Não entendo como é que um clube de uma LEB Oro paga a um Marc Gasol. Não quer vir para cá ?
Moncho López - Treinador
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Sinceramente creio que este é o momento oportuno para haver uma mudança no comando do F.C.Porto, pelo que a saída do Senhor Moncho acaba por ser benéfica para ambas as partes, resta-me agradecer-lhe os anos de serviço e trabalho em prol do nosso clube, bem como desejar-lhe boa sorte para o seu futuro profissional.
É o dono do clubeNão entendo como é que um clube de uma LEB Oro paga a um Marc Gasol. Não quer vir para cá ?
Ah ok desconhecia. Assim faz sentido.
É exatamente o que penso!
O Kloof vale muito, mas mesmo muito!
A base, a romper, não vejo muitos como ele!
Mas toda a gente sabe que ele não é atirador, e só não se percebe como é que o nosso destreina não viu isso, e não criou jogo para o tipo de características que o homem tem!
Mas o ex-destreina também tem mais cenas, daquelas que nos fodem a mioleira:
Desaproveitou totalmente as características do nosso melhor atirador, o Landis!
Vê-lo a driblar, a tentar ganhar espaço para "chutar" não lembra ao FDP do Diabo!!
Já agora e para não bater mais na ceguinha, foda-se, dei-me ao trabalho de ver o palmarés deste génio destreinador, e chega-se à triste conclusão que em 13 anos foi 2 vezes campeão!!!!
Acho que diz tudo!!
PUTA QUE PARIU, desculpem lá a expressão!!!!!!!!
Kloof e Landis tinham tudo para se complementarem. Kloof na sua arte de penetrador. Sempre que der a ir até ao fim nas suas penetrações que atraem defensores. Ou dá cesto ou falta ou uma assistência para o tiro exterior de Landis...
E sim foi penoso ver hoje a falta de trabalho nos bloqueios para libertar o tiro de Landis.
Seria muito bom a meu ver ficarem ambos. No caso de Landis tem que se avaliar muito bem a sua condição física.
Complicado Kloof atacar o cesto se o adversário lhe dá 3 metros porque não acredita no lançamento dele
Ou marca uns triplos para abrir o seu jogo logo a abrir ou é um jogador relativamente fácil de defender
Mas é bom à mesma, e bom defensor
Sou daqueles que há 6 épocas hoje estava triste pela derrota e feliz pela saída do Moncho.
Nunca engoli aqueles 0-2 no dragão no ano seguinte ao do título por insistência num jogador e tipo de jogo e contra o Lisboa.
Depois chegaram os anos da Oliveirense e sempre os mesmos insucessos. Até à época passada, em que lhe tiro o chapéu, acho que foi mais problema que solução.
Hoje acho que vai com esse amargo que também me fica de injustiça, mas pela época passada.
Não conheço o Moncho. Não sei do seu enquadramento da secção. Conheço pessoas ligadas ao basquetebol que não gostam do Moncho. Mas ninguém agrada a toda a gente.
Acho que é um treinador conservador. Tem uma ideia e segue-a. Já alguém aqui disse "trust the process". Nunca apreciei o tipo de basquetebol que desenvolve. A verdade é que Moncho nos habituou a um sistema, com muita rotação (por vezes inexplicável) e ataques onde não se procura variação entre o jogo exterior e o interior e onde não há espaço para a criatividade, para criação de ações 1x1. A excepção foi a final do ano passado onde jogamos small ball e tínhamos se calhar os melhores americanos dos últimos anos que, naturalmente, faziam miséria no 1x1: basta lembrar as ações do Riley e Neves.
Mas é um portista e desejo-lhe o melhor.
Quanto à secção espero uma mudança para melhor.
Dinheiro resolve todos os problemas, mas penso que haveria outras coisas a promover:
- Manter o lote de portugueses que mostram qualidade: Miguel, Amarante e Vlad.
- Dos disponíveis tugas, buscar José Silva (que não deve ser opção nos rivais), Diogo Brito (que não quererá vir) e Jeremiah Wilson, que aos 35 anos ainda dava uma mãozinha.
- Estes 6 teriam obrigatoriamente de ter tempo de jogo. Só se evolui assim. E isso deveriam ficar claro para quem vem.
- Fazer subir uns jovens para avaliar.
- 5 americanos: 1 base puro, 2 combo, 1 quatro e 1 cinco puro.
- Sei que é sacrilégio para alguns, mas tentava recuperar Arnette.
Nunca engoli aqueles 0-2 no dragão no ano seguinte ao do título por insistência num jogador e tipo de jogo e contra o Lisboa.
Depois chegaram os anos da Oliveirense e sempre os mesmos insucessos. Até à época passada, em que lhe tiro o chapéu, acho que foi mais problema que solução.
Hoje acho que vai com esse amargo que também me fica de injustiça, mas pela época passada.
