E a questão nem é apenas as lesões, há jogadores que parecem mais "presos" do que o normal mesmo sem estarem lesionados. Ontem foi evidente para mim, daí ter abordado o assunto.
Sérgio Conceição - Ex Treinador
- Iniciador de Tópicos administrador
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Performance da Época
Ontem a equipa jogou a ritmo baixo, a equipa descansou durante o jogo e acontece o mesmo com os jogos resolvidos. Não são 10/15 minutos de um jogo resolvido contra o Arouca que vão fazer diferença no descanso do jogador.
Não devia ser nenhum. Com o Marítimo foi azar. O Nhaga certamente.
Ruben1893
Neste clube,é impossível pensar que não é possível
- 24 Julho 2019
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Não faz muita diferença mas faz alguma
E o Otávio é daqueles que nunca tira o pé, mesmo estando resolvido
A gestão um pouco mal feita do jogador vem do início do mês
Neste final não havia muito a fazer, jogos super importantes e abertos, tinha que jogar, é dos nossos melhores jogadores
Parece-me impossível não haver risco de lesão, digo eu. Digo eu que não percebo nada disto suponho que os "atletas de Deus" estão protegidos contra lesões.
Temos tido muitos jogos seguidos difíceis, não é fácil gerir.
Mas ainda assim, acredito que o Otávio recupere para Alvalixo!
Mas ainda assim, acredito que o Otávio recupere para Alvalixo!
O que eu sei é que o ano passado fomos arrumados cedo da Taça da Liga, foi gerida a equipa na Liga Europa (algo que infelizmente resultou em eliminação) e a equipa chegou ao final da época sem nenhuma onda de lesões e em especial sem qualquer sinal de estar por arames fisicamente.
Com isto não quero dizer que, por exemplo, este ano deveríamos ter abdicado da Taça da Liga a entrar com segundas linhas. A minha tese é a de que quanto menos carga física existe nos jogadores, menos probabilidade de lesões há e mais frescura existe para os momentos decisivos. Deve existir ao longo da época uma gestão do esforço dos jogadores, não feita toda de uma vez ao rodar 11 jogadores, mas, por exemplo, já ajuda os jogadores serem substituídos relativamente cedo em jogos resolvidos, e uma ou outra peça ser poupada em jogos de menor risco.
Acho que não é preciso ser preparador físico para tirar estas conclusões.
Com isto não quero dizer que, por exemplo, este ano deveríamos ter abdicado da Taça da Liga a entrar com segundas linhas. A minha tese é a de que quanto menos carga física existe nos jogadores, menos probabilidade de lesões há e mais frescura existe para os momentos decisivos. Deve existir ao longo da época uma gestão do esforço dos jogadores, não feita toda de uma vez ao rodar 11 jogadores, mas, por exemplo, já ajuda os jogadores serem substituídos relativamente cedo em jogos resolvidos, e uma ou outra peça ser poupada em jogos de menor risco.
Acho que não é preciso ser preparador físico para tirar estas conclusões.
É colocar umas mandibulas de platina nos nossos!!
O não tirar o pé está mais relacionado com lesões traumáticas, o Otávio é um jogador inteligente e é também através dele que a equipa gere os ritmos de jogo. O jogo com o Famalicão estava resolvido cedo, a equipa geriu o jogo e até houve críticas por isso, como sempre.
Volto a afirmar, fazemos este tipo de comentários sobre a gestão física com base em nada.
Pagar harmonização facial a todos.
Vão ficar a parecer o vilão do James Bond e com umas mandíbulas capazes de cortar diamante.
Vamos ver se o Galeno não é o próximo risco.
Fez quase 30% dos minutos da época nos últimos 29 dias. 5 dos 8 jogos completos que fez na época foram neste período. Num jogador com aquele perfil de jogo, não sei, não.
Esperemos que o azar não bata à porta que ele é muito importante para este ciclo de jogos que se avizinha.
Gostava de ver o Sérgio treinar o Porto com um presidente. Devia fazer coisas fantásticas.
Aquilo que se pede por aqui a equipa tecnica é coisa pouca e simples
Basicamente ter 2 equipas, alternando entre uma e outra.
Assim podiamos jogar sempre a 200%.
Entrar a massacrar, marcar 3/4 golos ate a 1/2 hora e começar a fazer substituições.
na 2a parte, nada de abrandar, pe na chapa e mais 3/4 la para dentro. Futebol espetáculo!!
Alias como se ve nos grandes clubes, treinados por pessoal profissional.
E como o Porto fazia antigamente, que bem me lembro, menos de 6/7 era considerado derrota.
Basicamente ter 2 equipas, alternando entre uma e outra.
Assim podiamos jogar sempre a 200%.
Entrar a massacrar, marcar 3/4 golos ate a 1/2 hora e começar a fazer substituições.
na 2a parte, nada de abrandar, pe na chapa e mais 3/4 la para dentro. Futebol espetáculo!!
Alias como se ve nos grandes clubes, treinados por pessoal profissional.
E como o Porto fazia antigamente, que bem me lembro, menos de 6/7 era considerado derrota.
Não, não é isso que se discute por aqui.
O que estás a fazer é a pura tática de tentar matar um assunto recorrendo ao absurdo para, na prática, fugir à discussão.
Provavelmente 2 equipas não chegam porque temos de construir um plantel com 3/4 jogadores por posição para precaver 3/4 lesões na mesma posição. Não queremos ter 1 jogo por época onde tem de jogar alguem da equipa B.
E que se consiga essas 3/4 equipas com craques em todas as posições com muito menos custos salariais do que temos agora para não termos que vender ninguem no final da época.
Inqualificável como não conseguem fazer algo tão óbvio!! RUA!
Em defesa do @fjpfcp, há muito que o absurdo tornou-se o novo habitual por estas bandas.
Ele só está a seguir aquilo que outros iniciaram.
Eu nao estou a tentar matar nada. Cada um continua a dizer o que lhe apetecer
Eu quando leio este tópico faço o mesmo
Isso não deixa de ser verdade, mas cada caso é um caso.
Ruben1893
Neste clube,é impossível pensar que não é possível
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Mas esse ainda vai saindo de vez em quando
Ele no Braga fazia os jogos quase todos, nunca teve grandes problemas, penso eu
A ver como se aguenta
Ganhar estes 2 jogos com a faca nos dentes que aquela semana até ao Rio Ave vai ser de ouro
O que estás a fazer é puro exercício de adivinhação e futurologia sem qualquer base sustentável.
O Galeno não foi titular no jogo contra o Académico de Viseu, jogo em que o Sérgio rodou a equipa e que certamente terá usado como critério o nível de fadiga dos jogadores que é monitorizado por gente que percebe mais do assunto que qualquer um de nós. Saiu aos 66' do jogo contra o Arouca.