Política nacional

Jules Winnfield

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11 Abril 2016
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Então deve procurar conhecer a comunidade muçulmana nacional e compreender que valores defendem, se serão assim tão distintos. Se conhecer pessoalmente alguma prática contrária às leis nacionais, deverá denunciá-la. O mesmo valendo sobre qualquer outro grupo ou cidadão.

Caminhamos para encurtar a população em metade, está visto que é um problema a debater. Mas indo além das questões da imigração. A tendência geral aponta para a perda de população com a melhoria das condições de vida. As pessoas vivem mais anos, têm mais tempo disponível, melhores condições materiais de vida... e menos filhos. Não é coisa de fácil resolução.
Perda de população e melhoria de condições de vida são duas coisas que não combinam, pelos menos em termos de segurança social, de emprego…. Em termos económicos, o equilíbrio populacional terá de se fazer com imigração. É preciso encontrar regras para a imigração, à semelhança de outros países como por exemplo o Canadá. Por isso é que é importante aprofundar e debater a política de imigração pois teremos de incorporar e em larga escala muitos imigrantes!!!

A imigração em Portugal é inevitável e é desejável.
 

bertobrb

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  • Alfredo Quintana
Não tenho muita pachorra para superficialidades acerca de coisas extremamente complexas mas tenho umas perguntas q gostava q respondesses.

O que é uma nação? E porque razão Portugal deve continuar a ser uma nação? Fará sentido?

Tenho a certeza que fora da conversa programática, do pastoreio de mentes e da ensiminacao mediática, terás a TUA REFLEXÃO.

Não o jargão do Google ou parangonas colectivas que servem para qualquer país, isso é so lixo para que o indivíduo não precise de ter reflexão própria.
Pergunto a tua própria opinião.
Uma nação é um pedaço delimitado de território onde residem os cidadãos nacionais, com autonomia governativa.
Para mim, podem vir muçulmanos, negros, japoneses, chineses, e por aí além, desde que obedeçam à nossa ordem jurídica.
 
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Miguel Alexandre

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Perda de população e melhoria de condições de vida são duas coisas que não combinam, pelos menos em termos de segurança social, de emprego…. Em termos económicos, o equilíbrio populacional terá de se fazer com imigração. É preciso encontrar regras para a imigração, à semelhança de outros países como por exemplo o Canadá. Por isso é que é importante aprofundar e debater a política de imigração pois teremos de incorporar e em larga escala muitos imigrantes!!!

A imigração em Portugal é inevitável e é desejável.
Em larga escala? Ai sim?

Um país q andou sempre abaixo dos 10 milhões agora estamos acima e precisamos de largas escalas?

Há países bem ricos nesta Europa c bem menos população.

Portugal só tem solucoes pobres, como estamos na cauda da Europa com tanta política boa...é importar mais gente aflita porque pelo menos fazem filhos.

Os imigrantes não têm culpa, a eles eu entendo, quem está aflito luta por ir à procura de algo melhor tantos portugueses o fizeram.

O que não dá para aguentar é esta tanga de que são soluções, não são.

Qual é o problema de sermos menos? Era bem bom! Precisamos de ser menos, consumir menos...isto é finito. Os recursos são finitos! Desde 1970 dobramos a população mundial! Repito nos últimos 50 anos dobramos a população...

É ser menos! Menos peso na natureza, menos poluição, mais espaço pessoal, mais silêncio...este sistema está podre.

Ninguém pensa em criar riqueza só em sustentar o à rasca.

Era preciso que alguém pensasse Portugal mas não há...é seguir diretrizes duma UE q nem para defender a Europa ( que é para o q foi feita) serve. Serve para defender os direitos de empresas.

Portugal é um país falhado. E só vai arranjar soluções dentro do menu, não consegue pensar por si nem decidir o seu destino.

Reafirmo, precisamos de ser menos. Menos portugueses, menos espanhóis,menos alemães... muito menos indianos, muito menos chineses.

Continuam a vender a treta q este sistema é uma máquina q tem q ser alimentada...mas não vai...vai ter q parar...

Se não for planeadamente vai a mal. Não se alimenta esta máquina por muito mais.

Espero ansiosamente por menos população.
 

Miguel Alexandre

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Uma nação é um pedaço delimitado de território onde residem os cidadãos nacionais, com autonomia governativa.
Para mim, podem vir muçulmanos, negros, japoneses, chineses, e por aí além, desde que obedeçam à nossa ordem jurídica.
Como previa definiste a de todos os países. Isso não é razão para existir a Portuguesa muito menos o q a distingue ou serve como traço/cola q une um povo.

É q sermos utentes do mesmo balcão nao representa nada.

