Actualidade Nacional

lexx4point0

Arquibancada
17 Março 2013
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Votaria no Sócrates antes de votar Ventura. Não estou a gozar. Espero que nunca tenha de encarar uma realidade dessas, valha-me Deus.
Por muito que me custe, e tenho ódio visceral pelo Sócrates, Cavaco e Soares, e votei em branco nos tempos do Sócrates ( ainda não se sabia tudo do Sócrates e as alternativas eram Santana ou Ferreira Leite ) e igualmente no Jorge Sampaio contra o Cavaco ( não por causa do Sampaio, mas foi um voto contra o Cavaco ) e depois em branco quando foi Cavaco e Soares anos mais tarde ( tinha menos de 18 quando o Cavaco foi PM ), votaria sem pestanejar em qualquer um desses 3 em vez do Ventura.
Agora o meu desejo é que principalmente nos municípios do Sul ( Algarve, Alentejo e distrito de Setúbal ) o chega ganhe uma serie de autarquias para vermos o resultado pratico. Porque se assim não acontecer, brevemente teremos é um Chega no governo e ai será muito pior, mas provavelmente será o destino a que estamos condenados. Quanto aos partidos de esquerda, não os estou a ver tão cedo a terem possibilidade de chegar ao Poder, não sou futurologista, mas não vejo possibilidades nos próximos 20 anos termos um governo de esquerda. E mesmo à direita, não será a IL a chegar ao Poder, até porque em termos de costumes e liberdades individuais não divergem muito por exemplo dum BE ( apenas divergem e muito em termos económicos e funcionamento do Estado ), e vai contra a visão da maioria em Portugal.
 
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Reações: bluemonday e Vlk

Sky

Tribuna Presidencial
1 Julho 2013
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Felgueira
  • Pinto da Costa
  • Sérgio Conceição
  • João Pinto
  • Jorge Costa
Sim, sempre que tiveram no poder por esse mundo fora espalharam humanismo á conta de milhões de mortos ou sociedades a viver na miséria. O gajo do Livre e as manas Mortágua se um dia tivessem poder iam ser uns autênticos ditadores (os tiques já estão todos lá), um fala á padre as outras como cães raivosos de inveja, lá no fundo só querem impor e taxar tudo e todos de acordo com a cartilha de humanismo de que gostam, conversa de gente que nunca trabalhou nem quer trabalhar e que por isso não tem nada a perder. Qualquer ideia que sai daquelas bocas é tudo o que correu mal em todo o lado, é que não falha, cada tiro cada melro. Acabavam com o país mais rápido do que o conseguiram fazer na Venezuela (cá não há petrólio para ir disfarçando)...nesse sentido o Chega (que não apoio) sem ideias concretas sobre nada até funcionaria melhor se algum dia tivesse poder, pouco iam fazer de concreto...
Claro que apoias. É o que estás a fazer e por algum motivo o tentas negar. A malta do Livre e do Bloco são mesmo pessoas capazes de erguer campos de extermínio... Aliás, um dos problemas que se pode apontar a esses partidos - não tanto ao Livre - é o de não se apresentarem como soluções de governo. É tudo gente com sede de poder para aniquilar quem se lhe opuser. Tudo ao contrário se vê nessa organização que dizes não apoiar.
 

Vlk

Tribuna Presidencial
3 Junho 2014
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A votação do chega no Martim Moniz é reveladora da motivação de quem vota neste partido e do verdadeiro perigo dos indostânicos.
(tendo em conta que os imigrantes não votam).

15% em Sta Maria Maior e 11% em Arroios.
 
Última edição:

liebe_fcp

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"Querem ver tudo a arder"; "Apoiam a violência"

Mas isto faz sentido na cabeça de quem? Se calhar, recambiar quem está cá ilegal ou quem está cá sem trabalho, não seria mal pensado para evitar ideias como pequenas mílicias organizadas pelos tugas de gema, quando sentirem que não têm segurança. O que acham que vai fazer um ser humano que esteja num país que não é o dele (e que fosse!), que não tem um teto porque não o pode pagar e nem para comer tem meios?

Continuar a desculpar a porcaria da imigração descontrolada (em que nem a porcaria do registo criminal se exige) nascida do tempo do Costa é o caminho da paz. Sejam sérios.
 

Devenish

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11 Outubro 2006
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  • Reinaldo Teles
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A ignorância política não é um problema geracional. Está bem enraizado na nossa sociedade.
Por isso é que sou apologista da integração de uma disciplina no secundário que versasse sobre esse tema e que preparasse minimamente os nossos jovens para a vida política.
Não sei se sabes mas na Suécia a maioria da população é ateia ou agnóstica.
Mas há uma disciplina, creio que no secundário, sobre religião, ateísmo e agnosticismo (não sei que nome dão a ela mas isso não é importante) que ensina os principios básicos das principais religiões e claro o que é o ateísmo e o agnosticismo (que se confundem mas são diferentes não no comportamento do dia a dia mas na essência). Depois as crianças, adolescentes com a informação que recebem escolhem ou não escolhem.
 