Não conheço o Moncho. Não sei do seu enquadramento da secção. Conheço pessoas ligadas ao basquetebol que não gostam do Moncho. Mas ninguém agrada a toda a gente.
Acho que é um treinador conservador. Tem uma ideia e segue-a. Já alguém aqui disse "trust the process". Nunca apreciei o tipo de basquetebol que desenvolve. A verdade é que Moncho nos habituou a um sistema, com muita rotação (por vezes inexplicável) e ataques onde não se procura variação entre o jogo exterior e o interior e onde não há espaço para a criatividade, para criação de ações 1x1. A excepção foi a final do ano passado onde jogamos small ball e tínhamos se calhar os melhores americanos dos últimos anos que, naturalmente, faziam miséria no 1x1: basta lembrar as ações do Riley e Neves.
Mas é um portista e desejo-lhe o melhor.
Quanto à secção espero uma mudança para melhor.
Dinheiro resolve todos os problemas, mas penso que haveria outras coisas a promover:
- Manter o lote de portugueses que mostram qualidade: Miguel, Amarante e Vlad.
- Dos disponíveis tugas, buscar José Silva (que não deve ser opção nos rivais), Diogo Brito (que não quererá vir) e Jeremiah Wilson, que aos 35 anos ainda dava uma mãozinha.
- Estes 6 teriam obrigatoriamente de ter tempo de jogo. Só se evolui assim. E isso deveriam ficar claro para quem vem.
- Fazer subir uns jovens para avaliar.
- 5 americanos: 1 base puro, 2 combo, 1 quatro e 1 cinco puro.
- Sei que é sacrilégio para alguns, mas tentava recuperar Arnette.
Lá está, mas isso é o problema do destreina, que se esqueceu de muita coisa...., o que não faltam é soluções ofensivas para tirar todo o partido de um gajo com as características do Kloof, ainda por cima se o defesa lhe dá espaço!!
O nosso ex-destreina é que imagina que ainda treinava formação...
Vamos completar...
Jorge Araújo, 17 anos, 5 títulos...
Babo 7 anos (5+2), 1 título
boca aberta, 3 anos, 1 título...
Dale Dover, 3 anos, 1 título...
Faltam 2 do Prof. Armelino Bentes, na década de 50...
E, já agora, o Moncho ganhou 2, mas não em 13 épocas, uma vez que em 3, o FCP não jogou a I divisão e noutra, o campeonato não terminou... portanto, são 2 títulos em 9...
Ou seja, podemos dizer que saiu o segundo treinador com mais títulos do FCP...
Mau, muito mau na mesma!!
Não admite no NGC um registo destes!!
O NGC merece muito mais, e podes ter a certeza que para mim, perdeste vários campeonatos à custa da intervenção deste ex-destreina!
É óbvio que é complicado!
É óbvio que a correlação com o dinheiro investido é quase directa!
O melhor que o FCP pode fazer é garantir os Queiroz e os Amarante... mas, por melhor que joguem (...e jogaram...), não são eles que vão ganhar campeonatos...
Os americanos é que ganham o nosso campeonato... e um bom americano não fica cá para o segundo ano, como o Moncho chegou a exemplificar com o Nevels (tudo acertado e "fugiu")!
Logo, todos os anos, temos uma renovação permanente e um constante jogo de acerta/falha no americano!
Pessoalmente, e já defendia isto antes, a melhor maneira de se ganhar um campeonato em Portugal, com um orçamento menor do que os adversários, implica concentrar os recursos na altura certa da época: nos meses dos play-offs!
No limite, jogava-se sem americanos até fevereiro e garantia-se o quarto ou o quinto lugar (vantagens da nossa base Portuguesa)!
Em fevereiro, concentrava-se o orçamento em 5 bons americanos a quem apenas se pagaria meio ano, portanto, controlando o orçamento e elevando a qualidade da equipa!
A um nível intermédio, poder-se-ia apostar em 3 americanos no início da época e deixar 2 lugares em aberto ou qualquer coisa nestes moldes!
Com isto, obviamente, abdicava-se da Europa e da fase regular, cujos benefícios são altamente questionáveis...
Sem americanos não asseguramos um dos oito primeiros lugares
Entao mas o nosso grande presidente que é tao visionario manteve assim um destreina durante 13 anos?
7 titulos em 40 anos de PdC no basket.
Se calhar alem de destreinas tambem temos um despreside.
E isso faz de um grande treinador? É esta a exigência no nosso enorme clube?
