Jorge Nuno Pinto da Costa - Presidente dos Presidentes (1937 - 2025)

domribeiro

Tribuna
8 Março 2012
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  • João Pinto
  • Deco
  • Jorge Costa
Branco disse:
O modelo não se esgotou, nós é que deixamos de dar prioridade ao rendimento desportivo e por isso mesmo perdemos o controlo, de resto só há um modelo de sucesso e é esse, não vale a pena criar ilusões sobre a formação que pode ser uma ajuda preciosa e um complemento ao modelo, mas nunca uma solução em si.

Não fossem as negociatas e ainda estaríamos a contratar dentro de uma lógica qualidade/preço/utilidade, e certamente ainda seriamos um clube vitorioso porque teríamos os melhores planteis, e certamente a própria selecção de treinadores seria feita de forma não tão condicionada, o que nos teria trazido melhores profissionais.

Nós é perdemos o controlo á situação, foi culpa da gestão do clube e não do modelo em si, deixamos de formar o melhor plantel, deixamos de contratar os melhores treinadores, deixamos de nos preocupar com o que acontece fora de campo, que raios é que isso tem a ver com o modelo e com a aposta ou não da formação ?

Ainda fossemos liderados da forma como éramos há uns atrás e mesmo que continuássemos a nos desleixar na formação, ninguém nos parava, o nosso problema são apenas e só os défices de gestão pelas razões que já se sabe.
Completamente de acordo, ainda me lembro de há uns anos atrás "discutir-mos" sobre um orçamento que previa 50M€ de mais valias hoje já vamos nos 70....

Lembro-me que dizias que não podiam ser 50M€ de mais valias e que se assim fosse "estava tudo louco".

O que dizes aí é que custa fizemos o mais difícil, escalar a montanha, construir um modelo de sucesso e depois era só como dizia o outro "quem vier a seguir que não estrague tudo"....

e depois é o que vemos... e olhamos novamente e percebemos que ainda estamos longe de verdadeiramente bater no fundo.

Essa merda dói.... o pessoal pensa que vir aqui e dizer que esta direção já devia ter saído é fácil e que é pessoal que só sabe criticar e etc e tal, mas acredito que cada um que chegue aqui e escreva isso sente a tristeza e a magoa que eu e outros sentimos......

 

Branco

Tribuna Presidencial
2 Julho 2007
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  • Junho/18
Dragon Force disse:
Porque vender os melhores craques é fácil.

Vender o entulho exige trabalho e contactos que só um J.Mendes ou equiparado consegue. O problema é que por 10M€ o J.Mendes nem atende o telefone...ficamos agarrados.
O Varela e o Rolando em 2011 não eram entulho, obviamente que com o passar do tempo foram-se tornando porque a situação não foi resolvida, e isso só aconteceu por causa de interesses e falta de pragmatismo de quem está á frente do clube.

Existem de facto alguns jogadores que são difíceis de vender, mas não é o clube que os tem que vender, é aqui que se vê se as relações com empresários são proveitosas ou não, porque são eles que vão através de contactos vender estes jogadores, e a nossa rede de empresários/parceiros nos últimos anos evoluiu muito mais no sentido de nos chular do que nos ajudar.

Para isto mudar tínhamos que ter o mais número possível de agentes na nossa órbitra para criar concorrência entre eles, e os pôr a correr a nos achar soluções se depois nos quisessem propor negócios, mas como é preciso alimentar sempre os mesmos e esses não querem perder tempo com aquilo que não lhes traz grande rendimento, acabamos por ficar com o tal entulho nas mãos.
 

domribeiro

Tribuna
8 Março 2012
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  • João Pinto
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Branco disse:
Esse números apenas revelam as comissões, não revelam tudo o que orienta o parcelamento dos passes (ou as clausulas de mais valias a terceiros dos contratos) que é onde está a verdadeira mama, de certa forma as comissões acabam por ser a única parte das negociatas que são relativamente transparentes no seu intento.
È impossível saber verdadeiramente quanto pagamos de comissões, no entanto esse quadro do tribunal do dragão é feito com base em comunicações feitas à FPF ou seja teoricamente inclui mais comissões do que as comissões normais,

Mas concordo contigo e junto a isso a nova moda "os contratos de scouting" pois como nós vimos observar o Casimiro valeu 1,3M€ à doyen dos quais 0,8M€ foram recambiados para Portugal - o que não deixa de ser estranho pois o Casimiro jogava no RM...... certamente mais um "mau negocio".
 

VanguardaFCP

Bancada lateral
18 Junho 2016
844
0
O pessoal fala das mais valias mas o problema não são as mais valias.

O problema é o desiquilibrio estrutural ao nivel operacional.

