O problema é que não há dinheiro e os jogadores também não querem esperar quando aparece uma oportunidade de assinar um contrato que lhes pode resolver a vida. Podiamos fazer melhor, mas tenho dúvidas que seja possivel e só com a vinda de um novo presidente poderemos comparar e nessa altura esse presidente terá de ter o apoio dos sócios, pois o legado a nível de títulos é impressionante(quanto ao passivo, o dinheiro acaba sempre por aparecer). Vemos que há jogadores que entretanto parecem ter perdido o comboio, como seja o caso dos dois Diogos a centrais, do Baró, do Fábio Silva que já passaram 2 ou 3 anos e ainda não passaram de promessas. Será que os adeptos aceitavam facilmente apostar 2 ou 3 anos em jogadores da formação sem que houvesse resultados?