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DRULOVIC (11/09/1968)
Total de jogos: 146 - Completos: 76 Incompletos: 70
Tempo de jogos: 11 016 minutos Média por jogo: 75,4
Golos: 21
Cartões: 11 Amarelos; 0 Duplo Amarelo e 0 vermelho.
O BOM COMPANHEIRO
Haja quem finalize, que as preocupações com o fabrico dos lances de golo podem ser entregues, quase em exclusivo, a Drulovic. Chamam-lhe osenhor Assistências, podiam chamar-lhe o Bom Companheiro, tal a forma como cria para os outros brilharem. Porque não é um goleador e, como costuma dizer, só tem uma oportunidade de golo por jogo, que pode ou não marcar. E ninguém consegue cem por cento de eficácia.
A solidariedade é um dos seus atributos e de que outra forma poderia ser tão gentil com os seus companheiros? -, seja na vida privada seja no relvado. Jardel deve-lhe muitos golos, como antes ficou a dever-lhe Domingos e, amanhã, será outro qualquer, se Jardel sair. O génio de Drulovic é mesmo assim, capaz de pegar na bola, ultrapassar os adversários que lhe saírem ao caminho e, no momento exacto, descobrir a via por onde passará a bola dirigida ao companheiro que a desviará para dentro da baliza.
Foi contratado ao já decorria a época 1993/94, depois de Robson ter substituído Ivic. Demorou uns tantos jogos a impor a sua qualidade ímpar, cativando o lado esquerdo do ataque. Ao longo dos cinco anos até ao Penta, não se limitou a subir de rendimento, foi-se tornando, gradualmente, mais regular, ele que foi acusado por Bobby Robson de, por vezes, adormecer em campo e precisar de um grito para acordar. É o seu jeito que intimida adversários. O pé esquerdo trata a bola como quer e coloca-a onde é necessário, seja em que flanco for, porque, ao longo do tempo, Drulo foi-se tornando vagabundo, alternando, durante um jogo, entre os dois flancos. Curiosamente, mesmo no lado direito, é com o pé esquerdo que cruza ou faz os passes. É que o direito é quase cego (marcou um golo no último jogo do Penta), mas o esquerdo compensa.
Total de jogos: 146 - Completos: 76 Incompletos: 70
Tempo de jogos: 11 016 minutos Média por jogo: 75,4
Golos: 21
Cartões: 11 Amarelos; 0 Duplo Amarelo e 0 vermelho.
O BOM COMPANHEIRO
Haja quem finalize, que as preocupações com o fabrico dos lances de golo podem ser entregues, quase em exclusivo, a Drulovic. Chamam-lhe osenhor Assistências, podiam chamar-lhe o Bom Companheiro, tal a forma como cria para os outros brilharem. Porque não é um goleador e, como costuma dizer, só tem uma oportunidade de golo por jogo, que pode ou não marcar. E ninguém consegue cem por cento de eficácia.
A solidariedade é um dos seus atributos e de que outra forma poderia ser tão gentil com os seus companheiros? -, seja na vida privada seja no relvado. Jardel deve-lhe muitos golos, como antes ficou a dever-lhe Domingos e, amanhã, será outro qualquer, se Jardel sair. O génio de Drulovic é mesmo assim, capaz de pegar na bola, ultrapassar os adversários que lhe saírem ao caminho e, no momento exacto, descobrir a via por onde passará a bola dirigida ao companheiro que a desviará para dentro da baliza.
Foi contratado ao já decorria a época 1993/94, depois de Robson ter substituído Ivic. Demorou uns tantos jogos a impor a sua qualidade ímpar, cativando o lado esquerdo do ataque. Ao longo dos cinco anos até ao Penta, não se limitou a subir de rendimento, foi-se tornando, gradualmente, mais regular, ele que foi acusado por Bobby Robson de, por vezes, adormecer em campo e precisar de um grito para acordar. É o seu jeito que intimida adversários. O pé esquerdo trata a bola como quer e coloca-a onde é necessário, seja em que flanco for, porque, ao longo do tempo, Drulo foi-se tornando vagabundo, alternando, durante um jogo, entre os dois flancos. Curiosamente, mesmo no lado direito, é com o pé esquerdo que cruza ou faz os passes. É que o direito é quase cego (marcou um golo no último jogo do Penta), mas o esquerdo compensa.