Sbordingue, a falta que não fazem agora para ajudar os pequenos restaurantes familiares cuja faturação normal anual serve apenas para sobreviver e para dar de comer à família e pouco mais.

Há dinheiro para ajudar. Não há é vontade política
 

semilhas

Arquibancada
3 Agosto 2015
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Começando pelo início, o que você quis entender como implicitar é lá consigo. Eu não referi múltiplas contas. Foi você que referiu. Eu apenas mencionei o curioso facto de responder a uma pessoa e depois ter uma resposta por parte de uma outra pessoa que nada tinha a ver com a conversa e por aí fora. Por mim até podem ter mil contas, a preocupação era a minha organização em saber a quem responder.
De acordo.

Agradeço a resposta pois ficamos a saber que mesmo uma pessoa que morra de covid morre de morte natural e normal. Assim se evita que se digam certas burrices.
Já conseguiu assimilar um conceito.

Quanto à prevenção de algumas doenças e o seu sucesso, e voltando a mencionar que a diabetes é um caso entre outros, é de facto curioso, e analisando os números, reparar que essas campanhas de prevenção têm surtido imenso efeito, sendo que continuam a morrer milhares de pessoas todos os anos, consumindo uma enorme fatia do SNS. Os mesmos argumentos utilizados para o fecho da economia com a excepcionalidade do Covid.
Aqui, continua a confundir agudo com crónico, extraordinário com usual, infecioso com degenerativo. Como não assimilou por repetição de exemplos, recomendo-lhe um dicionário.
O que é isso de milhares de pessoas? Está a falar de incidência numa população? Está a falar de sobrevida? NNT? Rastreio precoce? Já que fala na análise dos números, explicite ou apresente exemplos, em vez de atirar para o ar.

O problema é, e tendo em conta que todos os especialista alertam que esta pandemia não será caso único daqui para a frente, que solução existirá em termos futuros para cenários análogos. Já sabemos que para a malta que se caga para a economia desde que não lhes toque a eles, a situação é fácil. Fecha-se tudo e logo se vê. A questão é. E este cenário é viável? Poderemos dar-nos ao luxo de fecharmos a economia e as pessoas em casa a cada pandemia? Se as pessoas julgam que a resposta pode ser sim então são mais tolinhos da cabeça do que aquilo que eu julgo.
Quantas epidemias já ocorreram nos últimos 20 anos dos quais você não tem noção, dado que não o atingiram? SARS-COV1, Gripe das Aves, MERS, surtos de Cólera, surtos de Tuberculose, só para dar alguns exemplos.
Tal como os países asiáticos se adaptaram e têm uma resposta mais rápida e eficaz, também a sociedade europeia e a portuguesa, por consequência, desenvolverão medidas nesse sentido. Se não existem ainda mecanismos sociais e legais eficazes para além da restrição de circulação, a obrigatoriedade do uso de máscara, a desinfeção das mãos e superfícies (uma medida de higiene básica, que nem devia ser necessária uma pandemia para ser usual), aplicam-se os que existem. Em casos futuros, existirão mecanismos que permitirão manter uma maior normalidade nos períodos de surto.

Quanto ao resto, é irónico que eu seja apelidado de Nostradamus por relatar aquilo que está a acontecer diante dos nossos olhos. Não é um cenário distante o cenário da destruição económica. Está a ser adiado com camiões de dinheiro emprestado e moratórias mas alguém terá que pagar estas contas. Mais tarde ou mais cedo seremos todos chamados a pagar mais esta fatura. E utilizando este critério, que analogia sugere para categorizar os atrasados mentais que andaram aqui a prometer, de forma criminosa, um milhão de mortes de portugueses provocados pelo covid? Os zandingovids?
Você chama a quem proferiu essas declarações o que quiser. Dado que intuiu no post anterior para uma revolta associada à crise económica, pode igualmente ser comparado ao famoso vidente.
A destruição económica não vai parar por se poder circular livremente, ter 50 pessoas em 4m2 e esfregarem-se livremente no Piolho ou no Via Rápida. Nem por toda a gente ir comer tapas à Ribeira ou comprar t-shirts ao NorteShopping. Um país com economia pouco robusta, apoiado em setores voláteis, não resiste a estes climas económicos. Mais, se em Portugal não fosse tomada medida nenhuma, a economia afundava na mesma de arrasto com as outras, mas arrastávamos a saúde mais depressa, para gaudio daqueles que querem que soframos todos.

Outra frase curiosa é que esta crise covid é uma crise excepcional mas que a economia irá contrair como em todas as crises. Então meu caro, não sabe que a economia já regrediu em números que não se via desde inícios do século passado? Que é uma crise em nada comparável com outras crises do passado?
Gostava de ver esta afirmação fundamentada. Ainda por cima, referenciando um período histórico em que ocorreram outras crises, nomeadamente uma Grande Depressão, uma Guerra Mundial e, pasme-se, uma Pandemia. Consegue traçar um paralelismo?