Não quero ser desagradável mas acho q não fazes a mínima ideia de porque razão é q deve existir Portugal a não ser por razões circunstanciais e q em nada se distinguem doutro país qualquer.

Tens um programa q dispara "Ismo" e essa é a extensão da tua reflexão.

Nota: Pessoas de cor é pouco relevante para o q estava a falar. O q é relevante é qual o tecido dum país! Dizer q somos unidos por conceitos q qq país arrota não é nada.
O q tu dizes é igual a sermos espanhóis ou franceses...não vejo razão nenhuma nas tuas palavras para haver Portugal
 

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Perda de população e melhoria de condições de vida são duas coisas que não combinam, pelos menos em termos de segurança social, de emprego…. Em termos económicos, o equilíbrio populacional terá de se fazer com imigração. É preciso encontrar regras para a imigração, à semelhança de outros países como por exemplo o Canadá. Por isso é que é importante aprofundar e debater a política de imigração pois teremos de incorporar e em larga escala muitos imigrantes!!!

A imigração em Portugal é inevitável e é desejável.
Parece-me razoável discutir políticas de migração no âmbito das tendências demográficas nacionais. Não me parece boa ideia partir do medo da islamização da sociedade portuguesa, como se se afirmasse à partida imigrantes sim, muçulmanos não. Os cenários quanto à evolução da população portuguesa têm base científica, sabe-se com alguma segurança que diminuirá de forma acentuada nas próximas décadas. De onde vem a imagem de uma sociedade portuguesa maioritariamente islâmica dentro de 60/80 anos? Parece-me mais Houellebecq que realidade, por certo que seja o crescimento da europa muçulmana. Seria um salto de 0.5% para 51% da população em poucas décadas. Além de que estaríamos a falar de uma prática islâmica em contexto europeu, influenciada pelos actuais valores de cada país. Não podemos partir do princípio de que os traços culturais das comunidades islâmicas minoritárias moldam as sociedades europeias e de que o contrário não acontece. Se as nações europeias não conseguem disseminar os seus valores fundamentais a grupos minoritários, algo de muito errado se passa. Diria que é um enquadramento complicado para dar início à discussão.
 
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Como previa definiste a de todos os países. Isso não é razão para existir a Portuguesa muito menos o q a distingue ou serve como traço/cola q une um povo.

É q sermos utentes do mesmo balcão nao representa nada.

Não quero ser desagradável mas acho q não fazes a mínima ideia de porque razão é q deve existir Portugal a não ser por razões circunstanciais e q em nada se distinguem doutro país qualquer.

Tens um programa q dispara "Ismo" e essa é a extensão da tua reflexão.

Nota: Pessoas de cor é pouco relevante para o q estava a falar. O q é relevante é qual o tecido dum país! Dizer q somos unidos por conceitos q qq país arrota não é nada.
O q tu dizes é igual a sermos espanhóis ou franceses...não vejo razão nenhuma nas tuas palavras para haver Portugal
Então secalhar não me importa se Portugal existe como nação ou não 🤷‍♂️
 

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Em larga escala? Ai sim?

Um país q andou sempre abaixo dos 10 milhões agora estamos acima e precisamos de largas escalas?

Há países bem ricos nesta Europa c bem menos população.

Portugal só tem solucoes pobres, como estamos na cauda da Europa com tanta política boa...é importar mais gente aflita porque pelo menos fazem filhos.

Os imigrantes não têm culpa, a eles eu entendo, quem está aflito luta por ir à procura de algo melhor tantos portugueses o fizeram.

O que não dá para aguentar é esta tanga de que são soluções, não são.

Qual é o problema de sermos menos? Era bem bom! Precisamos de ser menos, consumir menos...isto é finito. Os recursos são finitos! Desde 1970 dobramos a população mundial! Repito nos últimos 50 anos dobramos a população...

É ser menos! Menos peso na natureza, menos poluição, mais espaço pessoal, mais silêncio...este sistema está podre.

Ninguém pensa em criar riqueza só em sustentar o à rasca.

Era preciso que alguém pensasse Portugal mas não há...é seguir diretrizes duma UE q nem para defender a Europa ( que é para o q foi feita) serve. Serve para defender os direitos de empresas.

Portugal é um país falhado. E só vai arranjar soluções dentro do menu, não consegue pensar por si nem decidir o seu destino.

Reafirmo, precisamos de ser menos. Menos portugueses, menos espanhóis,menos alemães... muito menos indianos, muito menos chineses.

Continuam a vender a treta q este sistema é uma máquina q tem q ser alimentada...mas não vai...vai ter q parar...

Se não for planeadamente vai a mal. Não se alimenta esta máquina por muito mais.

