Os problemas que afectam o futebol jovem

D

dragao da granja

Guest
As camadas jovens de um Clube são aquilo que o próprio Clube quer porque se há competição os jogadores são obrigados a aplicarem-se agora se é só para participarem aí o futebol é outro, hoje em dia os Clubes já trabalham de uma forma em que o aspecto fisico já é mais trabalhado e no nosso Clube já assim se trabalha e não é de agora, porque desde que o futebol passou a ser mais fisico do que trabalhado os jogadores tiveram que ser trabalhados para esse fim, porque ainda me lembro e com muitas saudades daquelas nossa equipas de juniores ainda no tempo do Campo de treinos das Antas, em que saía-mos de lá satisfeitos pela qualidade do futebol que era praticado, eramos campeões, mais, saíam de lá jogadores para os seniores, e agora o que se vê? quantos nos últimos anos subiram aos seniores? quantos temos no plantel senior? porque apesar de antigamente se trabalhar mal nos aspecto físico tinhamos mais qualidade no futebol praticado, ao passo que hoje há mais fisico e trato de bola só um outro jogador porque o resto é paisagem, vi isso no Olival contra o Guimarães, sofrer tres golos daquela maneira, é a minha opinião este ano a equipa nada tem a ver com a do ano passado. Temos lá tres jogadores que bem aproveitados podem ter futuro, central, médio e avançado.
 
A

Asafa87

Guest
jorgcastro disse:
Em primeiro lugar, tenho de começar por afirmar que não sou um expert na matéria.
Contudo, deixo a minha opinião.
Parece-me que FPF e clubes têm interesses que não são, necessariamente, complementares.
Se há 20 anos, até o podiam ser, hoje, com a globalização do jogador, arriscam-se mesmo a ser conflituosos.
Em todo o caso, parece inequívoco que a calendarização é ridícula (já no ano passado, a fase final penso que dos sub-17 tinha jogos ao domingo-4ª-domingo). Por outro lado, os campeonatos são pouco competitivos e recordo o que dizia o nosso treinador Rui Gomes: os jogadores das camadas jovens do FCP passam 90% do seu tempo em processo ofensivo, pelo que a nível defensivo têm, naturalmente, lacunas. Nos sub-19, penso que o alargamento mitiga o problema, mas nos mais pequenos, concordo que será difícil, por $$$, seguir as mesma solução. Porém, sem mais jogos competitivos, a evolução dos miúdos será mais lenta, claro.
Muito mais haverá a dissertar sobre este tema, mas, por ora, fico-me por aqui.
Para além da falta de competitividade existente provocada pelas assimetrias a nível dos clubes, há ainda o que eu considero ser o período crítico do jovem, que é desde o início do escalão de júniores e na transição para séniores. Já se falou aqui das equipas B (o que me parece uma boa solução) embora faltem ainda respostas por forma a corresponder as expectativas formativas que hoje em dia se tem sobre os jovens e conciliar isso com a prática desportiva ao mais alto nível.
 
F

Francisco Oliveira

Guest
dragao da granja disse:
As camadas jovens de um Clube são aquilo que o próprio Clube quer porque se há competição os jogadores são obrigados a aplicarem-se agora se é só para participarem aí o futebol é outro, hoje em dia os Clubes já trabalham de uma forma em que o aspecto fisico já é mais trabalhado e no nosso Clube já assim se trabalha e não é de agora, porque desde que o futebol passou a ser mais fisico do que trabalhado os jogadores tiveram que ser trabalhados para esse fim, porque ainda me lembro e com muitas saudades daquelas nossa equipas de juniores ainda no tempo do Campo de treinos das Antas, em que saía-mos de lá satisfeitos pela qualidade do futebol que era praticado, eramos campeões, mais, saíam de lá jogadores para os seniores, e agora o que se vê? quantos nos últimos anos subiram aos seniores? quantos temos no plantel senior? porque apesar de antigamente se trabalhar mal nos aspecto físico tinhamos mais qualidade no futebol praticado, ao passo que hoje há mais fisico e trato de bola só um outro jogador porque o resto é paisagem, vi isso no Olival contra o Guimarães, sofrer tres golos daquela maneira, é a minha opinião este ano a equipa nada tem a ver com a do ano passado. Temos lá tres jogadores que bem aproveitados podem ter futuro, central, médio e avançado.
Caro Dragão da Granja. O não aparecimento de atletas formados no clube na equipa principal deve-se, na minha opinião a dois factores importantes:
1º o nivel competitivo do futebol senior subiu muito nos últimos anos ao passo que o futebol jovem estagnou. A nossa equipa principal particularmente atingiu um patamar muito elevado de competição que deixa poucas possibilidades a um junior entrar na equipa.
2º o futebol negócio e aqui digo apenas que neste negócio há comissões pelo meio. Acho que não vale a pena dizer muito mais porque todos entendem.
Voltando ao ponto 1º a fpf devia ha muito alterar os calendários  e reduzir séries e equipas dos nacionais. 
 