Então e refere, calmamente, que se chegarmos lá depois logo se vê o que se irá fazer? Então e este caminho suicida e sem precedentes que nos levou a este final não tem ligação com o que se está a passar?
Onde está essa afirmação que me atribui?

Se o argumento da economia não é válido, como vocês tentam passar, então porque raio, e estando nós em muito pior situação que em Março, não se adoptam as mesma medidas de colocar tudo em casa durante 2 meses? Gostava que me explicasse.
Porque, no entender de quem decide, foram tomadas medidas que garantiriam uma resposta apropriada a nova vaga (uma mentira propagandeada, o “Milagre Português” contestado diariamente por quem está nos Hospitais e Centros de Saúde deste país). Porque tentaram promover atividade turística para garantir algum influxo de divisas. Porque uma economia baseada em serviços não suporta confinamentos prolongados. Foi à conta deste raciocínio que se levantaram a maior parte das restrições a partir de Abril/Maio. O resultado é o atual: novo confinamento / semi-confinamento. E, deixe-me informá-lo, agora já não há por onde esticar a manta.

Porque raio, e se a situação é excepcional, não se nacionaliza o setor privado da Saúde? Porque não se tornam gratuitos todos os medicamentos/tratamentos/testes relacionados com a covid até podendo-se nacionalizar as farmácias todas do país? Qual a sua opinião sobre isto? Certamente que, e dado o cenário excepcional, o fator legal aqui não importará para nada. Tempos excepcionais medidas excepcionais certo?
Nacionalizar - passar para domínio do Estado o que era do poder de empresa privada; proceder à nacionalização
Entenda que nacionalizar não implica mudar o modus-operandi (semântica).
Pode-se nacionalizar tudo, desde que haja dinheiro para pagar. O facto de se nacionalizar uma farmácia não significa que ela passe a funcionar gratuitamente. Fornecer medicamentos gratuitamente é diferente de os medicamentos custarem 0 a alguém.
É fácil perceber que o financiamento dessas estruturas nacionalizadas seria, mais uma vez, através dos impostos.
Qual fator legal? Existe jurisprudência e regulamentação própria para nacionalizações.
Na minha opinião, existindo parcerias e protocolos com o sector privado e social, a nacionalização não mudaria nada. O teor, os meios de pagamento e a conclusão (tardia) desses protocolos são outro assunto. Na ausência destes acordos e, em caso de necessidade, a solução passa por requisição civil.

Quanto ao cenário das teorias da conspiração, novamente é você a fabular em relação ao que eu escrevi. Pode fazê-lo à vontade que não é por isso que se torna real. E acho curioso, e pese embora não saiba as profissões de cada um dos que vai aqui respondendo, que as pessoas ligadas à saúde tenham esta opinião sobre a economia e o desemprego. Curioso seria saber se os vossos rendimentos e empregos e vidas de familiares estivessem dependentes disso se a coerência seria a mesma. Eu tenho a certeza que não.
Obrigado por expor a sua opinião. Dado que tem a certeza, é inútil persuadi-lo do contrário.
 

Vieira_Amares

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16 Março 2012
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  • Dezembro/20
Este grunho vai continuar a ser porta voz dos adeptos?
Já agora Sr. grunho, a situação em Espanha é caótica, caso não saiba.
Espero que quando chegar lhe o covid, dispense o seu ventilador, uma vez que é um macho lusitano e não um "medroso".
@Francisco J. Marques o clube, como uma das instituições mais notáveis do país, aprova isto? 20201114_215548.jpg
 

Tony_Gomes9

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Dragon_92

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Este grunho vai continuar a ser porta voz dos adeptos?
Já agora Sr. grunho, a situação em Espanha é caótica, caso não saiba.
Espero que quando chegar lhe o covid, dispense o seu ventilador, uma vez que é um macho lusitano e não um "medroso".
@Francisco J. Marques o clube, como uma das instituições mais notáveis do país, aprova isto? Visualizar anexo 3306
Quando alguém me perguntar o que é perder uma boa oportunidade de ficar calado, a minha resposta vai ser Fernando Saul. Tem um talento especial de só sair merda quando se manifesta.

Que criatura mais abjeta... Sinto vergonha de que seja nosso funcionário.
 
