Hoje já eesta tudo bem....
Nuno Espírito Santo
- Iniciador de Tópicos apocalypto
- Data de início
Está?quintero disse:
A nossa defesa deixou de ser um buraco?
O nosso meio campo não continua sem ser capaz de dominar um jogo que seja?
nao viste o botão de sarcassmo ligado..MISTICAPORTISTA disse:
Pelos vistos nem tu o meu...quintero disse:
Provavelmente o Alex vai sentar... Eh bom jogador mas tem de aprender mais a nível tactico... A aposta dele eh sempre esticar o jogo pela esquerda e isso nem sempre eh a melhor opção.Sky disse:
Layun na esquerda e maxi na direita devera ser a opção lógica.
ALEX um dos melhores jogadores e vai para o banco??... Lolr9moreira disse:
Por isso é que não faltam treinadores de bancada
O Alex é provavelmente o jogador mais regular da equipa. Jogou sempre bem , nunca teve picos nas exibições. Acho que é claramente titular indiscutível.r9moreira disse:
Do lado direito , acho que muito dificilmente o Layun sairá de lá. Mas vamos ver o que acontece ..
«O importante foi a interpretação da ideia do primeiro ao último minuto» - Nuno Espírito Santo
Para mim, em relação ao Brahimi, não é um extremo "normal", no entanto, pelo seu estilo de jogo, ele pode achar o que bem entender mas como 10 no futebol europeu não chegaria tão longe como conseguiu e conseguirá chegar como extremo..
Ele tem o factor surpresa, o factor de num rasgo na ala, conseguir fazer um remate ou um cruzamento para a área, mas um jogador que que joga preferencialmente com os olhos no chão e quando não o faz é um bocado lento a decidir, normalmente levanta a cabeça, abranda a passada e mete a bola, por ter bons pés, o passe não costuma ser mau e até pode rasgar uma defesa, mas quem tem o Óliver no plantel, não pode ter o Brahimi no meio campo..
Quanto ao Corona, é um jogador baixo, técnico e rápido, na seleção, já chegou a jogar na frente num 4-4-2 mas no méxico e no twente era jogava como extremo e foi aí que se desenvolveu e teve fama, dá-se bem melhor do que o Brahimi na ala direita, na esquerda é capaz de um jogo idêntico ao do Otávio..
Como as coisas parece que se estão a pôr, julgo que temos de por as coisas da seguinte forma, temos 3 extremos para a esquerda Otávio, Brahimi, Corona, nesta ordem e para a esquerda, como acabamos o último jogo, podemos vir a ter o Layun e o Corona..
Ele tem o factor surpresa, o factor de num rasgo na ala, conseguir fazer um remate ou um cruzamento para a área, mas um jogador que que joga preferencialmente com os olhos no chão e quando não o faz é um bocado lento a decidir, normalmente levanta a cabeça, abranda a passada e mete a bola, por ter bons pés, o passe não costuma ser mau e até pode rasgar uma defesa, mas quem tem o Óliver no plantel, não pode ter o Brahimi no meio campo..
Quanto ao Corona, é um jogador baixo, técnico e rápido, na seleção, já chegou a jogar na frente num 4-4-2 mas no méxico e no twente era jogava como extremo e foi aí que se desenvolveu e teve fama, dá-se bem melhor do que o Brahimi na ala direita, na esquerda é capaz de um jogo idêntico ao do Otávio..
Como as coisas parece que se estão a pôr, julgo que temos de por as coisas da seguinte forma, temos 3 extremos para a esquerda Otávio, Brahimi, Corona, nesta ordem e para a esquerda, como acabamos o último jogo, podemos vir a ter o Layun e o Corona..
Acho que o pessoal está a embandeirar em arco esta goleada tal como fez contra o Guimarães...
O jogo correu bem, mas a grande parte dos problemas continua lá. A quantidade de vezes que a bola é esticada na frente para A. Silva ou Jota correrem atrás dela é impressionante!
Prova disso é a jogada estudada de inicio de jogo, do meio campo toca vai para o Telles e ele estica na frente!
Acho que esta análise define bem o jogo contra o Nacional, e o porquê de podermos voltar a ter problemas se tentarmos repetir esta formula.
"O Nacional de Manuel Machado foi corajoso e não jogou à Tondela. Com Salvador Agra como destaque ofensivo, o Nacional tentou sempre disputar o jogo com o Porto. Aproveitando a abertura do jogo do Nacional, André Silva e Diogo Jota foram muitas vezes solicitados por bolas lançadas em profundidade. O que, como vimos, funciona bem quando há espaço como ontem, e é ineficaz quando o adversário está fechado na defesa como vimos contra o Tondela. Esperemos que NES também tenha reparado."
O jogo correu bem, mas a grande parte dos problemas continua lá. A quantidade de vezes que a bola é esticada na frente para A. Silva ou Jota correrem atrás dela é impressionante!
Prova disso é a jogada estudada de inicio de jogo, do meio campo toca vai para o Telles e ele estica na frente!
Acho que esta análise define bem o jogo contra o Nacional, e o porquê de podermos voltar a ter problemas se tentarmos repetir esta formula.