Magic

Arquibancada
9 Março 2012
270
8
Há vários problemas mas os principais são os quadros competitivos, uma verdadeira aberração, e a falta de cultura de formação por parte

dos clubes, associações e federação. Julgo que a maioria destes intervenientes não tem bem noção do que é/ para que serve/ como se faz.

Este é um tema que me interessa e espero quando tiver maior disponibilidade deixar a minha visão de uma forma mais aprofundada.
 

FCP07

Tribuna Presidencial
4 Dezembro 2007
6,530
1,420
uma das boas acções que se fez formação em muitos anos foi a mudança do modelo competitivo do camp. nacional juniores. grande mudança, que tb se devia estender pelo menos aos juvenis
 
F

Francisco Oliveira

Guest
Sem dúvida que a mudança feita nos campeonato de sub-19 foi muito boa.

Com a entrada de Fernando Gomes para a presidência da FPF pensava-se que a reforma a efectuar nos campeonatos jovens iria ser o passo decisivo para tornar os mesmo competitivos e por consequência elevar o nivel competitivo do jovem jogador português e no caso que nos interessa os nossos jovens.

Este continua a ser o principal e o primeiro problema do fuebol jovem em Portugal. Os quadros competitivos vão continuar a ser fracos. Nem tudo é negativo nas novas alterações introduzidas e diga-se que finalmente alguém na federação reparou que grande parte das equipas que disputam os nacionais de sub-17 e sub-15 acabavam as épocas em finais de Janeiro principios de Fevereiro. Ao menos para essas equipas a épova vai continuar e os miúdos dessas equipas poderão continuar a evoluir e sentirem-se motivados.

Em relação ás nossas equipas as mudanças nos campeonatos de sub-17 e sub-15 vão ser básicamente ter menos 4 jogos na primeira fase e mais 4 jogos na 2ªfase. Vai trazer mais competividade? Infelizmente não.
As alterações efectuadas nestes dois escalões para as equipas que lutam pelos titulos e pelas fases finais, vai ser insignificamnte. Vão ter o mesmo nivel de competividade o que é lamentável. Era preciso ir muito mais além do pouco que foi feito. As fases finais destes dois escalões há muito que justifica um número maior que 4 equipas. Continuará a ser urgente aumentar o nivel competitivo dos escalões jovens.
 

João Lucho 2

Tribuna Presidencial
8 Maio 2008
8,021
2
Vou aproveitar este tópico para dar um bom exemplo de que um jogador não se mede aos palmos nem na massa muscular. Recentemente o Chelsea contratou um craque em potência chamado Oscar, franzeninho como uma pluma mas com muito futebol nos pés. Digo isto para que alguns foristas deixarem de dizer que este ou aquele jogador da formação pode não dar nada simplesmente porque vão ao zerozero e vêm o tal jogador com 60 e poucos quilos. Desculpem o OFFTOPIC mas acho importante as pessoas não tirarem conclusões de jogadores apenas pela sua estampa física.

PS:Mais uma vez desculpem o offtopic.
 
