Para eles foram duas desgraças que aconteceram nessa ano. A vitoria do FC Porto e a derrota de Portugal. Mas como a vitoria do FC Porto é a que custa mais digerir acabaram por colocar a derrota de Portugal.Dragao das Antas disse:
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A Sicn, na minha opinião é o canal mais anti-Porto dos 3, mas é o que tenta disfarçar mais e assumir uma imagem mais "polite" tornando-se assim no canal de informação mais perigoso.Dragao das Antas disse:
A sicn é um projecto do centralismo, e foi um meio muito importante para retirar poder politico e influencia ao Porto e ao Norte como um todo, em muitos assuntos é um canal que se comporta como um canal regional, existem "n" exemplos de pequenas demonstrações diria desses tiques, o problema da sicn é que se torna um canal muito perigoso porque disfarça muito bem é comum contratar para os seus quadros, pessoas que foram portistas ou são portistas, tenta abraçar todas as causas e e é uma espécie de forte da comunicação.
A sicn fez uma publicidade de aniversário referindo que contra a censura dizemos "nã0" e ao medo dizemos "nunca", estranho de um canal que desliga chamadas a telespectadores em opiniões publicas que nem são mal-educados, nem violam as regras, apenas dão opiniões que são contrarias ás opiniões da sicn, é um canal que faz uma triagem nas chamadas em algumas opiniões publicas onde num pais de 10 milhões de habitantes, onde 4 milhões vivem no Norte do pais, não recebem chamadas do Norte do pais, é um canal que segundo o que se consta não gostou muito das opiniões de um grande profissional da comunicação social, do jornalismo como Mario Crespo.
Dizem-se independentes a nivel desportivo deve ser uma anedota se aquele canal é independente a nível desportivo.
Azia na sicn sem disfarces. Se o clube deles escorregar hoje então o clima complica ainda mais.
Nenhum, só mostra para que servem estes programas e que os "comentadores" não passam de bonecos.Regod disse:
É só mais um caminho para a propaganda do regime.
http://otribunaldodragao.blogspot.pt/2016/01/por-que-te-callas-robertada.html
PS: Um exemplo perfeito do que é a CS de Lisboa.
PS: Um exemplo perfeito do que é a CS de Lisboa.
Quando hoje vi no Discurso Directo da TVI24 o lampião Rui Pedro Brás a defender acessamente a continuidade de Pinto da Costa pelo menos para mais 1 mandato ao leme do FC Porto e a garantir que "não há aburgesamento da estrutura", fiquei com as antenas ligadas de quem legitimamente desconfia que quando os nossos maiores inimigos nos defendem algo vai muito mal.
Fez-me lembrar há semanas atrás o Jesus a defender a manutenção de Lopetegui como técnico, pois sabia que era o melhor para conseguir os seus objectivos.
Cada vez mais, os portistas têm de pensar se o nosso presidente está em condições de continuar mais 4 anos no comando do clube. Se não houver explicações sobre o que se está a passar e dos motivos que levaram a estas escolhas erradas (técnicos e jogadores), eu tenho claro que o melhor é sair como o presidente ímpar na história do clube.
Fez-me lembrar há semanas atrás o Jesus a defender a manutenção de Lopetegui como técnico, pois sabia que era o melhor para conseguir os seus objectivos.
Cada vez mais, os portistas têm de pensar se o nosso presidente está em condições de continuar mais 4 anos no comando do clube. Se não houver explicações sobre o que se está a passar e dos motivos que levaram a estas escolhas erradas (técnicos e jogadores), eu tenho claro que o melhor é sair como o presidente ímpar na história do clube.
Vi ontem, parte do Programa Mercado onde pontificavam os conhecidos ex-jogadores Vitor Baía, Paulo Futre, Fernando Mendes e Alvaro Magalhães
Vi as análises irrealistas, tendenciosas e facciosas de V.Baía coadjuvadas por F. Mendes e Futre, concretamente quando Baía consegue "torcionar" completamente o lance da expulsão de Rui Patrício e passar para os espetadores, como verdade, que o lance teria sido legal e o penalty e expulsão mal assinalados. Seria mais fácil tentar provar que a terra tem a forma de frigideira ou que a roda afinal é um quadrado.
Lamentável que V.Baía se preste a estes fretes em favor de clubes de Lisboa
Vi as análises irrealistas, tendenciosas e facciosas de V.Baía coadjuvadas por F. Mendes e Futre, concretamente quando Baía consegue "torcionar" completamente o lance da expulsão de Rui Patrício e passar para os espetadores, como verdade, que o lance teria sido legal e o penalty e expulsão mal assinalados. Seria mais fácil tentar provar que a terra tem a forma de frigideira ou que a roda afinal é um quadrado.
