Quantos dias depois de jogo com o regime?Na seleção teve mais tempo de descanso. E se nao me engano nao fez 90 minutos em ambos os jogos
Achas que cansa mais jogar contra o Celoricense do que na seleção?
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Nottingham Forest 2 |
FC Porto 0 |
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| Oct 23, 2025 at 08:00 PM | |||
Quantos dias depois de jogo com o regime?Na seleção teve mais tempo de descanso. E se nao me engano nao fez 90 minutos em ambos os jogos
Veiga ainda não está nas melhroes condições físicas?ISTO. E ainda é apelidado de lento e afins e que não convence. Já o tinha dito aqui: por exemplo, o Froholdt só faz o que faz em campo porque tem lá o Veiga a fazer as movimentações certas e a abrir espaços.
A importância do Veiga no nosso meio campo é absolutamente crucial. Foi por aqui que começamos a perder este jogo, a troca parva de um Rosário limitado pelo motor Veiga. O Veiga é muito mais físico que o Rosário e se era por aqui que Farioli queria ter mais músculo errou à grande. Acredito que o Veiga não deve estar nas melhores condições físicas e só por isso não foi titular. Preferiu poupá-lo para a batalha de Moreira de Cónegos.
Tão óbvio.Não me surpreendeu a primeira derrota do FC Porto, a despeito do prometedor início de época, por duas razões essenciais: porque o jogar portista assenta em demasia na dimensão física e seria pelo menos igualado nesse plano - foi superado! - e porque o Nottingham tem mais argumentos de qualidade individual.
Só os mais desatentos ao futebol internacional podem desmerecer um meio-campo com Elliot Anderson, Douglas Luiz e Gibbs-White de início (e mais Sangaré, Dominguez e McAtee) no banco. Pressionar alto e roubar bolas depressa seria sempre muito mais difícil desta vez. Claro que os ingleses estreavam o terceiro treinador, mas se o momento não favorece a assimilação das novas ideias (o que tratando-se de Sean Dyche nem propriamente uma desvantagem), representa sempre um suplemento de motivação em jogos deste nível.
Ou seja, para contrariar estes sinais, era preciso um FC Porto tão forte como tem sido na disponibilidade para pressionar alto e ganhar duelos, mas ainda mais forte do que tem sido quando, em posse, não se sujeitando a perdas de bola rápidas face a um rival com mais andamento e talento. Combater fogo com fogo tinha tudo para correr mal.
E a aposta em Pablo Rosario no lugar de Gabri Veiga, uma vez mais desprezando Mora, só agravou o que já era árduo. Farioli saiu satisfeito com a parte defensiva do jogo, que foi aquela em que apostou. A desilusão está mesmo aí, e vem na linha da falta de audácia na segunda parte frente ao Benfica. Forte com os fracos há muitos. A ele próprio e ao FC Porto que está a construir já se exige bem mais. E melhor.
Ainda assim, não nos iludamos: não creio que mesmo o melhor FC Porto fosse, hoje por hoje, favorito a ganhar em Nottingham. Como ainda menos seria o frágil Benfica que foi, atemorizado, perder a Newcastle. Sei que já usei a palavra andamento neste texto, mas antes dele, do celebrado ritmo a que as equipas inglesas estão acostumadas e que não encontra paralelo por cá, conta a qualidade, de jogadores e de jogo.
Não falo sequer dos emblemas de topo ou do patamar seguinte, onde estão Tottenham, Aston Villa e Newcastle. Mesmo aquelas que vagueiam entre a fuga a despromoção e o sonho europeu - o Bournemouth, o Palace ou o Fulham, por exemplo - lutariam pelo título em Portugal. O equilíbrio só se consegue, e pontualmente, com um misto de grande competência em dois planos: na escolha de jogadores e no desenvolvimento de uma ideia.
E, por fim, coragem. E não tem sido fácil fazer com que coincidam em qualquer dos grandes portugueses.
Carlos Daniel , zerozero
O próprio Bournemouth veio buscar o nosso melhor PL a muito pouco tempo.Tão óbvio.
Só falta aqui o pormenor de termos ido ganhar a casa do atual bicampeão.Não me surpreendeu a primeira derrota do FC Porto, a despeito do prometedor início de época, por duas razões essenciais: porque o jogar portista assenta em demasia na dimensão física e seria pelo menos igualado nesse plano - foi superado! - e porque o Nottingham tem mais argumentos de qualidade individual.
Só os mais desatentos ao futebol internacional podem desmerecer um meio-campo com Elliot Anderson, Douglas Luiz e Gibbs-White de início (e mais Sangaré, Dominguez e McAtee) no banco. Pressionar alto e roubar bolas depressa seria sempre muito mais difícil desta vez. Claro que os ingleses estreavam o terceiro treinador, mas se o momento não favorece a assimilação das novas ideias (o que tratando-se de Sean Dyche nem propriamente uma desvantagem), representa sempre um suplemento de motivação em jogos deste nível.
