Para mim a grande questao nao é necessariamente "quem", mas "porquê".
Porque relativamente ao "quem", o FCP nao terá sido com certeza, dado que nao faria sentido algum deixar um valor destes (mesmo antes da sua afirmaçao) tao desprotegido.
Logo, terá sido entre jogador, pai e empresário. Agora, a razao que os levou a tomar essa decisao?
Cheira-me que alguém nao estava contente com o rumo que as coisas estavam a tomar dentro do FCP e decidiu salvaguardar alguma flexibilidade para dar o rumo pretendido à carreira, caso as coisas dessem para o torto.
Claro que sendo o treinador do miúdo o seu próprio Pai deixa MUITAS questoes em aberto.
Pessoalmente, parece-me credível que jogador/pai/empresário quiseram manter flexibilidade para a hipótese de o pai sair (a bem ou a mal).
Também me parece credível, que devia existir um “acordo de cavalheiros” que a renovação não seria complexa… a vontade do Francisco deve ter mudado tudo…
Parece-me menos credível que a clausula fosse resultado de menor confiança no rumo do clube: em primeiro lugar, foi assinada no verão de 2020, portanto com o SC campeão; por outro lado, quando o SC quis explodir, ele explodiu mesmo, com tudo… em 2020, se ele não (des)confiasse, mais facilmente defenderia o filho, aconselhando a não assinatura, escudando-se, por exemplo, na relação pai e filho…