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Devenish

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11 Outubro 2006
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  • Reinaldo Teles
  • Março/19
Eu gabo a persistência de alguns aqui, e não são 1 ou 2 mas vários, a tentarem persuadir os outros com as suas teorias sobre isto e mais aquilo. Como não acredito que os seus textos sejam de improviso, são longos em demasia para isso, gastam energias inúteis.
Basta olhar os Países na Europa e noutros Continentes e utilizando uma linguagem vulgar direi que "andam todos à rasca" tentando uma medida ou outra para suster a pandemia e são copiados na maioria das vezes (o que um faz quando os números apertam faz o outro vendo o exemplo do vizinho ou do mais longínquo) - isto não é nenhuma brincadeira e não atinge apenas os mais velhos ou os que têm outras patologias, atinge gente normal (ou seja que antes nunca teve nada) e muitos desses morrem ou passam momentos terríveis até que se "curam" (e o curam vai entre aspas porque sabe-se lá o que virá no futuro - a história deste Sars 2 ainda não foi feita). Não é só o problema de ter os hospitais lotados com gente com sars 2 mas o problema de não se tratar doentes com outras doenças. Aguardemos até haver vacina, e nessa ocasião consequentemente saberão como evitar a contaminação e também um tratamento eficaz para o vírus, para se poder opinar com segurança de causa. Ou julgam que todos os governantes do mundo e os epidemologistas e médicos em geral são burros? Poderia haver um "burro" neste ou naquele País agora TODOS burros e ignorantes? E os inteligentes são vocês? Fdx.
E este meu texto foi de improviso sim, terá imprecisões mas foi feito com a convicção que o que estamos a passar não é uma invenção mas um problema bem grave.
 

Tiagotg999

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19 Maio 2016
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Vila Das Aves
Este grunho vai continuar a ser porta voz dos adeptos?
Já agora Sr. grunho, a situação em Espanha é caótica, caso não saiba.
Espero que quando chegar lhe o covid, dispense o seu ventilador, uma vez que é um macho lusitano e não um "medroso".
@Francisco J. Marques o clube, como uma das instituições mais notáveis do país, aprova isto? Visualizar anexo 3306
O Saul falar em ditadura e prisão domiciliária é para rir, já que tais palavras vem do tipo que há pouco tempo mandou tirar umas tarjas que visavam a direção.

Grunho com demasiada importância..
 

VPM

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3 Junho 2019
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Este grunho vai continuar a ser porta voz dos adeptos?
Já agora Sr. grunho, a situação em Espanha é caótica, caso não saiba.
Espero que quando chegar lhe o covid, dispense o seu ventilador, uma vez que é um macho lusitano e não um "medroso".
@Francisco J. Marques o clube, como uma das instituições mais notáveis do país, aprova isto? Visualizar anexo 3306
Este gajo é um irresponsável . Anda nisto há meses. Deve estar com medo de ficar sem o tacho. É uma péssima imagem para o nosso clube.
 
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MiguelDeco

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2 Setembro 2013
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  • Hulk
  • Alfredo Quintana
De acordo.


1 - Já conseguiu assimilar um conceito.


2 - Aqui, continua a confundir agudo com crónico, extraordinário com usual, infecioso com degenerativo. Como não assimilou por repetição de exemplos, recomendo-lhe um dicionário.
O que é isso de milhares de pessoas? Está a falar de incidência numa população? Está a falar de sobrevida? NNT? Rastreio precoce? Já que fala na análise dos números, explicite ou apresente exemplos, em vez de atirar para o ar.


3 - Quantas epidemias já ocorreram nos últimos 20 anos dos quais você não tem noção, dado que não o atingiram? SARS-COV1, Gripe das Aves, MERS, surtos de Cólera, surtos de Tuberculose, só para dar alguns exemplos.
Tal como os países asiáticos se adaptaram e têm uma resposta mais rápida e eficaz, também a sociedade europeia e a portuguesa, por consequência, desenvolverão medidas nesse sentido. Se não existem ainda mecanismos sociais e legais eficazes para além da restrição de circulação, a obrigatoriedade do uso de máscara, a desinfeção das mãos e superfícies (uma medida de higiene básica, que nem devia ser necessária uma pandemia para ser usual), aplicam-se os que existem. Em casos futuros, existirão mecanismos que permitirão manter uma maior normalidade nos períodos de surto.


4 - Você chama a quem proferiu essas declarações o que quiser. Dado que intuiu no post anterior para uma revolta associada à crise económica, pode igualmente ser comparado ao famoso vidente.
A destruição económica não vai parar por se poder circular livremente, ter 50 pessoas em 4m2 e esfregarem-se livremente no Piolho ou no Via Rápida. Nem por toda a gente ir comer tapas à Ribeira ou comprar t-shirts ao NorteShopping. Um país com economia pouco robusta, apoiado em setores voláteis, não resiste a estes climas económicos. Mais, se em Portugal não fosse tomada medida nenhuma, a economia afundava na mesma de arrasto com as outras, mas arrastávamos a saúde mais depressa, para gaudio daqueles que querem que soframos todos.


5 - Gostava de ver esta afirmação fundamentada. Ainda por cima, referenciando um período histórico em que ocorreram outras crises, nomeadamente uma Grande Depressão, uma Guerra Mundial e, pasme-se, uma Pandemia. Consegue traçar um paralelismo?