Na minha opinião o Basquetebol em Portugal , direi que está na 3.a Liga Europeia…
O Andebol , pelo contrário, estamos a querer incomodar já os tubarões…
Não nos podemos esquecer que a fisionomia normal do português é um tipo baixo, resistente relativamente à média europeia e já nem falo na “miscelânea” dos USA…
Mesmo no futebol, o paradigma mudou só com o CR7… até lá falava-se que éramos jogadores do melhor que tínhamos a nível técnico mas franzinos e com pouco “peso”, o que nos faltava para ombrearmos com as grandes potências mais regularmente, embora tivéssemos alguns feitos épicos como Viena e tokyo 87, e mundial juniores 91…
Obviamente no basquete, estas diferenças ainda se acentuam mais… eu bem vi a diferença entre ter um morrissey e não ter ali nas tabelas… e o morrisey não é propriamente um primor técnico a lançar, mas domina aquele espaço e intimida com o seu fisico … landis psicologicamente não estava em jogo, kloof azar lesão, arledge admito que foi um falhanço abaixo das expectativas, loncar falta-lhe muito treino, odomes tb abaixo desta ponta final, e Tinsley já o conhecemos bem .
Portanto, pode-se “acusar” o moncho de não ter preparado tão bem esta final, é legítimo, mas nas 1/2 finais não jogámos contra a Oliveirense, tivemos 3 jogos a jogar no limite contra os sapos é preciso ver que isso tb foi determinante… e foram muitos azares durante a época.
Não tínhamos o melhor lote estrangeiros, mas tínhamos capital humano para sermos campeões, e na minha opinião não foi culpa do treinador, foi por um conjunto de circunstâncias e azares e tb temos que reconhecer que encontramos um rival muito forte fisicamente e psicologicamente.
O Andebol , pelo contrário, estamos a querer incomodar já os tubarões…
Não nos podemos esquecer que a fisionomia normal do português é um tipo baixo, resistente relativamente à média europeia e já nem falo na “miscelânea” dos USA…
Mesmo no futebol, o paradigma mudou só com o CR7… até lá falava-se que éramos jogadores do melhor que tínhamos a nível técnico mas franzinos e com pouco “peso”, o que nos faltava para ombrearmos com as grandes potências mais regularmente, embora tivéssemos alguns feitos épicos como Viena e tokyo 87, e mundial juniores 91…
Obviamente no basquete, estas diferenças ainda se acentuam mais… eu bem vi a diferença entre ter um morrissey e não ter ali nas tabelas… e o morrisey não é propriamente um primor técnico a lançar, mas domina aquele espaço e intimida com o seu fisico … landis psicologicamente não estava em jogo, kloof azar lesão, arledge admito que foi um falhanço abaixo das expectativas, loncar falta-lhe muito treino, odomes tb abaixo desta ponta final, e Tinsley já o conhecemos bem .
Portanto, pode-se “acusar” o moncho de não ter preparado tão bem esta final, é legítimo, mas nas 1/2 finais não jogámos contra a Oliveirense, tivemos 3 jogos a jogar no limite contra os sapos é preciso ver que isso tb foi determinante… e foram muitos azares durante a época.
Não tínhamos o melhor lote estrangeiros, mas tínhamos capital humano para sermos campeões, e na minha opinião não foi culpa do treinador, foi por um conjunto de circunstâncias e azares e tb temos que reconhecer que encontramos um rival muito forte fisicamente e psicologicamente.
Ainda que tenha lógica o que disses, isso é algo que apenas funciona em papel… na realidade há várias condicionantes que dificilmente fariam desta ideia uma ideia vitoriosa.
Primeiro quais seriam os game changers disponíveis no mercado a custo 0€?
Imaginando que existe um Nevels disponível, quantos desses estariam disponíveis para vir por apenas meia dúzia de meses?
Em que forma física estariam esses Nevels para que rendem-se no dia seguinte?
Como se iam integrar na cultura portuguesa?
Como se iam integrar na equipa?
Como se iriam integrar no modelo de jogo?
uma vez mais falo de jogadores game changers que estejam livres no mercado, não falo de jogadores tipo Luis Diaz que chegam e rendem.
no entanto, é preferível ter 4 americanos muito bons do que 7 bons estrangeiros como foi este ano
É isto mesmo. Dispersar o dinheiro em 7 ou 8 estrangeiros e ter milhares de euros na bancada todos os jogos nunca é uma boa gestão de dinheiro.
Além de que, sem a palhaçada das faltas de comparência, provavelmente teríamos vantagem de campo nos playoffs e a história poderia ter sido diferente.
Junta aí o Broussard e fica uma despesa mensal pornografica.
Não sei os valores do Betinho, Ivan e Clifford mas só o Gaines e o Broussard, que são os mais caros desse plantel, são cerca de 650 k /ano
Não.
Mas já sabiam há uns meses que o Moncho não queria ficar, pelo que acredito que o processo esteja avançado.
Nos' corredores' ouvem se 2 nomes, Sá e João Figueiredo, um mais do que outro, mas sinceramente espero que sejam só rumores porque nenhum agrada me.
Estrangeiro a vir terá de ser um espanhol Leb oiro ou Leb prata, porque de outra nacionalidade não estou a ver alguem com qualidade vir treinar na 3a divisão