Rabah Madjer

plcf

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Costinha_87 disse:
Aquele mítico golo de calcanhar será sempre recordado como o melhor e mais importante do NGC. Com aquele golo Madjer escreveu o seu nome na historia do NGC.
Sem dúvida!
E ele será sempre portista até morrer.

Off-topic: parabéns amigo Costinha_87 por seres membro de pleno direito, apesar de não concordar contigo em algumas coisas que dizes não posso deixar de referir que o teu portismo é dos mais fortes que eu conheço. Um abraço de um alfacinha portista!
 
C

Costinha_87

Guest
plcf disse:
Sem dúvida!
E ele será sempre portista até morrer.

Off-topic: parabéns amigo Costinha_87 por seres membro de pleno direito, apesar de não concordar contigo em algumas coisas que dizes não posso deixar de referir que o teu portismo é dos mais fortes que eu conheço. Um abraço de um alfacinha portista!
Obrigado e também fico feliz por seres membro de pleno direito. Abraço desPortista!!!
 

MiguelDeco

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MADJER ESTREOU-SE HÁ 30 ANOS

?Esteve nos três golos do Belenenses-FC Porto (2-3), o primeiro de muitos jogos memoráveis ao serviço dos Dragões

O calcanhar de Viena tornou-o inesquecível para os adeptos, o golo na neve de Tóquio garantiu-lhe a imortalidade entre os portistas e o Museu, com naturalidade, incluiu-o no melhor onze de sempre do FC Porto. Falamos, claro está, de Rabah Madjer, o argelino que vestiu a camisola dos Dragões durante cinco anos e meio cheios de conquistas. Cumprem-se esta terça-feira 30 anos sobre a sua estreia com a camisola azul e branca, num encontro em que os portistas venceram no terreno do Belenenses, por 3-2.

Madjer não marcou em Belém (os dois primeiros remates certeiros seriam obtidos 15 dias depois, no Estádio do Bessa, num triunfo por 2-1), mas reza a crónica da RTP que foi a grande figura do encontro, tendo participado nos três golos. No primeiro assistiu Gomes para um remate que originou a recarga vitoriosa de Vermelhinho; no segundo, o Bibota aproveitou o ressalto de um cabeceamento do argelino ao poste; e, no terceiro, assistiu o máximo goleador da história azul e branca para o 3-1. Os lisboetas ainda reduziriam, mas não a tempo de anular a reviravolta obtida entre os 53 e 63 minutos de jogo, após Paulo Monteiro (38) ter aberto o marcador.

Aliás, a reportagem é premonitória e aventa a hipótese de se tratar do “melhor estrangeiro ao serviço de clubes portugueses”. O jogador também fez os adeptos pensar que o melhor ainda estaria para vir: “Estava lesionado, mas os serviços clínicos trataram-me muito bem. Joguei a cerca de 60 por cento das minhas capacidades e há muito trabalho a fazer. O jogo desta tarde foi muito duro para mim, sobretudo fisicamente. Agradeço a confiança que o treinador depositou em mim e agora falta o mais importante: treinar-me e preparar bem o futuro”.

O futuro seria de facto brilhante, com Madjer a conquistar dez títulos ao serviço do FC Porto: três Campeonatos nacionais (incluindo a temporada de estreia, em 1985/86), duas Taças de Portugal, duas Supertaças, uma Taça dos Campeões Europeus, uma Supertaça Europeia e uma Taça Intercontinental. Nos momentos decisivos, este argelino nascido em Hussein Dey, a 15 de Dezembro de 1958, sobressaía. Contratado ao Racing Paris, o avançado sairia muito melhor do que qualquer encomenda: Bola de ouro Africano em 1987, vencedor da Taça das Nações Africanas em 1990, estrela da Argélia em dois Mundiais (1982 e 1986), Madjer nunca mais vai sair do coração dos portistas.

A imagem do golo de calcanhar é a mais forte da carreira, mas Madjer elege outro golo como o seu melhor: curiosamente frente ao Belenenses, igualmente de calcanhar, numa goleada por 7-1, nas Antas, a 26 de Agosto de 1987. Depois de terminar a carreira, o argelino ainda foi treinador dos juniores do FC Porto e nunca enjeita uma oportunidade de voltar à Invicta: em Dezembro de 2014, veio mesmo entregar ao compatriota Brahimi o prémio de jogador árabe de 2014 do jornal Le Buteur.
 

Luís casals

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O melhor jogador que vi jogar no nosso clube,mágico .

Aquele golo de calcanhar fez me chorar tanto ,que aingpda choro quando o vejo .

Imaginem como fiquei quando marcamos o 2 golo .

Grande sofrimento até ao final do jogo ..

Obrigado mago madjer por tudo .

 

MiguelDeco

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Segundo o que me disseram era melhor como jogador como pessoa :) mas isso não importa para nada uma vez que somos um clube de jogadores da bola e este era um daqueles com pés de ouro.. Saudades de tempso assim..
 

Fil

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Mil vénias a este génio!


https://twitter.com/FCPorto/status/791602926884102144


 

bluevertigo

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26 Maio 2014
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Do melhor que por cá passou. Eternamente grato pela beleza, perfume do seu futebol.
Inesquecível. Imensas saudades.
 