L

Larry David

Guest
João Lucho \"2\" disse:
Vou aproveitar este tópico para dar um bom exemplo de que um jogador não se mede aos palmos nem na massa muscular. Recentemente o Chelsea contratou um craque em potência chamado Oscar, franzeninho como uma pluma mas com muito futebol nos pés. Digo isto para que alguns foristas deixarem de dizer que este ou aquele jogador da formação pode não dar nada simplesmente porque vão ao zerozero e vêm o tal jogador com 60 e poucos quilos. Desculpem o OFFTOPIC mas acho importante as pessoas não tirarem conclusões de jogadores apenas pela sua estampa física.

PS:Mais uma vez desculpem o offtopic.
Não acho que seja offtopic.

Um dos «problemas» do futebol jovem em Portugal parece-me que continua a ser ou é precisamente esse, o da marginalização de jogadores mais talentosos e dotados tecnicamente. Com os treinadores a usarem jogadores mais fortes fisicamente que lhes possibilitam resultados mais imediatos ou que permitem jogar de forma mais directa. Sendo que dessa forma dá menos trabalho a montar uma equipa. Temos de pensar que estamos a formar jogadores para daqui a 10 ou 5 anos. O objectivo não é ganhar por ganhar. É criar raízes nos jogadores que os guiem no futuro.

Por exemplo, Mundial sub-20 do ano passado. Tudo bem que é uma competição para ganhar, mas sabíamos perfeitamente que daquela equipa poucos iriam/vão dar jogadores. O modelo de jogo baseava-se apenas na destruição e não na construção de jogo. Jogadores como Danilo e Pelé já nem sei onde andam. A filosofia era única e exclusivamente resultadista. Eu não demonizo o que foi feito na competição em si... no entanto, o plano de fundo das equipas Portuguesas deveria ser uma aposta diferente. Não é por acaso que a Inglaterra nunca teve grande sucesso. Têm jogadores muito fortes fisicamente, mas pobres técnica e tacticamente.

Qual a mentalidade dos treinadores em Portugal? Ainda há muitos 'mentecapos'. Não deve ser necessariamente fácil discernir que certos jogadores têm pouco potencial para lá da presença física. Mesmo assim - e eu escrevo de forma algo idealista - gostava de ver os melhores jovens, os mais talentosos a serem incentivados e terem espaço para crescer. A "mecanização" deveria passar pelos conceitos de futebol a incutir aos jogadores, pela parte mental... e não necessariamente pela parte física. Os principios chave têm de ser os da posse de bola, do jogo técnico e colectivo. Basicamente aquilo que vemos quando os Espanhois em quase todas as gerações apresentam jogadores super evoluídos em campo... e falo em serem evoluídos técnica, tactica e mentalmente.

Eu não sou expert, nem estudioso e debitei uns quantos clichés. Mas até creio que chega a ser um paradoxo que com a melhoria substancial das condições de trabalho nos clubes, temos menos jogadores de qualidade a saírem da formação... ou pelo menos a serem aproveitados. Os resultados das selecções jovens são piores do que eram antes dos centros de estágio. Das duas uma, ou lá fora o nível subiu(provável) e aqui estagnou... ou aqui simplesmente piorou.

Gostei muito de ver os Juvenis do Porto do ano passado. Do que vi(que infelizmente não foi mais que uns quatro jogos da fase final), surpreendeu-me a forma como jogavam e a abordagem que tinham ao jogo. Parece-me que tinham a tal 'mentalidade' que eu idealizo.
 
N

Nathan Muir

Guest
É necessária uma mudança séria de paradigma, ou seja é preciso entender o quão errados podemos estar ao não aproveitar o lado positivo do nosso futebol e a desperdiçar uma formação reconhecida apenas pelos resultados, onde o individual supera o colectivo, onde se contrata a pensar demasiadas vezes no rendimento e onde o jogo é colocado de parte em função dos valores individuais de jovens bombas que podem explodir e desaparecem muito antes da entrada no futebol sénior, pois caso contrario estaremos sempre um passo atrás.

Para ultrapassar esta questão será preciso muita paciência, pois a formação não é um momento mas um processo, que deverá ter continuidade no futebol sénior, para isso os clubes devem estar preparados em centrar o seu nosso foco noutras prioridades, ou seja em formar pessoas e sustentar a equipa principal.
 
