Se tivesse o acontecido o que aconteceu na primeira volta, com a entrada do Gonçalo Borges e este a sacar um cruzamento milimétrico para a cabeça de alguém na área, as substituições tinham sido boas, como não aconteceu nada, foram más.
É natural que com o decorrer do tempo o jogo se torne cada vez mais difícil, o desgaste acumula-se e o Rio Ave vai fechando-se cada vez mais e abdicando de atacar. O Nico fez um bom jogo, mas também não estava a conseguir encontrar soluções no corredor central.
Jogo só de um sentido, Rio Ave a recusar ter bola e a pontapear para o meio-campo do FC Porto cada vez que ganhava a posse. Alan Varela a tomar conta das operações do meio-campo, não me parece que fizesse sentido ter mais um homem para a circulação exterior.