Política nacional

Raba

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E o Costa faz algum real esforço?
Isto é palha para burro comer.
 

Portista 88

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9 Junho 2019
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António Oliveira retira a sua candidatura à Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia. Consta que por diferendo com a estrutura local do PSD. particularmente com o seu presidente.
 

Jules Winnfield

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11 Abril 2016
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Vejo o chega como um partido que atenta a democracia. No entanto temos de analisar profundamente a sociedade portuguesa em termos sociológicos e promovermos discussão de como queremos estar daqui a 60 / 80 anos. É preciso discutir a questão demográfica e a questão da imigração.

Existem políticas de longo prazo que devem e têm de ser assumidas no presente.

Isto tudo, para realçar a polémica das ideias do chega referentes à imigração e a imposição de quotas de acordo com etnia ou religião.

O que será da sociedade portuguesa se daqui a 60 anos for maioritariamente islâmica? Em termos históricos já tivemos ocupação islâmica, mas será que os exemplos que temos atualmente destas sociedades, são aqueles que queremos no futuro? Será tolerável observar o que se vê no médio oriente atualmente com os cristãos que lá residem? Ou observar as políticas de Erdogan numa Turquia que se dizia democrática e tolerável?

A democracia e as leis são feitas pelos ‘homens’, será sempre a vontade do ‘homem’ a prevalecer.

Com isto quero dizer que provavelmente, a democracia terá de ser cada vez mais regulada, e que, teremos de construir regras que mitiguem riscos de colocar em causa os nossos valores, o nosso modo de vida em sociedade. Todos somos iguais mas existem linhas vermelhas que não são toleráveis na minha concepção de sociedade.

Todos somos iguais mas existem linhas vermelhas que não podem ser ultrapassadas, hoje em dia, existem vivências na sociedade islâmica que não são toleráveis nas sociedades ocidentais, o papel da mulher, a liberdade de todas as formas, seja religiosa, de imprensa, política, judicial etc…

O debate de ideias é o caminho. É preciso ter coragem para trazer ao debate políticas públicas relevantes para o futuro da sociedade portuguesa, e não pode, ser o chega apenas a dar palco.
 
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bertobrb

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25 Maio 2019
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  • Alfredo Quintana
Vejo o chega como um partido que atenta a democracia. No entanto temos de analisar profundamente a sociedade portuguesa em termos sociológicos e promovermos discussão de como queremos estar daqui a 60 / 80 anos. É preciso discutir a questão demográfica e a questão da imigração.

Existem políticas de longo prazo que devem e têm de ser assumidas no presente.

Isto tudo, para realçar a polémica das ideias do chega referentes à imigração e a imposição de quotas de acordo com etnia ou religião.

O que será da sociedade portuguesa se daqui a 60 anos for maioritariamente islâmica? Em termos históricos já tivemos ocupação islâmica, mas será que os exemplos que temos atualmente destas sociedades, são aqueles que queremos no futuro? Será tolerável observar o que se vê no médio oriente atualmente com os cristãos que lá residem? Ou observar as políticas de Erdogan numa Turquia que se dizia democrática e tolerável?

A democracia e as leis são feitas pelos ‘homens’, será sempre a vontade do ‘homem’ a prevalecer.

Com isto quero dizer que provavelmente, a democracia terá de ser cada vez mais regulada, e que, teremos de construir regras que mitiguem riscos de colocar em causa os nossos valores, o nosso modo de vida em sociedade. Todos somos iguais mas existem linhas vermelhas que não são toleráveis na minha concepção de sociedade.

Todos somos iguais mas existem linhas vermelhas que não podem ser ultrapassadas, hoje em dia, existem vivências na sociedade islâmica que não são toleráveis nas sociedades ocidentais, o papel da mulher, a liberdade de todas as formas, seja religiosa, de imprensa, política, judicial etc…

O debate de ideias é o caminho. É preciso ter coragem para trazer ao debate políticas públicas relevantes para o futuro da sociedade portuguesa, e não pode, ser o chega apenas a dar palco.
Somos todos iguais, mas

Queres quotas étnicas? Proibir casamentos de muçulmanos com portugueses?

Depois choram quando ouvem a esquerda a gritar Hitler.

Foda-se
 

Jules Winnfield

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11 Abril 2016
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Somos todos iguais, mas

Queres quotas étnicas? Proibir casamentos de muçulmanos com portugueses?

Depois choram quando ouvem a esquerda a gritar Hitler.

Foda-se
Não é a deturpar o que os outros dizem e a trazer chavões ou tentar colocar rótulos, que consegues algo de positivo para a sociedade.

A questão da imigração é política pública e deve ser discutida. Quero la saber de casamento entre as pessoas?