Enquanto as pessoas não se convencerem que o FCP gerando operacionalmente X receita não pode ter custos de X + 30 milhoes.

Simplesmente não pode!

Depender neste grau de receita extraordinaria não é um estrategia de boa gestão.
Até porque as contas podem derrapar com facilidade.

Enquanto as causas do problema não forem atacadas nada feito, andaremos a tapar buracos todos os anos
 

domribeiro

Tribuna
8 Março 2012
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grandeporto disse:
(...)
Claro que acho imoral o trajecto ascendente ao nível de património de algumas pessoas do nosso clube, que de certeza nunca na vida lá chegariam sem o nosso FCP.
Eu como alguém que já gastou muitos milhares de euros a acompanhar o clube sinto me chocado, mas mais nada do que isso.
Há pouco esqueci-me de te dar os parabéns, pois há muitos anos que aqui andas, sempre frontal e sempre vertical, sempre defendendo o que acreditas e achas correto, e melhor do que eu sabes que nem sempre isso tem sido fácil.

Parabéns por isso, eu confesso que muitas vezes começo a escrever e desisto a meio.
 

VanguardaFCP

Bancada lateral
18 Junho 2016
844
0
Até porque existem outras obrigações a pagar alem dos custos operacionais(emprestimos e tal).

È criar uma bola de neve
 

fgomes

Tribuna Presidencial
26 Maio 2014
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Porto
  • Campeão Nacional 19/20
  • Bobby Robson
  • Lucho González
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"Comissões, Luvas, Saco azul" ou outros nomes que lhes queiram chamar, são reflexo de um modelo de negócio global, pois tornou-se numa epidemia em todos os sectores de actividade, não em exclusivo no futebol.

Tenho duvidas que este fenómeno tenha os dias contados, porque quando se começa, a tendência é aumentar e não diminuir, a forma como a instituição FC Porto ganhou milhões e milhões e milhões, atraiu um série de personagens que só querem uma fatia do bolo.

O presente diz-nos que em tempos, tivemos uma SAD a trabalhar em prol do clube, hoje temos uma SAD a trabalhar a pensar do lucro, quebrando uma série de muitos anos em que tivemos e fomos pioneiros.

Como se resolve isto, duas maneiras com uma limpeza para debaixo do tapete, começamos a ganhar e esquecemos o resto, ou, mandamos embora toda a direcção e pedimos uma auditoria as contas.

No imediato, a solução seria mudar o caminho, rentabilizar o que temos de bom e evitar custos em mais jogadores que na realidade, não são verdadeiramente necessários, e ao mesmo tempo diminuir os activos tóxicos, que ganham muito dinheiro e que não são ou serão algum dia jogadores para o NGC.
 

Branco

Tribuna Presidencial
2 Julho 2007
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  • Junho/18
domribeiro disse:
È impossível saber verdadeiramente quanto pagamos de comissões, no entanto esse quadro do tribunal do dragão é feito com base em comunicações feitas à FPF ou seja teoricamente inclui mais comissões do que as comissões normais,

Mas concordo contigo e junto a isso a nova moda "os contratos de scouting" pois como nós vimos observar o Casimiro valeu 1,3M€ à doyen dos quais 0,8M€ foram recambiados para Portugal - o que não deixa de ser estranho pois o Casimiro jogava no RM...... certamente mais um "mau negocio".
Eu acho que as maiores ditas negociatas acontecem com estas valorizações de passes como o Otávio em que ficamos com um terço do mesmo a mais de 3 M, ninguém sabe quem é dono do restante embora para estar a valorizar desta forma um jogador que ainda precisou de passar por uma equipa B, não seja muito difícil adivinhar.

Prefiro esse exemplo porque acho que no caso do tal Djim a falta de talento dele vai dificultar mais grandes esquemas a envolver o que não temos do passe, ao contrário do brasileiro onde se for bom jogador (e dá indícios disso) para recuperarmos o restante para depois revender, lá teremos que sacar muitos milhões, mas depois obviamente e porque se evidenciou como bom jogador pouca gente se vai perguntar se poderia ter vindo mais barato, e só o vão avaliar em função desse rendimento futuro, que se calhar na altura vai justificar os tais milhões.

São vários os jogadores da equipa B para baixo, onde se percebe que o mesmo esquema está constantemente a ser praticado, para ver se o jogador dá em alguma coisa, para depois começarem a sacar dinheiro.
 

domribeiro

Tribuna
8 Março 2012
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  • Jorge Costa
VanguardaFCP disse:
O pessoal fala das mais valias mas o problema não são as mais valias.

O problema é o desiquilibrio estrutural ao nivel operacional.