F

Francisco Oliveira

Guest
João Lucho \"2\" disse:
Vou aproveitar este tópico para dar um bom exemplo de que um jogador não se mede aos palmos nem na massa muscular. Recentemente o Chelsea contratou um craque em potência chamado Oscar, franzeninho como uma pluma mas com muito futebol nos pés. Digo isto para que alguns foristas deixarem de dizer que este ou aquele jogador da formação pode não dar nada simplesmente porque vão ao zerozero e vêm o tal jogador com 60 e poucos quilos. Desculpem o OFFTOPIC mas acho importante as pessoas não tirarem conclusões de jogadores apenas pela sua estampa física.

PS:Mais uma vez desculpem o offtopic.
De maneira nenhuma é um offtopic. Este é o local ideal para se falar sobre o que escreves. Tens toda a razão no que dizes. Já várias vezes me insurgi contra a "falta" dos cms dos nossos jogadores. Recentemente alguém (não me lembro nem interessa quem) disse que ao David falta fisico. Por acaso tem o mesmo fisico e altura de Falcao. No entanto os 15M dados pelo Barcelona por Jordi são muito bem empregues. O Jordi tem menos uns 6/7 cms que o David. Este é só um exemplo da incoerência que resulta em falta de apoio aos nossos jovens.

Talvez não conheças Paulinho nosso jogador da formação.
http://www.zerozero.pt/jogador.php?id=216236&epoca_id=141
Este é um exemplo de um prodigio. Tecnicamente é um fora-de-série mas para muitos tem o "defeito" de ser pequenino. Para cúmulo nesta época que vai começar vai para os sub-16 com 14 anos. Por 5 dias não continua nos sub-15. Como é muito baixo olha-se para ele de soslaio e não com olhos de que temos ali um diamente que precisa de ser lapidado de forma muito especial. Pelo que percebi Folha tem por esse miúdo uma enorme admiração. Espero que não seja só o Folha mas todo o departamento de formação. Os adeptos como sempre quando o veem jogar o discurso do costume "tem muita habiliade mas com aquela altura não tem hipóteses". Na minha opinião tem e muitas. É preciso apenas bons ourives para o lapidarem.
 
F

Francisco Oliveira

Guest
Larry David disse:
.... Mas até creio que chega a ser um paradoxo que com a melhoria substancial das condições de trabalho nos clubes, temos menos jogadores de qualidade a saírem da formação... ou pelo menos a serem aproveitados. Os resultados das selecções jovens são piores do que eram antes dos centros de estágio. Das duas uma, ou lá fora o nível subiu(provável) e aqui estagnou... ou aqui simplesmente piorou.
Nem mais. É realmente um paradoxo haver melhores e excelentes condições para os jovens evoluirem e haver menos qualidade ou menos quantidade de craques que acho que é mais correcto dizer-se.

Mas repara que o nosso futebol jovem continua com o mesmo problema de sempre. A falta de competividade dos campeonatos. Nos sub-19 há duas épocas fez-se uma mudança com cerca de 25 anos de atraso. Mais vale tarde que nunca mas já não chega.

Esta época para os sub-17 e sub-15 fez-se uma grande e boa alteração para as equipas do meio da tabela para baixo mas para as que estão em cima a competividade irá ser a mesma. As equipas de topo terão menos 4 jogos chamados faceis e mais 4 jogos de grau dificulade médio. É muito pouco.
Até há época que acabou tinhamos centenas de miúdos nos sub-17 e sub-15 que chegavam a Fevereiro e acabavam a época porque as suas equipas não passavam há 2ªfase. Completamente desmotivante para essas centenas de miúdos. Por outro lado e no oposto temos 4/5 equipas habituais nas fases finais que entram em competição proprimanete dita nessa fase final que disputam em 6 jornadas onde aí sim os jogos são de grande competividade. Que formação é esta que vemos centenas de miúdos em meados de Fevereiro a deixarem de competir e 4 equipas que "começam" a competir a sério? Com este nivel de competividade não podem os nossos jogadores terem um grau de competividade muito alto. Por isso é cada vez mais dificil a sua entrada no futebol profissional. Não podem depois chegarem a fases finais de competições de selecções e terem atitude altamente competitiva porque em 4 anos de formação tiveram apenas 3 fases finais (mês e meio de competição) com jogos de competividade elevada?