É preciso ter paciência para responder, mas é evidente que a mentira não pode deixar de ser identificada.
 

J | [Ka!s3r^].

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7 Abril 2012
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  • Alfredo Quintana
Vejo o chega como um partido que atenta a democracia. No entanto temos de analisar profundamente a sociedade portuguesa em termos sociológicos e promovermos discussão de como queremos estar daqui a 60 / 80 anos. É preciso discutir a questão demográfica e a questão da imigração.

Existem políticas de longo prazo que devem e têm de ser assumidas no presente.

Isto tudo, para realçar a polémica das ideias do chega referentes à imigração e a imposição de quotas de acordo com etnia ou religião.

O que será da sociedade portuguesa se daqui a 60 anos for maioritariamente islâmica? Em termos históricos já tivemos ocupação islâmica, mas será que os exemplos que temos atualmente destas sociedades, são aqueles que queremos no futuro? Será tolerável observar o que se vê no médio oriente atualmente com os cristãos que lá residem? Ou observar as políticas de Erdogan numa Turquia que se dizia democrática e tolerável?

A democracia e as leis são feitas pelos ‘homens’, será sempre a vontade do ‘homem’ a prevalecer.

Com isto quero dizer que provavelmente, a democracia terá de ser cada vez mais regulada, e que, teremos de construir regras que mitiguem riscos de colocar em causa os nossos valores, o nosso modo de vida em sociedade. Todos somos iguais mas existem linhas vermelhas que não são toleráveis na minha concepção de sociedade.

Todos somos iguais mas existem linhas vermelhas que não podem ser ultrapassadas, hoje em dia, existem vivências na sociedade islâmica que não são toleráveis nas sociedades ocidentais, o papel da mulher, a liberdade de todas as formas, seja religiosa, de imprensa, política, judicial etc…

O debate de ideias é o caminho. É preciso ter coragem para trazer ao debate políticas públicas relevantes para o futuro da sociedade portuguesa, e não pode, ser o chega apenas a dar palco.
Ainda não tinha dado conta dessa islamização da sociedade portuguesa. 80% de portugueses islâmicos em 2080? Hmmm. Isso é mesmo uma questão real ou...

Conheci alguns portugueses de credo islâmico ao longo da vida. Nada tenho a apontar-lhes. A minha experiência empírica é amplamente positiva, na verdade.
 
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Ainda não tinha dado conta dessa islamização da sociedade portuguesa. 80% de portugueses islâmicos em 2080? Hmmm. Isso é mesmo uma questão real ou...

Conheci alguns portugueses de credo islâmico ao longo da vida. Nada tenho a apontar-lhes.
Nacionalismo branco, nada mais que isso.
Até me assusta este tipo de prespetiva.
 

Jules Winnfield

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Ainda não tinha dado conta dessa islamização da sociedade portuguesa. 80% de portugueses islâmicos em 2080? Hmmm. Isso é mesmo uma questão real ou...

Conheci alguns portugueses de credo islâmico ao longo da vida. Nada tenho a apontar-lhes. A minha experiência empírica é amplamente positiva, na verdade.
O que estar a dizer nada tem a ver com a vivência numa sociedade maioritariamente islâmica e, professando um credo diferente. É preciso vivenciar e ter essa experiência durante um período relevante. O que estás a dizer vale zero em termos de política pública, apenas dá relevância a convivência numa sociedade moderna, democrática e onde existem um sem número de liberdades asseguradas.

Aquilo que se pretende debater/analisar é a política pública de imigração, se deve ser completamente desregulada ou pelo contrário deve ser regulada e tendo em conta, por exemplo, os valores que atualmente defendemos.
 
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  • Alfredo Quintana
O que estar a dizer nada tem a ver com a vivência numa sociedade maioritariamente islâmica e, professando um credo diferente. É preciso vivenciar e ter essa experiência durante um período relevante. O que estás a dizer vale zero em termos de política pública, apenas dá relevância a convivência numa sociedade moderna, democrática e o de existem um sem número de liberdades asseguradas.

Aquilo que se pretende debater/analisar é a política pública de imigração, se deve ser completamente desregulada ou pelo contrário deve ser regulada e tendo em conta, por exemplo, os valores que atualmente defendemos.

Devo confessar que me causa alguma comichão esses pretensos valores que defendemos. Tem a certeza que eu e o colega defendemos os mesmos valores e as mesmas práticas?... Que cada comunidade nacional é um todo homogéneo, feito de pessoas que perfilham os mesmos valores e comungam das mesmas crenças? Ser português não é sinónimo de ser cristão, ou muçulmano, ou branco, ou preto... enfim. Pode estar a trocar opiniões com um cristão, pode não estar. Não está. O que precisa é que todos os cidadãos observem as leis do país, independentemente daquilo em que acreditem.