6 - Onde está essa afirmação que me atribui?



7 - Porque, no entender de quem decide, foram tomadas medidas que garantiriam uma resposta apropriada a nova vaga (uma mentira propagandeada, o “Milagre Português” contestado diariamente por quem está nos Hospitais e Centros de Saúde deste país). Porque tentaram promover atividade turística para garantir algum influxo de divisas. Porque uma economia baseada em serviços não suporta confinamentos prolongados. Foi à conta deste raciocínio que se levantaram a maior parte das restrições a partir de Abril/Maio. O resultado é o atual: novo confinamento / semi-confinamento. E, deixe-me informá-lo, agora já não há por onde esticar a manta.



8 - Nacionalizar - passar para domínio do Estado o que era do poder de empresa privada; proceder à nacionalização
Entenda que nacionalizar não implica mudar o modus-operandi (semântica).
Pode-se nacionalizar tudo, desde que haja dinheiro para pagar. O facto de se nacionalizar uma farmácia não significa que ela passe a funcionar gratuitamente. Fornecer medicamentos gratuitamente é diferente de os medicamentos custarem 0 a alguém.
É fácil perceber que o financiamento dessas estruturas nacionalizadas seria, mais uma vez, através dos impostos.
Qual fator legal? Existe jurisprudência e regulamentação própria para nacionalizações.
Na minha opinião, existindo parcerias e protocolos com o sector privado e social, a nacionalização não mudaria nada. O teor, os meios de pagamento e a conclusão (tardia) desses protocolos são outro assunto. Na ausência destes acordos e, em caso de necessidade, a solução passa por requisição civil.


9 - Obrigado por expor a sua opinião. Dado que tem a certeza, é inútil persuadi-lo do contrário.
Ponto 2 - Tirando as provocações normais, o que me faz confusão é que pessoas que se preocupam com as pessoas que morram de covid são as mesmas que depois desvalorizam os milhares de pessoas que morrreram, morrem e irão morrer depois deste vírus passar. Das duas uma, ou apenas os doentes covid têm decência na morte ou então vocês são apenas hipócritas. Pode ver que por exemplo, em 2019, morreram, estimadamente, 4.2 milhões de pessoas em todo o mundo. De uma doença apenas. É só procurar. Posso dar mais exemplos de outras pessoas que morrem todos os dias, de fome. Mas essas não têm direito a abertura de telejornais nem a curvas de previsão de mortes.. Motivo? Hipocrisia pura.

Ponto 3 - É curioso que me tenhas chamado nostradamus e depois afirmes que em casos futuros já existirão medidas que permitam uma maior normalidade. Lá está, afinal o vidente aqui és tu. Tu já conheces a gravidades de vírus que ainda não apareceram. Brilhante. Vou acreditar na tua clarividência.

Ponto 4/5 - Voltamos ao mesmo. Algumas pessoas avisaram para a loucura que estava a ser cometida quando se decidiu fechar um país que na altura tinha 1500 casos?? As pessoas avisaram que esta gente era louca e não sabia o que estava a fazer. Pois bem, hoje temos dias onde existem 7 mil infetados e a economia tem que andar. Já não se pode fechar tudo. Então porque raio não? Queres ver que afinal aquilo que foi uma medida nunca antes vista na história, de auto destruição de uma economia, afinal foi uma má ideia?
Quanto ao link, podes ver aqui.


Ponto 6 - " Se se chegar ao desarranjo social que prevê ".

Ponto 7 - Lá está, em coerência, e em defesa do valor da vida de cada ser humano, a economia tinha que voltar a ser fechada. Temos uma realidade muito pior que em abril. Porque não fecham? Ainda não conseguiu explicar.. Será talvez porque bateram de frente com uma realidade que é a destruição de toda uma economia a níveis nunca vistos e com consequências que ainda iremos entender, quando existir distância histórica para se entender, por exemplo, se terão morridos mais doentes de covid ou de falta de assistência médica derivada do pânico de ir ao hospital em abril/maio, por exemplo.

Ponto 8 - Meu caro, nacionalizar não significa necessariamente pagar. Significa pagar quando as empresas que se nacionalizam têm dívidas. Ora bem, o setor privado da saúde em Portugal não parece que as tenha. Parece-me que é um setor que tem crescido bastante nos últimos tempos (um outro milagre). Portanto o que se estaria a nacionalizar seria riqueza privada. Irá dizer-me que é ilegal. Voltamos ao mesmo, tempos extraordinários medidas extraordinárias. Já agora, por exemplo, o que acha de uma hipotética decisão de corte de 50% do salário (durante a vigência do covid) de todos funcionários que trabalhem em hospitais, público ou privados de forma a permitir libertar fundos para a manutenção do bem comum?