M

Mike_Walsh

Guest
Lembro-me tão bem do dia 27 de Dezembro de 1987 - faz hoje 29 anos.
O Porto recebia o Penafiel em casa e o Estádio das Antas estava cheio. O primeiro jogo em casa depois da vitória na Taça Intercontinental. Entretanto, o Porto tinha vendido o Madjer ao Valência e, antes de começar o jogo, ele juntou-se à festa, vestido à civil, para a entrega da Taça. O público exultou com a Taça e exultou com o Madjer, a quem agradeceu aqueles 2 anos inesquecíveis.
Lembro-me como se fosse hoje. O Madjer a sair do relvado e a acenar ao público e toda a gente em pé a bater-lhe palmas e a acenar-lhe. Todos nós, profundamente gratos. E eu cheio de lágrimas nos olhos a tentar disfarçar. Foi a primeira vez de muitas que levei ao futebol o meu sobrinho Gustavo, de 5 anos. Naqueles autocarros «78» de dois andares que passavam pelo Estádio das Antas.
https://www.youtube.com/watch?v=6xpLHx60MeI
 

Miguel Alexandre

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10 Março 2016
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  • Campeão Nacional 19/20
  • José Maria Pedroto
Um génio do futebol. É por jogadores como Madjer que as pessoas vão ao futebol.
Um absoluto magico da bola, um avançado esmagador e uma honra imensa termos este Homemeternamente ligado ao nosso clube.

Nao sei se tem feitio para isso mas se o tiver seria uma grande adição ao conjunto de elementos na formação, um Madjer ou um Deco eram de certeza a garantia que de pequeninos na formação olhavam bem para cima.

Dos jogadores que mais adorei ver jogar à bola juntamente com Maradona, Zidane, Deco, Ronaldinho Gaúcho, Paulo Futre, Hulk, Ricardo Carvalho, etc.
 

joaoalvercafcp

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http://www.fcporto.pt/pt/Pages/fc-porto.aspx

O DIA EM QUE O PRESIDENTE DEU A MADJER O MANTO AZUL E BRANCO

Estreou-se há 32 anos, em Belém, e esteve nos três golos da vitória. O primeiro golo foi no Bessa, 14 dias depois

Há dois dias, na quarta-feira, na gala dos Dragões de Ouro, Rabah Madjer ofereceu a Jorge Nuno Pinto da Costa uma lembrança da Federação Argelina, de que é agora treinador, e ainda uma camisola com o seu nome. Não faltam coincidências no futebol e, esta sexta-feira, cumprem-se precisamente 32 anos sobre o dia em que o presidente do FC Porto ofereceu pela primeira vez o manto azul e branco a Madjer, num encontro em que os portistas venceram no terreno do Belenenses, por 3-2.

No Estádio do Restelo, segundo reza a crónica da RTP, foi a grande figura do encontro, tendo participado nos três golos. Como uma coincidência nunca vem só, vale a pena acrescentar que os dois primeiros golos de Madjer pelo FC Porto foram precisamente obtidos, 14 dias depois, no Estádio do Bessa, aonde os Dragões regressam este sábado, às 20h30, para uma partida da Liga.

O calcanhar de Viena tornou-o inesquecível para os adeptos, o golo na neve de Tóquio garantiu-lhe a imortalidade entre os portistas e o Museu, com naturalidade, incluiu-o no melhor onze de sempre do FC Porto. Madjer conquistou dez títulos ao serviço do FC Porto: três Campeonatos nacionais (incluindo a temporada de estreia, em 1985/86), duas Taças de Portugal, duas Supertaças, uma Taça dos Campeões Europeus, uma Supertaça Europeia e uma Taça Intercontinental.

Nos momentos decisivos, este argelino nascido em Hussein Dey, a 15 de Dezembro de 1958, sobressaía. Contratado ao Racing Paris, o avançado sairia muito melhor do que qualquer encomenda: Bola de Ouro Africano em 1987, vencedor da Taça das Nações Africanas em 1990, estrela da Argélia em dois Mundiais (1982 e 1986), Madjer nunca mais vai sair do coração dos portistas.

A imagem do golo de calcanhar em Viena é a mais forte da carreira, mas Madjer elege outro como o seu melhor: curiosamente frente ao Belenenses, igualmente de calcanhar, numa goleada por 7-1, nas Antas, a 26 de Agosto de 1987. Pode rever acima ambos os momentos. Depois de terminar a carreira, o argelino ainda foi treinador dos juniores do FC Porto e nunca enjeita uma oportunidade de voltar à Invicta, como esta semana.
 

TiagoV

Da Invicta para o Mundo
1 Março 2016
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Invicta
Portugal joga contra a Argélia antes de ir para a Rússia, o treinador da Argélia é o Madjer.
 

ChamaDoDragao

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Deixo aqui um excerto do livro "T´Antas Glórias", sobre a final de Viena em 1987:

Na véspera da final de Viena, Madjer estava deitado a tentar adormecer quando o seu companheiro de quarto o desperta...
- "Madjer, eu tenho medo, nós vamos perder a final, tenho medo."

As palavras são de Mlynarzic e provocaram o seguinte diálogo:
- "Medo?! Tens medo de quê? Calma, dorme sossegado porque vamos ganhar 2-1."
- "Tu deves pensar que o Bayern é da terceira divisão, eles têm uma equipa fantástica, tenho medo."
- "Não tenhas, vamos ganhar, agora dorme e pensa apenas na vitória pois é essa a nossa realidade."

Ao acordar, Madjer deita a mão ao pequeno Corão que o pai lhe tinha oferecido e não mais o largou antes do grande jogo.
Já em pleno balneário do Prater, Madjer pega no pequeno livro e faz com que todos os que estavam por perto o beijassem.
“Disse-lhes que íamos vencer por 2-1 mas, para tal, tinham de beijar o Corão. Assim foi, ninguém recusou a minha proposta, até o presidente o beijou. No final já não se lembravam tal era a festa mas eu agradeci ao meu Deus. Naquela noite o meu Deus esteve por nós, deu-nos a vitória.”