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MiguelDeco

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A Olá vai acabar em Portugal em 2025 - Viva o liberalismo!



A multinacional Unilever, revelou esta terça-feira, que se irá desvincular a sua marca de gelados, reconhecida em Portugal como Olá, e implementar um plano de reestruturação que resultará na eliminação de 7.500 postos de trabalho. Com o verão à porta, a operação dificilmente irá ter impacto nas vendas deste ano, mas a dúvida para o verão de 2025 está lançada.

Esta operação não pretende ser uma venda, mas sim uma separação da marca de gelados, de acordo com a notícia avançada pela agência internacional Reuteres.
A Unliver é detentora de marcas como a Magnum, Ben & Jerry's, e operam em Portugal desde 1959, como marca Olá.
De acordo com a agência internacional, os investidores acolheram favoravelmente esta decisão, o que resultou num aumento de quase 6% nas ações da Unilever, uma das principais empresas globais de bens de consumo.
A operação irá começar de forma imediata e deve estar concluída até ao final de 2025, segundo a empresa.
O negócio de gelados representa cerca de 16% das vendas globais da Unilever e, em alguns países, contribui com um terço ou 40%.
O grupo, que atualmente detém mais de 400 marcas, incluindo marcas como a Dove, Marmite e Hellmann's, também introduziu um programa para cortar custos em cerca de 800 milhões de euros nos próximos três anos. As mudanças propostas afetarão aproximadamente 7.500 empregos em todo o mundo, principalmente em determinadas localidades, com custos totais de reestruturação estimados em cerca de 1,2% da receita global durante esse período.
“Estamos a analisar toda a organização, tanto na nossa sede, no centro corporativo, como nos pontos de coordenação de grupos empresariais, bem como nas unidades de negócios nos países”, afirmou Heins Schumacher, o novo presidente executivo da Unilever.
É de recordar que em outubro do ano passado, Schumacher, já tinha anunciado que o plano era focar a Unliver em 30 das suas marcas mais rentáveis, as que representam 70% das vendas totais da empresa, recorda a Reuters.
O poder das marcas brancas
 

DeZ

Tribuna
9 Março 2012
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"Na determinação da pena, o tribunal atendeu à “primodelinquência do arguido e a sua boa inserção familiar e social”, considerando que “a mera censura do facto e a ameaça da prisão realizam ainda, de forma adequada e suficiente, as finalidades da punição”.

O tribunal considerou ainda que, “não obstante a gravidade dos factos”, a proibição do arguido em exercer a sua atividade profissional de treinador “é condená-lo, sem mais, à indigência e total dependência económico-financeira dos progenitores”, pelo que rejeitou a aplicação de penas acessórias requeridas pelo MP."


É a "justiça" e os juízes que temos neste país da treta.
 

TiagoV

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