Desde sempre achei que, um dia, quando PdC decidisse sair - independentemente do motivo -, o sucessor seria, invariavelmente, indicado por ele.
E continuo a acreditar nessa minha ideia.
Se durante anos, décadas até, este meu pensamento funcionou como uma espécie de good feeling, um garante de que continuariamos fortes, cada vez maiores, mesmo após a saída de quem nos elevou a este patamar, hoje em dia, esse "desejo", não é mais senão uma visão aterradora daquilo que o futuro reserva ao nosso clube - a todos os níveis e em todas (não são muitas) as modalidades.
De certa forma, comparo Pinto da Costa à cerveja, afinal de contas, parece ser, efectivamente, a solução e a causa de todos os problemas.