Pelado disse:
Tu pensas que não estás enganado. Como tal, vou reescrever o que escreveste e depois vou-te explicar porque estás enganado. Tu e muita gente:
"O Porto é muito superior a isto, não somos os mouros em que o treinador é agredido e insultado e o jogador fica."
O treinador Vitor Pereira foi agredido e insultado pelo Fucile. O jogador ficou no Porto.
Queres que te faça um desenho ou fazes parte daquele enorme cortejo que continua a negar as evidências?
Antes de mais, dispenso sobranceria e paternalismos de algibeira, sei muito bem o que disse e se o forista pretende justificar o seu ponto de vista com o simples facto do jogador ainda estar sob contrato no clube ter-lhe-á escapado o ponto do que pretendia dizer.
Mas eu faço o desenho: O Fucile tratou mal Vítor Pereira. Foi encostado e não jogou mais enquanto Vítor Pereira treinou o Porto, mas foi mantido o contrato para tentar rentabilizar o empréstimo. Veio novo treinador e foi colocada a hipótese de recuperar o jogador. Volta o jogador ao clube e reincide no comportamento. Acha que vai voltar a jogar no clube, ao exemplo do que aconteceu com o Cardozo? Onde é que o facto de se manter sob contrato com o clube neste momento - reitero, neste preciso momento - altera isto?
De qualquer das maneiras, fica a nota, para a próxima farei questão de lhe explicar o significado de todas as palavras em separado, ao invés de esperar que seja entendido o contexto global do que pretendo exprimir.
Caindo no erro de mantermos o Fucile e ele voltar a jogar sob a batuta de Paulo Fonseca daremos mostras de uma incompetência grosseira na gestão deste dossier. Há questões de liderança e anímicas que são fundamentais para que o papel de treinador não seja descredibilizado.
Sim, é verdade que já foram cometidos erros neste aspecto, mas persistir no erro faz parte da definição de insanidade.
Siga, perder tempo a comentar no tópico deste ex-jogador não faz parte dos meus planos.