Espero ansiosamente por menos população.
Acompanho a sugestão de soluções de outra natureza. Novas formas de organizar o trabalho, novas formas de distribuir e ocupar o tempo, adequar a produção às necessidades e às tecnologias existentes... Há que ambicionar um pouco mais.
 

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Acompanho a sugestão de soluções de outra natureza. Novas formas de organizar o trabalho, novas formas de distribuir e ocupar o tempo, adequar a produção às necessidades e às tecnologias existentes... Há que ambicionar um pouco mais.
Uma ideia para capitalizar a segurança social...ilegalizem os offshores
 
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Parece-me razoável discutir políticas de migração no âmbito das tendências demográficas nacionais. Não me parece boa ideia partir do medo da islamização da sociedade portuguesa, como se se afirmasse à partida imigrantes sim, muçulmanos não. Os cenários quanto à evolução da população portuguesa têm base científica, sabe-se com alguma segurança que diminuirá de forma acentuada nas próximas décadas. De onde vem a imagem de uma sociedade portuguesa maioritariamente islâmica dentro de 60/80 anos? Parece-me mais Houellebecq que realidade, por certo que seja o crescimento da europa muçulmana. Seria um salto de 0.5% para 51% da população em poucas décadas. Além de que estaríamos a falar de uma prática islâmica em contexto europeu, influenciada pelos actuais valores de cada país. Não podemos partir do princípio de que os traços culturais das comunidades islâmicas minoritárias moldam as sociedades europeias e de que o contrário não acontece. Se as nações europeias não conseguem disseminar os seus valores fundamentais a grupos minoritários, algo de muito errado se passa. Diria que é um enquadramento complicado para dar início à discussão.
A questão central é a sustentabilidade da economia portuguesa. Quer pela falta de mão de obra que já é uma realidade, quer pela sustentabilidade da segurança social e do setor da saúde, por exemplo.

A realidade é, se queremos uma realidade tipo ‘Odemira’, em que as offshore’s de trabalho temporário descarregam cá milhares de trabalhadores durante um mês, que nem pagam impostos no nosso país, nem recebem salário no nosso país, ou se queremos uma imigração que integre que contribua para o estado social português! É que se os trabalhadores das offshore’s tiverem de ir ao hospital é o estado português que paga!!

Se queremos integração, se queremos o contributo de imigrantes, têm de existir critérios que regulem essa imigração. A questão de equilíbrio é fundamental e por isso teremos de saber e autorizar a imigração no futuro. É preferível por exemplo, publicitar e legalizar formas de imigração, incentivando inclusivé!

Não queremos tanto investimento estrangeiro? Não escrutinamos e esse investimento estrangeiro?

Não me revejo em termos de valores, em qualquer sociedade islâmica, acho um risco patrocinar uma imigração não integrada que crie ‘ghettos’ e comunidades isoladas, em que as autoridades nada saibam das suas vivências e costumes. A falta de liberdades individuais, mesmo nos países ocidentais, das mulheres islâmicas, por exemplo, é preocupante. É o que se vê em França que tem uma experiência mais relevante e já com décadas.
 
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Uma ideia para capitalizar a segurança social...ilegalizem os offshores
Decerto muito se poderá fazer no plano fiscal, na regulação da banca, na tributação das megacorporações... O Sr. Berardo, seus facilitadores e gente superior, destruíram mil milhões de euros... As Amazons, as Apples e quejandos pouco ou nada pagam de impostos... torna-se difícil gizar o que quer que seja e mobilizar a população quando as assimetrias são tão gritantes.
 
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A questão central é a sustentabilidade da economia portuguesa. Quer pela falta de mão de obra que já é uma realidade, quer pela sustentabilidade da segurança social e do setor da saúde, por exemplo.

A realidade é, se queremos uma realidade tipo ‘Odemira’, em que as offshore’s de trabalho temporário descarregam cá milhares de trabalhadores durante um mês, que nem pagam impostos no nosso país, nem recebem salário no nosso país, ou se queremos uma imigração que integre que contribua para o estado social português! É que se os trabalhadores das offshore’s tiverem de ir ao hospital é o estado português que paga!!

Se queremos integração, se queremos o contributo de imigrantes, têm de existir critérios que regulem essa imigração. A questão de equilíbrio é fundamental e por isso teremos de saber e autorizar a imigração no futuro. É preferível por exemplo, publicitar e legalizar formas de imigração, incentivando inclusivé!

Não queremos tanto investimento estrangeiro? Não escrutinamos e esse investimento estrangeiro?

