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NUNO: É DIFÍCIL, MAS NÃO IMPOSSÍVEL
Treinador do FC Porto perspetivou o reencontro com a Juventus, em Turim (terça-feira, 19h45)
O FC Porto joga esta terça-feira frente à Juventus (19h45 de Portugal Continental), na segunda mão dos oitavos de final da Liga dos Campeões, e sabe que tem de fazer o que mais ninguém conseguiu, a nível europeu, desde o Bayern Munique, em 2013: vencer em casa da Velha Senhora. Na conferência de imprensa de antevisão do desafio, Nuno Espírito Santo reconheceu que os Dragões têm pela frente uma grande equipa, mas garantiu que o coletivo portista vai entrar em camp com um tremendo espírito competitivo. Na primeira mão, disputada no Estádio do Dragão, o pentacampeão italiano venceu por 2-0.
Herrera e Corona
As situações de Herrera e Corona são distintas, mas ainda temos mais um treino para tomar decisões. Se vieram connosco é porque podem ser opção. À exceção do Alex Telles, todos são possibilidade para jogar este jogo.
Esperança e espírito competitivo
Vimos com esperança, mas sabemos que será complicado. É difícil, mas não impossível. Nunca especulamos no jogo, temos é o nosso plano para cada jogo, essa é a melhor maneira de dar informação aos jogadores. Temos de ter um plano, mas sem nunca renunciar ao tremendo espírito competitivo que queremos colocar em campo neste jogo.
O momento de Brahimi
O Brahimi está 100 por cento aplicado e 200 por cento motivado, tal como todos os outros jogadores deste plantel.
Cada jogo é um jogo
Para nós, a situação é diferente da eliminatória entre Barcelona e PSG. É um jogo diferente e um adversário diferente. A Juventus é muito forte em casa, mas temos de interpretar este jogo de forma isolada. Será um jogo duro no qual teremos de controlar as emoções e ser consistentes, sendo também criativos de forma a vencer. Vimos para competir com muita motivação. Estamos perante uma grande equipa, que não perde em casa há muito tempo, mas também nos motiva dizer que alguma vez terá de ser a primeira.
Mais uma oportunidade de crescimento coletivo
Tivemos um percurso muito difícil até chegar aqui, começando pelo play-off, em agosto, numa altura em que a equipa ainda estava a dar os primeiros passos. Ultrapassámos esse play-off frente a outra grande equipa. Neste momento, creio que estamos melhor do que estávamos nessa altura. Esta é mais uma oportunidade para melhorarmos enquanto equipa.
Uma equipa em crescendo
O jogo da primeira mão ficou marcado pela expulsão do Alex Telles e não sabemos como seria sem essa situação, mas temos de ser nós mesmos. A equipa está melhor, cada vez mais competitiva, madura e consistente. E cada vez consegue interpretar melhor a nossa ideia: consistência defensiva que possa libertar o talento e a criatividade dos jogadores.
Sem surpresas e sem segredos
Neste momento já não haverá grandes surpresas, pois ambas as equipas conhecem-se bem. Cada vez que tomamos uma decisão, o jogador tem rendimento imediato e dá uma boa resposta. Isso só pode deixar a equipa técnica feliz.
A importância de saber ter e não ter a bola
Melhorámos muito nos dois momentos cruciais de um jogo: com e sem bola. Temos evoluído muito nesses dois aspetos. Quando as coisas não correram bem, soubemos levantar-nos e agora a equipa demonstra que consegue ser eficaz.
A experiência de Casillas
Todos os jogadores são importantes e dão o seu contributo. O Iker tem tido o seu rendimento e é mais um para ajudar a equipa.
Qualidade, compromisso e solidariedade
Tenho diferentes soluções que me garantem que qualquer opção é boa. O plantel está bem e os jogadores têm crescido muitíssimo no seu rendimento individual em prol da equipa. Existe um grande compromisso e uma grande solidariedade entre todos.