Lamentável que V.Baía se preste a estes fretes em favor de clubes de Lisboa
Alguém sabe o que se passou com o Bernardino Barros? Acabei agora de ver no Porto Canal o universo Porto e no fim o outro comentador a agradecer a sua presença ali, disse que este devia ser o dia mais difícil da vida de BB e ele quase chorou em direto.
Faleceu a mãe dele.
FILHO DE JORGE PLÁCIDO QUIS JOGAR NO FC PORTO
Jimmy P, o rapper que vai Dar Letra à Música, trocou Paris pelo Porto movido pelo sonho de jogar de azul e branco
Distinguido com o prémio de Melhor Atuação - Artista Revelação nos Portuguese Festival Awards 2014, Jimmy P é o convidado do mês do Dar Letra à Música do Museu FC Porto e promete deixar, a 11 de fevereiro, a audiência On Fire, com interpretação de temas ao vivo e conversa intimista conduzida pela dupla Tito Couto/Jorge Oliveira.
Joel Plácido, Jimmy P para a música, filho de Jorge Plácido antigo futebolista internacional português que representou o FC Porto no final da década de 1980 e princípio dos anos de 1990 , vai partilhar histórias, curiosidades e canções saídas dos álbuns #1 (2013) e FVMILY F1RST (2015), dois êxitos de vendas que confirmam a qualidade da fusão do hip-hop, reggae, R&B e rock deste nome forte da música nacional, que esgotou o primeiro álbum em pouco mais de um mês. Porque não é todos os dias que se pode assistir a entretenimento puro e de qualidade por apenas 7,50 euros (cinco euros para sócios), o Museu FC Porto aconselha a aquisição antecipada do bilhete.
Jimmy P aposta numa abordagem natural à música. O gosto pelo rap descobriu-o em Paris, onde viveu a adolescência. Já o semba, a morna, a coladera, a salsa, o reggae e o jazz são heranças do pai, natural de Angola. Estes traços determinaram vivências e propostas de intervenção na escrita e, toda esta influência rica do ponto de vista cultural, fizeram-no optar pelas rimas e batidas do hip-hop, em vez do futebol, que esteve a um passo de seguir. Com 16 anos, deixou Paris e mudou-se para o Porto para jogar no FC Porto, porque levava jeito para a coisa. Também o pai lhe dizia que, se não tivesse sido futebolista, teria sido músico.
As diversas participações em projetos de renome, como a coletânea Rascunhos (produzida por Conductor, dos Buraka Som Sistema) e o tema Melhores Anos, com Valete, associados às colaborações com artistas como Chullage ou Bezegol, confirmam o seu estatuto de artista independente aclamado e ouvido no panorama da música cantada em português, no qual tem milhares de seguidores.
Em 2013, Jimmy P editou o primeiro disco da carreira. #1 surpreendeu a crítica e o público e esgotou em pouco mais de um mês, impulsionando uma digressão pelo país. A fusão de hip-hop, reggae, R&B e rock, aliada a performances de grande nível, tornou Jimmy P um artista singular e camaleónico, desejado pela maioria dos promotores.
No ano de 2014, o rapper subiu ao palco dos Portuguese Festival Awards para atuar com uma orquestra e venceu na categoria de Melhor Atuação - Artista Revelação. Quase em simultâneo, lançou Marcha na Internet. Com rimas de Valete e produção de Dj Ride, a canção foi uma janela aberta para FVMILY F1RST, segundo disco da carreira, editado em 2015. O single On Fire é outra das faixas de eleição deste álbum e foi escolhido, por exemplo, para a banda sonora da telenovela portuguesa Coração dOuro.
Quase a chegar está o terceiro disco, a ser lançado nos primeiros meses de 2016. Jimmy P já mostra que o próximo trabalho também vai Valer a Pena, single extraído deste novo álbum e que pode ser ouvido no Facebook oficial do músico. Entretanto, o rapper segue a tendência de êxito do Dar Letra à Música, onde se apresenta depois de Blind Zero, Carlos Tê, Mind da Gap e Clã. A sessão vai decorrer no Auditório Fernando Sardoeira Pinto, no dia 11 de fevereiro, pelas 21h30, e será mais uma iniciativa do Museu FC Porto em parceria com a Associação Sótão Paralelo.