"O Nacional de Manuel Machado foi corajoso e não jogou à Tondela. Com Salvador Agra como destaque ofensivo, o Nacional tentou sempre disputar o jogo com o Porto. Aproveitando a abertura do jogo do Nacional, André Silva e Diogo Jota foram muitas vezes solicitados por bolas lançadas em profundidade. O que, como vimos, funciona bem quando há espaço como ontem, e é ineficaz quando o adversário está fechado na defesa como vimos contra o Tondela. Esperemos que NES também tenha reparado."
Eu acho que o NES está a preparar o adiantamento do Layun para o meio campo, como médio direito, e ficando o Maxi a lateral direito. Pelo menos foi isto que aconteceu nos últimos minutos da Choupana. E talvez o Herrera venha a ser sacrificado...Roma disse:
Embora o Alex tenha estado quase sempre bem, para mim o jogador mais regular desde o início de época te sido o Marcano. Talvez por a bitola estar influenciada negativamente por aquele jogo sofrível na final da Taça e ele estar a superar as minhas expectativas,Roma disse:
Maxi defende melhor do que Layun e Layun ataca melhor do que Maxi, por isso jogava com o mexicano nos jogos em casa e fora com o Maxi.
Alex Telles o lado esquerdo é dele, craque.
Alex Telles o lado esquerdo é dele, craque.
http://www.fcporto.pt/pt/Pages/fc-porto.aspx
NUNO: FIZEMOS UM BOM JOGO E CONSEGUIMOS UMA BOA VITÓRIA
Técnico elogiou a atitude da equipa durante os 90 minutos, salientando a capacidade de interpretar a ideia de jogo
Após a goleada no terreno do Nacional (4-0)?, no jogo da sétima jornada da Liga NOS, Nuno Espírito Santo era um treinador muito satisfeito com o rendimento da sua equipa e dos seus jogadores. Na partida que marcou o regresso aos triunfos dos Dragões fora de casa, o técnico garantiu que a equipa soube interpretar na perfeição a ideia que trabalhou para o encontro e que esse acabou por ser o fator chave para a boa vitória. O objetivo, admitiu, é dar continuidade a este nível exibicional.
O segredo para a vitória
Foi um bom jogo e uma boa vitória no campeonato, que é a nossa prioridade. Sabíamos das dificuldades de jogar na Choupana. A interpretação da ideia de jogo foi importante desde o primeiro ao último minuto e por isso os jogadores estão de parabéns. O segredo foi manter essa ideia ao longo dos 90 minutos. Um dos desafios que tínhamos era prolongá-la no tempo e sustentar durante todo o jogo a ideia de uma equipa controladora, dominadora e agressiva e com finalização. É esta a nossa forma de jogar e hoje os jogadores conseguiram potenciar essa mesma ideia.
A consistência durante os 90 minutos
É isso que pretendemos [ser consistentes]. É isso que queremos que seja uma constante no nosso jogo. Uma ideia de jogo implementada e utilizada durante todo o tempo. Uma ideia que, independentemente do resultado, se mantenha, pois é a melhor maneira de uma equipa crescer. Este é o caminho a seguir para que estes resultados se repitam mais vezes
Exibição do Diogo Jota
O Diogo chegou tarde. Chegou já com o campeonato a decorrer. Foi adquirindo os nossos processos, as nossas dinâmicas. Teve a sua oportunidade hoje e fez um bom jogo.
A importância da vitória
O importante era que a nossa produção fosse igual tanto no Dragão como fora. Hoje foi e temos que nos manter assim.
A pausa no campeonato
Foi importante termos conseguido os três pontos. Temos 16 e há ainda um longo caminho por percorrer.
NUNO: FIZEMOS UM BOM JOGO E CONSEGUIMOS UMA BOA VITÓRIA
Técnico elogiou a atitude da equipa durante os 90 minutos, salientando a capacidade de interpretar a ideia de jogo
Após a goleada no terreno do Nacional (4-0)?, no jogo da sétima jornada da Liga NOS, Nuno Espírito Santo era um treinador muito satisfeito com o rendimento da sua equipa e dos seus jogadores. Na partida que marcou o regresso aos triunfos dos Dragões fora de casa, o técnico garantiu que a equipa soube interpretar na perfeição a ideia que trabalhou para o encontro e que esse acabou por ser o fator chave para a boa vitória. O objetivo, admitiu, é dar continuidade a este nível exibicional.
O segredo para a vitória
Foi um bom jogo e uma boa vitória no campeonato, que é a nossa prioridade. Sabíamos das dificuldades de jogar na Choupana. A interpretação da ideia de jogo foi importante desde o primeiro ao último minuto e por isso os jogadores estão de parabéns. O segredo foi manter essa ideia ao longo dos 90 minutos. Um dos desafios que tínhamos era prolongá-la no tempo e sustentar durante todo o jogo a ideia de uma equipa controladora, dominadora e agressiva e com finalização. É esta a nossa forma de jogar e hoje os jogadores conseguiram potenciar essa mesma ideia.