Vlk

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3 Junho 2014
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Permitam-me ser advogado do Diabo, e da mesma forma que se nomeia de burros e analfabetos 1/4 dos portugueses,eu também quero dizer alto e bom som que quem não concorda com isto é alheado da realidade e completamente estúpido:

Regulamentar a imigração de forma que se permita apenas a entrada em Portugal de quem tenha condições para o fazer, respeite a nossa cultura e cujas funções/ profissões sejam úteis ao Estado português.
Assegurar que a atribuição de nacionalidade é regrada, que não é banalizada e apenas seja atribuída a quem tenha uma relação efetiva com o Estado português, fale a língua, conheça a história e abrace a cultura.
Assegurar que os imigrantes que tenham entrado no país de forma ilegal sejam reconduzidos ao país de origem, assim como aqueles que embora estando em situação legal, tenham cometido crimes.


A AD pode governar em paz, agradar à maioria dos "burros e analfabetos", e ao mesmo tempo diminuir o bicho papão Chega. Basta admitir que é este o ponto da discórdia e agir em conformidade.
Agora tu é que não estás a ser muito esperto: Lei n.º 23/2007
Procura aqui os fatores objetivos que escreveste. Prometo-te que estão lá. Os subjetivos (respeito pela cultura) obviamente nunca vão aparecer numa lei sem serem transcritos em objetivos concretos.
 

Cheue

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Permitam-me ser advogado do Diabo, e da mesma forma que se nomeia de burros e analfabetos 1/4 dos portugueses,eu também quero dizer alto e bom som que quem não concorda com isto é alheado da realidade e completamente estúpido:

Regulamentar a imigração de forma que se permita apenas a entrada em Portugal de quem tenha condições para o fazer, respeite a nossa cultura e cujas funções/ profissões sejam úteis ao Estado português.
Assegurar que a atribuição de nacionalidade é regrada, que não é banalizada e apenas seja atribuída a quem tenha uma relação efetiva com o Estado português, fale a língua, conheça a história e abrace a cultura.
Assegurar que os imigrantes que tenham entrado no país de forma ilegal sejam reconduzidos ao país de origem, assim como aqueles que embora estando em situação legal, tenham cometido crimes.


A AD pode governar em paz, agradar à maioria dos "burros e analfabetos", e ao mesmo tempo diminuir o bicho papão Chega. Basta admitir que é este o ponto da discórdia e agir em conformidade.
o que é abraçar a cultura?
 

Vlk

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Para quem é do Porto, qual é a origem da maior parte dos imigrantes por aí? E qual é a freguesia onde há mais indostânicos?
 

liebe_fcp

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Agora tu é que não estás a ser muito esperto: Lei n.º 23/2007
Procura aqui os fatores objetivos que escreveste. Prometo-te que estão lá. Os subjetivos (respeito pela cultura) obviamente nunca vão aparecer numa lei sem serem transcritos em objetivos concretos.
Certo, mas e fazer cumprir?
 

Devenish

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A votação do chega no Martim Moniz é reveladora da motivação de quem vota neste partido e do verdadeiro perigo dos indostânicos.
(tendo em conta que os imigrantes não votam).

15% em Sta Maria Maior e 11% em Arroios.
Isso levanta um problema que "tem barbas" principalmente na Grande Lisboa.
Fizeram dezenas anos atrás bairros para cabo verdianos, angolanos - isso levou a que houvesse nesses bairros um sentimento particular. Se alguém passasse lá e fosse agredido era visto como uma agressão da comunidade inteira criando ressentimentos de um lado ou outro.
Com os ciganos a mesma cena, bairros só para ciganos - até havia alguns que tinham os burros nas varandas e eram alvo de chacota.
Se em vez de os distribuirem por diversos locais o que daria uma integração melhor não fizeram o oposto. Conheci um fulano que no prédio dele havia uma familia cigana que colocava um burro no quintal - foi chamado à atenção e arranjou um anexo para o guardar - acabaram os problemas porque só havia lá aquela familia e adaptaram-se à vida da maioria.
Na Bélgica e outros Países, por exemplo Paris o famoso Barbés perto do Moulin Rouge só vivem argelinos e descendentes é um problema que ví nos anos 70 disseram-me para não ir lá mas tentei-me a ir e ví pessoalmente que aquilo era um Paris diferente do outro e mesmo ao lado. Mas voltando à Bélgica e Bruxelas há bairros só de muçulmanos - se passas lá com uma mulher podes ter problemas graves.
A culpa é deles? Não é da autarquia que não previu as consequências de manter imigrantes todos juntos em vez de os distribuir.
Em Nova Iorque são conhecidos os problemas que havia em Brooklyn e Chinatown, já não existe tanto agora porque houve um trabalho policial enorme para resolver mas 20,30, 40 anos atrás se fosses branco e não conhecesses ninguém lá não entravas ou se entrasses...
A população portuguesa do Martim Moniz deve andar aterrorizada com situações que vê e outros não veem nada mas contam-lhes que aconteceu e pode não ter acontecido e cria-se a bolha. Nos anos 70 aquilo ali era prostituição e proxenetas, agora é outra cena.
E depois há aquele problema grave de 10,20 pessoas a viverem numa casa ou garagem aonde cabiam no máximo 4.
A CML resolve isso? Não resolve.
 

Cheue

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agora é só conversa reciclada de outros países, que seca...

só condescendência.
 

Cheue

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agora, para abafar o discurso do Chega, é dizer que eles têm razão e copiar o discurso e medidas deles...
...de certeza que eles assim vão cair.
#genial
 
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