Ou seja, para contrariar estes sinais, era preciso um FC Porto tão forte como tem sido na disponibilidade para pressionar alto e ganhar duelos, mas ainda mais forte do que tem sido quando, em posse, não se sujeitando a perdas de bola rápidas face a um rival com mais andamento e talento. Combater fogo com fogo tinha tudo para correr mal.
E a aposta em Pablo Rosario no lugar de Gabri Veiga, uma vez mais desprezando Mora, só agravou o que já era árduo. Farioli saiu satisfeito com a parte defensiva do jogo, que foi aquela em que apostou. A desilusão está mesmo aí, e vem na linha da falta de audácia na segunda parte frente ao Benfica. Forte com os fracos há muitos. A ele próprio e ao FC Porto que está a construir já se exige bem mais. E melhor.
Ainda assim, não nos iludamos: não creio que mesmo o melhor FC Porto fosse, hoje por hoje, favorito a ganhar em Nottingham. Como ainda menos seria o frágil Benfica que foi, atemorizado, perder a Newcastle. Sei que já usei a palavra andamento neste texto, mas antes dele, do celebrado ritmo a que as equipas inglesas estão acostumadas e que não encontra paralelo por cá, conta a qualidade, de jogadores e de jogo.
Não falo sequer dos emblemas de topo ou do patamar seguinte, onde estão Tottenham, Aston Villa e Newcastle. Mesmo aquelas que vagueiam entre a fuga a despromoção e o sonho europeu - o Bournemouth, o Palace ou o Fulham, por exemplo - lutariam pelo título em Portugal. O equilíbrio só se consegue, e pontualmente, com um misto de grande competência em dois planos: na escolha de jogadores e no desenvolvimento de uma ideia.
E, por fim, coragem. E não tem sido fácil fazer com que coincidam em qualquer dos grandes portugueses.
Carlos Daniel , zerozero
Tudo muito bem no resto, mas isto é serio? O Porto depois do caos tem um 11 praticamente novo, novo treinador e bem exprimido o tempo vamos em 2 meses de competição.Forte com os fracos há muitos. A ele próprio e ao FC Porto que está a construir já se exige bem mais. E melhor.
1ª puta derrota e já caiu o Carmo e a Trindade.Tudo muito bem no resto, mas isto é serio? O Porto depois do caos tem um 11 praticamente novo, novo treinador e bem exprimido o tempo vamos em 2 meses de competição.
Muito bem estamos nós. No fim do Mundial não havia um de nós que não assinasse de imediado o resumo destes 12 jogos. Mais só no fm.
Apenas para retificar q te estás a esquecer do golo do Estrela Vermelha.Agora, seus caralhos deixem -se de merdas, temos um plantel ainda com porcaria para recambiar, mas não esqueço que estamos quaser em Novembro e só sofremos 3 golos, 2 de PENALTY de merda e um AUTOGOLO.
Não era no sábado que se iam entrosar.Eu nao escrevi nada aqui, se bem me lembro, mas tinha achado q podia fazer sentido jogarem na Taça para voltarem a entrosar-se e ganhar ritmo. Se calhar nao foi a melhor ideia, realmente. Mas na altura concordei e achei q podia ter esse efeito.
Essa da coxa elastica foi por causa de um corte que teve no treino nao é nada muscular disseram na sportv. Aliás, até se viu durante o jogo ele a jogar com uma coxa elástica.
Os finalistas da ultima Ligas Europa eram cipriotas e holandeses.Visualizar anexo 41070
Visualizar anexo 41071
é de facto impossível competir com os bifes... não temos a qualidade, competividade e o poderio dos holandeses e dos cipriotas.
O pseudo salvador que jogou 5 minutos?Dormi mal e acordei aziado. É um jogo que serve para baixar a crista. Não temos ainda plantel para grandes feitos na Europa. A defesa, com estes 2 centrais, dá segurança, mas falta talento lá na frente. Os alas, apesar de abnegados e esforçados, não são de nível topo, ao ponta de lança falta-lhe técnica para jogar de costas para a baliza a combinar com os colegas, o Varela é macio demais, o Rosário é batalhador mas têm deficiências ao nível do passe em jogos de grande pressão, o Froholdt, cansado, é facilmente anulado, o pseudo salvador Mora está como peixe fora de água, não se está a adaptar ao que o treinador quer, complica demais, toma más decisões.
Para o tugão chega e sobra para andarmos na luta mas veremos se a fase de desencanto se confirma num jogo mais complicado em Moreira de Cónegos ou se este jogo europeu foi só um jogo menos conseguido.
Uma coisa é certa, temos sentido dificuldades na Europa.
Tem jogado mais minutos nossos jogos e a resposta tem sido quase sempre a mesma: peixe fora de água, joga pouco para a equipa, perde bolas facilmente.O pseudo salvador que jogou 5 minutos?
