Que trigger.E quando o pai não quer, a mãe quer...as pensões de alimentos assim sendo ? Não consideras um pouco de double standard ?
AS OBRIGAÇÕES DE ALIMENTOS SÃO ESTABELECIDAS TENDO EM VISTA O INTERESSE DO FILHO E NÃO DA MÃE.
Que trigger.E quando o pai não quer, a mãe quer...as pensões de alimentos assim sendo ? Não consideras um pouco de double standard ?
Matas células que poderão a dar vida caso não ocorram mutações estranhas nas mitoses e outras coisas que tais, se não espontaneamente também pode abortar.Porque alem da mulher há outra vida em jogo que estás a matar.. a opinião é sobre esse corpo.
Correto.Matas células que poderão a dar vida caso não ocorram mutações estranhas nas mitoses e outras coisas que tais, se não espontaneamente também pode abortar.
Imagino então que suportas a violação dos direitos de uma mulher por um embrião que será sempre um filho/a não querido pela mãe. Uma fonte de ressentimento e opressão na vida da mãe. Triste para a criança e para a mãe.
Espera pelo transplante e já vais poder "salvar" " a vida". Até lá manda em ti. E só em ti.
Só mencionas o direito. Mas todo o direito foi baseado na moral. Concordas que uma criança não pede para nascer (logo assegurar o bem estar), mas do outro lado concordas que pode não ter esse direito, o de nascer.Que trigger.
AS OBRIGAÇÕES DE ALIMENTOS SÃO ESTABELECIDAS TENDO EM VISTA O INTERESSE DO FILHO E NÃO DA MÃE.
São outros quinhentos mas nessa políticas existem muitos double standards e há mulheres que se aproveitam disso (e outras coisas). Tens razão.E quando o pai não quer, a mãe quer...as pensões de alimentos assim sendo ? Não consideras um pouco de double standard ?
Vergonhoso. Mas cuidado, com duas classes profissionais em Portugal... Médicos e Juízes.mais 4
![]()
Investigados 4 médicos do Hospital de Portimão devido a dinheiro recebido em SIGIC
Nas cirurgias feitas fora do horário de trabalho, o hospital gastou aproximadamente 1 milhão de euros só em dermatologia. Um dos médicos, em apenas seis meses, recebeu 90 mil euros. O inquérito partiu de uma denúncia anónima, que a Unidade Local de Saúde do Algarve resolveu também enviar para o...sicnoticias.pt
Primeiro de tudo, não venhas com essas tretas de experiências pessoais porque a conversa é objetiva e não exige a invocação desse tipo de circunstâncias.Só mencionas o direito. Mas todo o direito foi baseado na moral. Concordas que uma criança não pede para nascer (logo assegurar o bem estar), mas do outro lado concordas que pode não ter esse direito, o de nascer.
Eu conheço os argumentos todos, os pró e os contra. Mas não é tão linear como isso.
Se fosse não haveria a objeção de consciência mesmo perante os profissionais. E não são só os "religiosos".
A minha mulher sempre me puxou a mão para sentir os bebés a mexer... Mesmo eu que não sou crente, soube na hora que estava ali um ser senciente. Sabes o que é um ser senciente certo ? Podes escolher por conforto moral não quereres reconhecer isso...que um feto não é ainda um ser...mas é.
E acredito mesmo que deve custar muito a muita mulher fazer um aborto.
Eu mando só em mim, simplesmente não sou pro aborto nem festejo o aborto como tu, eu votei a favor da despenalização no referendo... ao contrario de ti que nem sequer votaste.Matas células que poderão a dar vida caso não ocorram mutações estranhas nas mitoses e outras coisas que tais, se não espontaneamente também pode abortar.
Imagino então que suportas a violação dos direitos de uma mulher por um embrião que será sempre um filho/a não querido pela mãe. Uma fonte de ressentimento e opressão na vida da mãe. Triste para a criança e para a mãe.
Espera pelo transplante e já vais poder "salvar" " a vida". Até lá manda em ti. E só em ti.