Enquanto as pessoas não se convencerem que o FCP gerando operacionalmente X receita não pode ter custos de X + 30 milhoes.

Simplesmente não pode!

Depender neste grau de receita extraordinaria não é um estrategia de boa gestão.
Até porque as contas podem derrapar com facilidade.

Enquanto as causas do problema não forem atacadas nada feito, andaremos a tapar buracos todos os anos
Olha tu por acaso costumas ler aquilo que escreves?
 

Tribuna
2 Março 2016
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VanguardaFCP disse:
O pessoal fala das mais valias mas o problema não são as mais valias.

O problema é o desiquilibrio estrutural ao nivel operacional.

Enquanto as pessoas não se convencerem que o FCP gerando operacionalmente X receita não pode ter custos de X + 30 milhoes.

Simplesmente não pode!

Depender neste grau de receita extraordinaria não é um estrategia de boa gestão.
Até porque as contas podem derrapar com facilidade.

Enquanto as causas do problema não forem atacadas nada feito, andaremos a tapar buracos todos os anos
Se gastarmos apenas o que ganhamos...fica muito difícil ganhar alguma coisa.

isto porque o slm tem receitas maiores que nós e também gasta mais do que ganha..também vende para cumprir o orçamento.
e vamos ver se o sporting não vai "evoluir" também para esse modelo.

Mesmo que se gerisse o clube com super competência, ficava difícil ser campeão gastando menos uns 30 ou 40M que o rival.
 

VanguardaFCP

Bancada lateral
18 Junho 2016
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bé disse:
Se gastarmos apenas o que ganhamos...fica muito difícil ganhar alguma coisa.

isto porque o slm tem receitas maiores que nós e também gasta mais do que ganha..também vende para cumprir o orçamento.
e vamos ver se o sporting não vai "evoluir" também para esse modelo.

Mesmo que se gerisse o clube com super competência, ficava difícil ser campeão gastando menos uns 30 ou 40M que o rival.
Sim porque tá facil de ganhar agora...

Por favor deixem os outros clubes fora disto!Nós devemos preocupar nos conosco e não com os outros.
Mentalidade pequenina tuga " se o outro faz eu tb faço".

Com o nivel de desiquilibrio que o FCP tem é uma questão de tempo que se chegue a uma situação verdadeiramente grave
 

Dragon Force

Tribuna
9 Março 2012
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Branco disse:
O Varela e o Rolando em 2011 não eram entulho, obviamente que com o passar do tempo foram-se tornando porque a situação não foi resolvida, e isso só aconteceu por causa de interesses e falta de pragmatismo de quem está á frente do clube.

Existem de facto alguns jogadores que são difíceis de vender, mas não é o clube que os tem que vender, é aqui que se vê se as relações com empresários são proveitosas ou não, porque são eles que vão através de contactos vender estes jogadores, e a nossa rede de empresários/parceiros nos últimos anos evoluiu muito mais no sentido de nos chular do que nos ajudar.

Para isto mudar tínhamos que ter o mais número possível de agentes na nossa órbitra para criar concorrência entre eles, e os pôr a correr a nos achar soluções se depois nos quisessem propor negócios, mas como é preciso alimentar sempre os mesmos e esses não querem perder tempo com aquilo que não lhes traz grande rendimento, acabamos por ficar com o tal entulho nas mãos.
Isso é de facto a génese de (quase) todos os males.

Mas quando temos craques para vender, podemo-nos dar ao luxo de escolher o clube que melhor alimenta todas as bocas.

Na classe média (e um Varela e Rolando nunca passaram disso) há muito menos interesse e competitividade. Fica-se à espera do ovo no cu da galinha em vez de ter o tacto que se tinha antigamente de saber largar a tempo a horas.
 

André Dias

Tribuna
22 Novembro 2012
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domribeiro disse:
E essa tem sido a nossa grande falha, eu não compreendo como jogadores como o Varela, O Rolando não foram vendidos por valores próximos dos 10M€ (podíamos aqui juntar muitos mais).

Não podemos pensar que todos os anos vamos vender um hulk ou um Falcao, e a verdade é que fazemos negócios fantásticos mas depois somos incapazes de potenciar a "classe media" eu não entendo.
É isto, penso o mesmo. E quem diz a «classe media», diz a «classe baixa». Por exemplo, depois desta meia época do Josué no Braga, não haveria forma de encontrar pelo menos um clube que pagasse 2, 3, 4 milhões por ele? Em praticamente todos os nossos negócios menores, parece que não vejo uma disposição para procurar mais 500 mil por este, mais 1 milhão por aquele, mais uma percentagem do passe de um jogador que possa interessar no futuro, ou por um jogador da formação desse clube.
 

domribeiro

Tribuna
8 Março 2012
3,356
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  • João Pinto
  • Deco
  • Jorge Costa
Branco disse:
Eu acho que as maiores ditas negociatas acontecem com estas valorizações de passes como o Otávio em que ficamos com um terço do mesmo a mais de 3 M, ninguém sabe quem é dono do restante embora para estar a valorizar desta forma um jogador que ainda precisou de passar por uma equipa B, não seja muito difícil adivinhar.

