Draconem disse:
Perdoem-me pela franqueza da expressão, mas pobres de nós se no futuro viermos a ser presididos por um dirigente que se sinta atingido pela verborreia de clichês e futilidades de uma bimba brasileira qualquer.
Mas a "bimba brasileira" era a voz do dono. Quem escreveu aquilo, ou quem lhe ditou aquilo, não foi ela. Ela não tinha conhecimentos nem argúcia para desferir aquele golpe.
O que ele devia ter feito?
Desmascarar a situação mas faltou-lhe coragem. Ao fazer entrava em rutura e não o quis fazer, não foi o único há muitos que na "rua" aos amigos dizem uma coisa e nas publicações outras.
É uma estratégia de vida em que não me revejo mas eu não tenho aspirações a cargo nenhum no meu clube ou na política ou seja no que for. Mas vamos admitir que tinha aspirações; entrava em rutura, perdia hoje mas podia ganhar amanhã - é assim que se faz política seja no que for. Os que entram por taticismos nunca serão líderes bons serão sempre maus.