Jimmy P, o rapper que vai Dar Letra à Música, trocou Paris pelo Porto movido pelo sonho de jogar de azul e branco
Distinguido com o prémio de Melhor Atuação - Artista Revelação nos Portuguese Festival Awards 2014, Jimmy P é o convidado do mês do Dar Letra à Música do Museu FC Porto e promete deixar, a 11 de fevereiro, a audiência On Fire, com interpretação de temas ao vivo e conversa intimista conduzida pela dupla Tito Couto/Jorge Oliveira.
Joel Plácido, Jimmy P para a música, filho de Jorge Plácido antigo futebolista internacional português que representou o FC Porto no final da década de 1980 e princípio dos anos de 1990 , vai partilhar histórias, curiosidades e canções saídas dos álbuns #1 (2013) e FVMILY F1RST (2015), dois êxitos de vendas que confirmam a qualidade da fusão do hip-hop, reggae, R&B e rock deste nome forte da música nacional, que esgotou o primeiro álbum em pouco mais de um mês. Porque não é todos os dias que se pode assistir a entretenimento puro e de qualidade por apenas 7,50 euros (cinco euros para sócios), o Museu FC Porto aconselha a aquisição antecipada do bilhete.
Jimmy P aposta numa abordagem natural à música. O gosto pelo rap descobriu-o em Paris, onde viveu a adolescência. Já o semba, a morna, a coladera, a salsa, o reggae e o jazz são heranças do pai, natural de Angola. Estes traços determinaram vivências e propostas de intervenção na escrita e, toda esta influência rica do ponto de vista cultural, fizeram-no optar pelas rimas e batidas do hip-hop, em vez do futebol, que esteve a um passo de seguir. Com 16 anos, deixou Paris e mudou-se para o Porto para jogar no FC Porto, porque levava jeito para a coisa. Também o pai lhe dizia que, se não tivesse sido futebolista, teria sido músico.
As diversas participações em projetos de renome, como a coletânea Rascunhos (produzida por Conductor, dos Buraka Som Sistema) e o tema Melhores Anos, com Valete, associados às colaborações com artistas como Chullage ou Bezegol, confirmam o seu estatuto de artista independente aclamado e ouvido no panorama da música cantada em português, no qual tem milhares de seguidores.
Em 2013, Jimmy P editou o primeiro disco da carreira. #1 surpreendeu a crítica e o público e esgotou em pouco mais de um mês, impulsionando uma digressão pelo país. A fusão de hip-hop, reggae, R&B e rock, aliada a performances de grande nível, tornou Jimmy P um artista singular e camaleónico, desejado pela maioria dos promotores.
No ano de 2014, o rapper subiu ao palco dos Portuguese Festival Awards para atuar com uma orquestra e venceu na categoria de Melhor Atuação - Artista Revelação. Quase em simultâneo, lançou Marcha na Internet. Com rimas de Valete e produção de Dj Ride, a canção foi uma janela aberta para FVMILY F1RST, segundo disco da carreira, editado em 2015. O single On Fire é outra das faixas de eleição deste álbum e foi escolhido, por exemplo, para a banda sonora da telenovela portuguesa Coração dOuro.
Quase a chegar está o terceiro disco, a ser lançado nos primeiros meses de 2016. Jimmy P já mostra que o próximo trabalho também vai Valer a Pena, single extraído deste novo álbum e que pode ser ouvido no Facebook oficial do músico. Entretanto, o rapper segue a tendência de êxito do Dar Letra à Música, onde se apresenta depois de Blind Zero, Carlos Tê, Mind da Gap e Clã. A sessão vai decorrer no Auditório Fernando Sardoeira Pinto, no dia 11 de fevereiro, pelas 21h30, e será mais uma iniciativa do Museu FC Porto em parceria com a Associação Sótão Paralelo.
O LFV já mexeu os cordelinhos e amanhã vai haver entrevista do Record ao Vítor Pereira.
Não te preocupes que em Maio já vão dizer que o PdC já cá anda há muito tempo, que a estrutura já não é o que era, blá blá blá...Pedro Martins disse:
TVI 24 a falar de Marega e José Sá, o vídeo que aparece é o Marítimo a levar 6 dos mouros... com imagens da mourotv...
Normal... foi um dos poucos jogos em que o Sá foi titular pela Marítimo. Não seria fácil arranjar outras imagens desta época com ele em campo!elnino_diogo disse:
O Manel é que deu bem no Guerra. Vai ficar dorido por dias.
Que roda de burro está a levar a morsa.