Prefiro esse exemplo porque acho que no caso do tal Djim a falta de talento dele vai dificultar mais grandes esquemas a envolver o que não temos do passe, ao contrário do brasileiro onde se for bom jogador (e dá indícios disso) para recuperarmos o restante para depois revender, lá teremos que sacar muitos milhões, mas depois obviamente e porque se evidenciou como bom jogador pouca gente se vai perguntar se poderia ter vindo mais barato, e só o vão avaliar em função desse rendimento futuro, que se calhar na altura vai justificar os tais milhões.

São vários os jogadores da equipa B para baixo, onde se percebe que o mesmo esquema está constantemente a ser praticado, para ver se o jogador dá em alguma coisa, para depois começarem a sacar dinheiro.
Melhor exemplo que o otavio, tens o hulk.

Toda a gente o dá como exemplo da nossa prospecção e ninguém questiona os 19M€ que ele nos custou.

Depois poucos falam do facto de o figger o ter comprado por tuta e meia uns meses antes de fazer negocio connosco.
 

VanguardaFCP

Bancada lateral
18 Junho 2016
844
0
A venda de jogadores(especialmente daqueles que não são as figuras de destaque) não é o problema.

O problema está na parte operacional

Dou um exemplo concreto:

A SAD no inicio de 2015/2016 realizou um orçamento onde previa que a equipa atingisse os 1/4 de final da CL com toda a receita inerente a atingir esse patamar.
Ora não como não conseguiu atingir esse objectivo, financeiramente agrava o defice do exercicio.
 

Regod

Tribuna Presidencial
21 Março 2015
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  • Reinaldo Teles
domribeiro disse:
Melhor exemplo que o otavio, tens o hulk.

Toda a gente o dá como exemplo da nossa prospecção e ninguém questiona os 19M€ que ele nos custou.

Depois poucos falam do facto de o figger o ter comprado por tuta e meia uns meses antes de fazer negocio connosco.
ja me questionei varias vezes, como o que pagamos de intermediação pelo danilo e pelo alex sandro por exemplo.
 

Lope

Bancada central
16 Junho 2015
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na SAD como em qualquer outra empresa, ler papéis, números e tirar ilações não custa nada.
O que custa é definir modelos, delinear estratégias de mercado e políticas de abordagem da concorrência.
Principalmente em mercados como o do futebol: global, extremamente volátil, com concorrência feroz e desigual (interna e externa), onde os ativos nos quais se investe são seres humanos com todas as idiossincrasias inerentes a essa condição.
Quem contesta este modelo enquanto princípio estratégico, que modelo alternativo defende?
Uma questão pragmática. Quando se está interessado num jogador e se é confrontado com o seguinte dilema: este pode ser vosso, mas tendes de pagar x de comissões + y de luvas ao jogador e ao pai, das quais K tem de ser pagos por fora num depósito offshore no banco tal? Como atuar?
Isto não é uma divagação teórica. Questões como esta existiram e existem recorrentemente.
E como compatibilizar o modelo escolhido e a resposta a questões deste tipo com a questão da competitividade desportiva?
 

blueaice

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8 Março 2012
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  • André Villas-Boas
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  • Deco
Lope disse:
na SAD como em qualquer outra empresa, ler papéis, números e tirar ilações não custa nada.
O que custa é definir modelos, delinear estratégias de mercado e políticas de abordagem da concorrência.
Principalmente em mercados como o do futebol: global, extremamente volátil, com concorrência feroz e desigual (interna e externa), onde os ativos nos quais se investe são seres humanos com todas as idiossincrasias inerentes a essa condição.
Quem contesta este modelo enquanto princípio estratégico, que modelo alternativo defende?
Uma questão pragmática. Quando se está interessado num jogador e se é confrontado com o seguinte dilema: este pode ser vosso, mas tendes de pagar x de comissões + y de luvas ao jogador e ao pai, das quais K tem de ser pagos por fora num depósito offshore no banco tal? Como aturar?
Isto não é uma divagação teórica. Questões como esta existiram e existem recorrentemente.
E como compatibilizar o modelo escolhido e a resposta a questões deste tipo com a questão da competitividade desportiva?
Fico com a sensação que há aqui pessoal, que acha que comprar ou vender jogadores de futebol é a mesma coisa que ir à padaria comprar pão.