Estima-se que existam cerca de 50 mil muçulmanos em Portugal. Que cenários são esses de uma maioria muçulmana dentro de poucas décadas? Parece-me estranho, parece-me improvável, na verdade.

Fará mais sentido observar a comunidade muçulmana em Portugal, a forma como se integra nesta sociedade moderna e democrática, as práticas que nela tem, do que a ocupação muçulmana da península ibérica e as realidades mais afastadas da nossa.

Em todo o caso, julgo que haverá forças partidárias que representam essas preocupações.
 
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Jules Winnfield

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Devo confessar que me causa alguma comichão esses pretensos valores que defendemos. Tem a certeza que eu e o colega defendemos os mesmos valores e as mesmas práticas?... Que cada comunidade nacional é um todo homogéneo, feito de pessoas que perfilham os mesmos valores e comungam das mesmas crenças? Ser português não é sinónimo de ser cristão, ou muçulmano, ou branco, ou preto... enfim. Pode estar a trocar opiniões com um cristão, pode não estar. Não está. O que precisa é que todos os cidadãos observem as leis do país, independentemente daquilo em que acreditem.

Estima-se que existam cerca de 50 mil muçulmanos em Portugal. Que cenários são esses de uma maioria muçulmana dentro de poucas décadas? Parece-me estranho, parece-me improvável, na verdade.

Fará mais sentido observar a comunidade muçulmana em Portugal, a forma como se integra nesta sociedade moderna e democrática, as práticas que nela tem, do que a ocupação muçulmana da península ibérica e as realidades mais afastadas da nossa.
Eu defendo os valores da democracia e da liberdade, como tal, tudo aquilo que possa colocar em causa estes valores deverá ser objeto de debate.

A questão demográfica da população portuguesa é um problema sério em Portugal. A sustentabilidade da sociedade portuguesa, só se consegue no futuro próximo com a imigração e em larga escala. Neste sentido é importante debater uma imigração regulada ou não, e a forma como é regulada.
 
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  • Alfredo Quintana
Eu defendo os valores da democracia e da liberdade, como tal, tudo aquilo que possa colocar em causa estes valores deverá ser objeto de debate.

A questão demográfica da população portuguesa é um problema sério em Portugal. A sustentabilidade da sociedade portuguesa, só se consegue no futuro próximo com a imigração e em larga escala. Neste sentido é importante debater uma imigração regulada ou não, e a forma como é regulada.
Então deve procurar conhecer a comunidade muçulmana nacional e compreender que valores defendem, se serão assim tão distintos. Se conhecer pessoalmente alguma prática contrária às leis nacionais, deverá denunciá-la. O mesmo valendo sobre qualquer outro grupo ou cidadão.

Caminhamos para encurtar a população em metade, está visto que é um problema a debater. Mas indo além das questões da imigração. A tendência geral aponta para a perda de população com a melhoria das condições de vida. As pessoas vivem mais anos, têm mais tempo disponível, melhores condições materiais de vida... e menos filhos. Não é coisa de fácil resolução.
 
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Miguel Alexandre

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  • José Maria Pedroto
Nacionalismo branco

Queres que repita?

Não é por te rires que deixa de ser verdade

Vai ao google e vê o que é
Não tenho muita pachorra para superficialidades acerca de coisas extremamente complexas mas tenho umas perguntas q gostava q respondesses.

O que é uma nação? E porque razão Portugal deve continuar a ser uma nação? Fará sentido?

Tenho a certeza que fora da conversa programática, do pastoreio de mentes e da ensiminacao mediática, terás a TUA REFLEXÃO.

Não o jargão do Google ou parangonas colectivas que servem para qualquer país, isso é so lixo para que o indivíduo não precise de ter reflexão própria.
Pergunto a tua própria opinião.
 

Miguel Alexandre

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Então deve procurar conhecer a comunidade muçulmana nacional e compreender que valores defendem, se serão assim tão distintos. Se conhecer pessoalmente alguma prática contrária às leis nacionais, deverá denunciá-la. O mesmo valendo sobre qualquer outro grupo ou cidadão.

Caminhamos para encurtar a população em metade, está visto que é um problema a debater. Mas indo além das questões da imigração. A tendência geral aponta para a perda de população com a melhoria das condições de vida. As pessoas vivem mais anos, têm mais tempo disponível, melhores condições materiais de vida... e menos filhos. Não é coisa de fácil resolução.
A população a metade parece-me muito bem. Sonho quase. O credo ou a cor caguei...mas em número para metade seria maravilhoso.
 
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