Aquilo que a FPF fez para esta época foi muito pouco para aumentar a competividade dos campeonatos jovens. Se para as do meio da tabela para baixo resolveu um problema para as do meio da tabela para cima vai continuar tudo igual.

Por outro lado a FPF preocupa-se em demasia com as selecções porque tem o plantel que quer á sua disposição sem fazer nada para melhorar a competividade desse plantel. São muitos estágios para as selecções jovens e ainda por cima com treinadores fracos. Na época que passou por exemplo em dois meses de competição, entre meados de Setembro e meados de Novembro os sub-19 disputaram 4 (!!!) jornadas da 1ªfase. Estão a ver a nossa equipa profissonal jogar por volta de 20 Setembro uma jornada, duas por volta de 20 de Outubro e depois outra em 20 de Novembro? Com estas condições é dificil para qualquer jovem entrar no futebol profissional. 
 
F

Francisco Oliveira

Guest
Nathan Muir disse:
..., pois a formação não é um momento mas um processo, que deverá ter continuidade no futebol sénior, para isso os clubes devem estar preparados em centrar o seu nosso foco noutras prioridades, ou seja em formar pessoas e sustentar a equipa principal.
Para a FPF é sempre um momento. O momento que antecede os estágios e o momento que antecede as competições das selecções.
 
E

Erre Pe

Guest
Para mim, o problema de fundo que existe no desporto jovem em Portugal tem que ver com a falta de cultura desportiva que existe neste país.

O facto de sermos um país pobre não pode justificar sermos um pobre país.

Em Portugal, em determinada altura, associou-se suor a sinónimo de pobreza. Erro histórico.

Nas escolas, as aulas de educação física foram esvaziadas de importância e passaram a representar intervalos mais longos. Os professores passaram disso mesmo para algo pouco melhor que figuras de estilo.

A verdade é que pelo desporto se aprende disciplina, sacrifício, rigor, auto-controlo e valores de colectividade. E ter boa Educação física levaria certamente até a melhores resultados nas outras áreas de aprendizagem.

Lá está, como noutras áreas da nossa sociedade, fomos atacados por um novo-riquismo snob que nos fez chegar a onde estamos hoje.

Antes formavam-se jogadores porque o desporto era um potencial escape de situações de vida pauperrimas; não era o ponto de partida ideal mas servia os fins. Após, começamos a formar miúdos sem bases culturais que apenas praticam desporto enquanto têm ilusões sobre um dia poderem vir a ser novos Cristianos Ronaldos.

O desporto é uma ferramenta, não uma filosofia.

PS: Os miúdos são, obviamente, quem menos culpa tem.
 
F

Francisco Oliveira

Guest
Certissimo Erre Pe.
Apenas uma "alteração" que concordas e percebes o que quero dizer. Não há aulas e Ed.Fisica mas sim de ginástica.
 

João Lucho 2

Tribuna Presidencial
8 Maio 2008
8,021
2
Uma pergunta sobre um tema que me pus a pensar estes dias.
Será uma equipa C uma boa montra para trazer outro nível de competitividade aos nossos miúdos?

Hipoteticamente pensando, apresentaríamos ao fim de semana uma equipa na II Divisão Nacional com não convocados da B, alguns sub19 e um ou outro sub17. Que benificios e
 
D

Dracarys

Guest
João Lucho \"2\" disse:
Uma pergunta sobre um tema que me pus a pensar estes dias.
Será uma equipa C uma boa montra para trazer outro nível de competitividade aos nossos miúdos?

Hipoteticamente pensando, apresentaríamos ao fim de semana uma equipa na II Divisão Nacional com não convocados da B, alguns sub19 e um ou outro sub17. Que benificios e
Isso era muito bom mas devia ter alguns custos que o nosso clube não quer ter.
 
D

Dracarys

Guest
João Lucho \"2\" disse:
Penso que os principais custos seriam com instalações e viagens do que propriamente jogadores
Tínhamos de "comprar" uma equipa nesse escalão e a inscrição também tem custos. Claro que uma equipa da dimensão do nosso Porto poderia fazer isso mas tinha que assumir um claro investimento na formação e, infelizmente, não acredito nisso.