Realmente Cristiano Ronaldo tem muitas semelhanças com Trump, como diz o próprio. Ambos sofrem dum narcisismo patológico, duma ostentação e materialismo imensuráveis, e da convicção duma superioridade desumana ao ponto que acham que as leis não só não se aplicam a eles, como são eles que as fazem, como e quando querem.
A entrevista a Piers Morgan é nada mais do que o pior exemplo do mundo para os jovens e adultos que o idolatram. Os pais, mães e treinadores, deviam explicar que, como carácter os míudos deviam ser o oposto do que CR7 é neste momento.
Mais grave do que uma agressão violenta e totalmente desnecessária é depois estar convencido que nada fez, bater palmas irónicas ao árbitro, não pedir desculpa ao jogador que agrediu, e ainda se ir "picar" com bocas com o treinador da Irlanda.
952 golos não apagam a humanidade perdida de CR7.
Ídolos são homens e mulheres que lutam por um mundo melhor, não são pessoas que querem ser donos do mundo como Trump e CR7, inebriados pelo poder e Zeros nas contas bancárias e bens que já não conseguem contar.
Que vergonha não ter aprendido que a humildade é a maior das inteligências e riquezas do ser humano.
Gustavo Carona