A consistência durante os 90 minutos
É isso que pretendemos [ser consistentes]. É isso que queremos que seja uma constante no nosso jogo. Uma ideia de jogo implementada e utilizada durante todo o tempo. Uma ideia que, independentemente do resultado, se mantenha, pois é a melhor maneira de uma equipa crescer. Este é o caminho a seguir para que estes resultados se repitam mais vezes
Exibição do Diogo Jota
O Diogo chegou tarde. Chegou já com o campeonato a decorrer. Foi adquirindo os nossos processos, as nossas dinâmicas. Teve a sua oportunidade hoje e fez um bom jogo.
A importância da vitória
O importante era que a nossa produção fosse igual tanto no Dragão como fora. Hoje foi e temos que nos manter assim.
A pausa no campeonato
Foi importante termos conseguido os três pontos. Temos 16 e há ainda um longo caminho por percorrer.
Esta é a realidade e a noção mais importante a retirar, foi um resultado importante mas não passámos a ter uma ideia de jogo amadurecida, nada disso.nuno_freitas disse:
Temos os mesmos desequilibrios defensivos e a mesma falta de qualidade na construção, ha claras lacunas nas movimentações colectivas o q é falha exclusivamente do trabalho do treinador e na assimilação dos jogadores.
Para ja o Nuno q se foque em ganhar os próximos dois jogos, casa com o Arouca e fora com o Setúbal para podermos receber o regime corrupto com a possibilidade dos igualar se ganharmos (ai ai o empate em Tondela). Este aspecto é a parte mais importante de todas para o crescimento da equipa...ciclo de vitórias...e acreditem q o regime vai valer tudo para não perder pontos ate jogarem connosco.
Nota: Dê por onde der, jogadores como Andre Silva, Octavio, Oliver e quem evoluir bem do lote dos talentosos, Jota, Brahimi e Corona são a solução...Ruben para mim é outro mas parece difícil entrar na equipa.
Próximo desafio para o Nuno : Encaixar o Layun no meio campo. Um jogador como o Layun não pode ficar no banco.
Como já tinha referido em paginas anteriores neste tópico,eu acredito no trabalho do mister e tb acredito que vai dar frutos quando a maquina estiver 100% oleada e sincronizada mas isso leva o seu tempo, lá para meados de Novembro / Dezembro já podemos tirar conclusões.
Força Mister
Somos Porto !!
Força Mister
Somos Porto !!
Que isto não sirva para incendiar novamente este tópico, mas a crónica do MST desta vez (tirando a parte dele pensar que percebe algo de bola), tem a sua razão.
Tantos chavões e tantos clichés que os treindores (NES incluido) mandam nas conferências e nenhum jornalista aprofunda as questões?
Ninguém pergunta o porquê de prometer um Porto em 4-3-3 e sair um 4-4-2 remendado? Ninguém pergunta o porquê de Adrian servir e Bueno não (quando este foi para mim bem melhor)? Ninguém pergunta pelo JCT que mostrou grande classe na pré-época? Ninguém pergunta o porquê de batermos bolas na frente quando o adversário já está mais que preparado para defender a profundidade? Ninguém pergunta o porquê de Ruben quase não calçar? Ninguém pergunta o porquê de sairmos a jogar com 5 ou 6 atrás da 1ª linha de pressão do adversário? Ninguém pergunta o porquê dos médios estarem a 20 metros dos avançados?
Tanta pergunta sem resposta.... (já nem falei da saída de Abou e Suk e da entrada do belga...)
A vitória na Choupana foi apaziguadora, mas muitos dos defeitos ainda os vi (admito que vi as linhas mais juntas um pouco, o que já foi uma melhoria)... no entanto, há que fazer as perguntas incómodas e saber o que o Nuno pensa disso, para nós portistas, podermos saber o que se anda a "produzir" no Olival!
Tantos chavões e tantos clichés que os treindores (NES incluido) mandam nas conferências e nenhum jornalista aprofunda as questões?
Ninguém pergunta o porquê de prometer um Porto em 4-3-3 e sair um 4-4-2 remendado? Ninguém pergunta o porquê de Adrian servir e Bueno não (quando este foi para mim bem melhor)? Ninguém pergunta pelo JCT que mostrou grande classe na pré-época? Ninguém pergunta o porquê de batermos bolas na frente quando o adversário já está mais que preparado para defender a profundidade? Ninguém pergunta o porquê de Ruben quase não calçar? Ninguém pergunta o porquê de sairmos a jogar com 5 ou 6 atrás da 1ª linha de pressão do adversário? Ninguém pergunta o porquê dos médios estarem a 20 metros dos avançados?
Tanta pergunta sem resposta.... (já nem falei da saída de Abou e Suk e da entrada do belga...)
A vitória na Choupana foi apaziguadora, mas muitos dos defeitos ainda os vi (admito que vi as linhas mais juntas um pouco, o que já foi uma melhoria)... no entanto, há que fazer as perguntas incómodas e saber o que o Nuno pensa disso, para nós portistas, podermos saber o que se anda a "produzir" no Olival!