Ontem foi um dia para esquecer. Fomos inferiores ao Nottingham. Ponto. Eles mereceram os +3 e nós não. Ponto. Simples.
Após a nossa primeira derrota, era normal que surgissem as primeiras críticas de alguns adeptos mas algumas dessas são anedóticas. “O Farioli é um cagão”, “Está explicado o insucesso no Ajax”, “Não somos assim tão bons”, etc. Faz-me uma confusão tremenda que alguns adeptos vejam futebol desta forma e as opiniões mudem de semana a semana. Não éramos os melhores do Mundo nos +3 com o Sporting nem somos os piores do Mundo nos -3 do Nottingham.
Aliás, o Nottingham nem foi avassalador, muito longe disso mas soube ser melhor que nós nos momentos-chave e isso paga-se caro a este nível. Eu próprio avancei com a mesma equipa do Farioli. Achei que o Pablo podia dar mais músculo ao nosso meio-campo e que o Veiga iria trazer pouca intensidade. Não resultou. O meio-campo do Nottingham funcionou muito bem e a forma como o duo, Douglas e Anderson, bloquearam as nossas investidas e nos obrigaram a errar tantos passes e movimentos fez a equipa inglesa crescer e a nossa cair. Também todo esse trabalho deu uma segurança muito grande ao quarteto da frente onde todos eles fizeram um excelente jogo. A intensidade a todo o campo, a agressividade nos duelos, as segundas bolas, as bolas paradas, nada funcionou. A nossa equipa mostrou-se demasiado apática em muitos momentos. Nem o 11 inicial funcionou nem tão pouco quem veio do banco.
Na minha opinião o momento do jogo nem ocorre no primeiro pênaltie cometido pelo Bednarek (é pênaltie!) mas sim no nosso golo anulado porque me pareceu existir uma quebra do Nottingham e aí podíamos ter aproveitado. Uma pena que assim tenha sido (o fora-de-jogo é bem marcado). O segundo pênaltie é apenas a confirmação da vitória do Nottingham (também não existem dúvidas neste).
Temos de aproveitar esta vitória para crescer, perceber que ainda temos muito trabalho pela frente e que este resultado servirá apenas como aprendizagem para o futuro. Siga para o Moreirense
PS: E não, não temos (só) que pensar no campeonato. Temos que pensar em todas as competições para ganhar e a Liga Europa não é exceção.
Após a nossa primeira derrota, era normal que surgissem as primeiras críticas de alguns adeptos mas algumas dessas são anedóticas. “O Farioli é um cagão”, “Está explicado o insucesso no Ajax”, “Não somos assim tão bons”, etc. Faz-me uma confusão tremenda que alguns adeptos vejam futebol desta forma e as opiniões mudem de semana a semana. Não éramos os melhores do Mundo nos +3 com o Sporting nem somos os piores do Mundo nos -3 do Nottingham.
Aliás, o Nottingham nem foi avassalador, muito longe disso mas soube ser melhor que nós nos momentos-chave e isso paga-se caro a este nível. Eu próprio avancei com a mesma equipa do Farioli. Achei que o Pablo podia dar mais músculo ao nosso meio-campo e que o Veiga iria trazer pouca intensidade. Não resultou. O meio-campo do Nottingham funcionou muito bem e a forma como o duo, Douglas e Anderson, bloquearam as nossas investidas e nos obrigaram a errar tantos passes e movimentos fez a equipa inglesa crescer e a nossa cair. Também todo esse trabalho deu uma segurança muito grande ao quarteto da frente onde todos eles fizeram um excelente jogo. A intensidade a todo o campo, a agressividade nos duelos, as segundas bolas, as bolas paradas, nada funcionou. A nossa equipa mostrou-se demasiado apática em muitos momentos. Nem o 11 inicial funcionou nem tão pouco quem veio do banco.
Na minha opinião o momento do jogo nem ocorre no primeiro pênaltie cometido pelo Bednarek (é pênaltie!) mas sim no nosso golo anulado porque me pareceu existir uma quebra do Nottingham e aí podíamos ter aproveitado. Uma pena que assim tenha sido (o fora-de-jogo é bem marcado). O segundo pênaltie é apenas a confirmação da vitória do Nottingham (também não existem dúvidas neste).
Temos de aproveitar esta vitória para crescer, perceber que ainda temos muito trabalho pela frente e que este resultado servirá apenas como aprendizagem para o futuro. Siga para o Moreirense
PS: E não, não temos (só) que pensar no campeonato. Temos que pensar em todas as competições para ganhar e a Liga Europa não é exceção.