Não me revejo em termos de valores, em qualquer sociedade islâmica, acho um risco patrocinar uma imigração não integrada que crie ‘ghettos’ e comunidades isoladas, em que as autoridades nada saibam das suas vivências e costumes. A falta de liberdades individuais, mesmo nos países ocidentais, das mulheres islâmicas, por exemplo, é preocupante. É o que se vê em França que tem uma experiência mais relevante e já com décadas.
Cabe ao estado garantir que o trabalho desses imigrantes é devidamente enquadrado nas instituições nacionais. Coitado desse pessoal que vem cá ganhar algum e acaba explorado. A responsabilidade não é deles, é o país que falha a todos os níveis, das câmaras aos reguladores, passado pelas empresas, até ao poder central.

Há que integrar melhor. Certamente que os imigrantes (quem diz imigrantes diz faixas mais pobres da população) são os primeiros a não querer viver em ghettos. Torna-se necessário incluir a pessoas nos tecidos urbanos, nas comunidades, ter boas políticas de habitação, de educação e formação profissional... se se empurra a imigração para as piores posições que uma sociedade tem para oferecer, para as margens das cidades, para vidas de cidadãos de segunda... é natural que surjam problemas. Imagino que existam muitas vertentes de intervenção para além das que convocam organismos de segurança e controlo.

Se existirem valores inconciliáveis, práticas intoleráveis à luz da lei... que se accionem as respostas previstas. A situação francesa pouco ou nada tem que ver com a portuguesa, devemos observá-la com atenção e retirar alguma coisa.

Na obra do escritor francês um partido islâmico venceria as eleições nacionais e alteraria a lei nacional. Desconfio que mais depressa tomaria o poder a FN ou um Chega qualquer...

Mas essas questões devem ser estudadas com rigor, não podemos ficar pela rama das narrativas das no go zones e pelos actos bárbaros de alguns membros desta ou daquela comunidade. Quais os comportamentos da maioria da comunidade, dos restantes membros... como vive cada pessoa, que relação tem com o seu credo, como o põe em prática... que relações tem com outras pessoas, com as instituições do país...
 
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Jules Winnfield

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Deve ter ido para lá só para estragar o carro ao cabrita.

Uma falta de respeito pela morte das pessoas. A ânsia de visibilidade e o ímpeto de falar de tudo sem saber nada, atinge níveis de ridículo.

A máfia da CS é uma realidade em Portugal e não é só no futebol. Além deste profissionalismo do ‘faz de conta’, é vergonhoso os valores que uma geração criada no âmbito da política precoce, hoje em dia vomita.
 

Hulk27

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Na obra do escritor francês um partido islâmico venceria as eleições nacionais e alteraria a lei nacional. Desconfio que mais depressa tomaria o poder a FN ou um Chega qualquer...
Tens acompanhado o RN desde 2017 ? Porque a Marine Le Pen " abandonou "( não teria feito rigorosamente nada e é uma das razões da sua mediatização) tudo( mesmo a nivel de identidade) e tem tido resultados bem fracos principalmente nas regionais.
 
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Hulk27

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Vejo o chega como um partido que atenta a democracia. No entanto temos de analisar profundamente a sociedade portuguesa em termos sociológicos e promovermos discussão de como queremos estar daqui a 60 / 80 anos. É preciso discutir a questão demográfica e a questão da imigração.
Tens razão sobre o facto de ser importante discutir desse tema da imigração mas existem diferentes formas de o fazer. É fundamental por ser um tema que interessa à uma parte da população e para impedir a subida do Chega e do RN. Alias foi dessa forma que ganhou o Sarkozy(que tambêm foi uma verdadeira catastrofe) em 2007. Finalmente, o Chega é outro RN, é uma forma de controlar as eleiçoes com uma falsa oposição. Estão a tentar fazer a mesma coisa em Portugal.
 

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Tens acompanhado o RN desde 2017 ? Porque a Marine Le Pen " abandonou "( não teria feito rigorosamente nada e é uma das razões da sua mediatização) tudo( mesmo a nivel de identidade) e tem tido resultados bem fracos principalmente nas regionais.
Seria num hipotético cenário de uma maioria muçulmana, de tensões intoleráveis, uma coisa limite... Face a esses vaticínios, acho mais provável uma europa reacionária, fechada, extremada... em jeito de resposta. Falta o estímulo certo, felizmente.

Esses partidos populistas, atingindo um certo limiar, terão muitas dificuldades em crescer, parece-me. A menos que tenham a sorte de beneficiarem de um contexto explosivo, inexistente actualmente, por maiores que sejam as inimizades e as tensões. O descontentamento não chega a tanto, não se sobrepõe aos flirts racistas, extremistas... dos Chegas e aos receios que estes inspiram. As forças deste tipo têm muita dificuldade em libertarem-se das imagens que lhes estão associadas. Até por inabilidade política dos seus líderes, como o caso de Ventura.