Já leste o Memorial do Convento? És tipo a Blimunda que vê coisas? É que não me conheces de lado nenhum para afirmar se fui votar, se isto ou aquilo.Eu mando só em mim, simplesmente não sou pro aborto nem festejo o aborto como tu, eu votei a favor da despenalização no referendo... ao contrario de ti que nem sequer votaste.
Felicidades para vocêsPrimeiro de tudo, não venhas com essas tretas de experiências pessoais porque a conversa é objetiva e não exige a invocação desse tipo de circunstâncias.
Sei que na Internet há esta coisa do anonimato e não nos vemos cara a cara, mas há que ponderar se o nosso interlocutor passou ou não por certas situações.
Por mero acaso, até estás a falar de alguém que foi "prejudicado" com a questão da IVG. Quando tinha 22 anos, tinha uma namorada e ela engravidou. Recomendei que mantivesse o bebé, dei-lhe todas as garantias de que teríamos condições, ainda que jovens, para ter um filho, embora apoiasse qualquer decisão que tomasse. Ela decidiu abortar, tive de fazer terapia e acabamos por seguir caminhos diferentes. Passado uns tempos, entendi perfeitamente a razão pela qual o fez, mas não precisava de entender, era um direito dela.
Se tivesse na posição dela, não teria abortado, porque eu, caso tivesse a chance de enfrentar algo do género, não seria a favor do aborto exceto em caso de violação, de malformação do feto ou de risco de morte. O ponto, porém, é o seguinte: NUNCA enfrentarei uma situação dessas, portanto a minha opinião particular é irrelevante, posso no máximo recomendar e apoiar.
E não confundo o meu entender pessoal com o meu entender em geral, que é ser a favor da IVG até às 14 semanas.
Eu vou ser pai em breve, portanto sei perfeitamente o que é colocar a mão na barriga e sentir algo. Isso não é um argumento, é um apelo à emoção que deve ser completamente destruído numa discussão destas.
Baseado em direito? Queres algo mais moral do que uma obrigação de alimentos em favor do filho? Que o filho não tem culpa das querelas entre pais, que é a parte mais frágil entre os três e merece que os seus interesses sejam acautelados? Que raio de direito tem um pai ou uma mãe a não pagar a pensão de alimentos? O interesse é do filho, a criança precisa.
Mas ha uma razão científica: até à oitava semana de gestação é considerado um embrião. Depois disso os rins começam a funcionar e o embrião começa a urinar (a maior parte da urina é apenas líquido amniótico). O cordão umbilical está completamente desenvolvido e os vasos sanguíneos passam através do cordão umbilical do embrião para as vilosidades placentárias. O estágio fetal tem início no final da 10ª semana.Esta discussão é fascinante, sobretudo porque tu argumentas com base no direito e eu argumento mais com base na filosofia e na biologia.
Mas confesso que tenho dificuldade em compreender como é que uma proibição se pode aplicar a uma entidade sem direitos. Que tipo de voltas mentais os juristas dão para chegar a essas conclusões? As alfaces não têm direitos, e portanto compreendo que seja perfeitamente legal matá-las (e inclusive comê-las!).
No caso de um feto, insisto na ideia de que não há nenhuma descontinuidade que justifique que até às dez semanas seja legítimo "interrompê-lo" e depois das dez semanas já não. Mas isto são apenas perplexidades que sempre tive em relação a este tema da IVG.
E agora tenho de ir fazer o jantar. Obrigado pela conversa.
As experiências pessoais fazem parte do conhecimento que vais adquirindo ao longo da vida. Tu próprio mencionaste um episódio teu. E bem.Primeiro de tudo, não venhas com essas tretas de experiências pessoais porque a conversa é objetiva e não exige a invocação desse tipo de circunstâncias.
Sei que na Internet há esta coisa do anonimato e não nos vemos cara a cara, mas há que ponderar se o nosso interlocutor passou ou não por certas situações.
Por mero acaso, até estás a falar de alguém que foi "prejudicado" com a questão da IVG. Quando tinha 22 anos, tinha uma namorada e ela engravidou. Recomendei que mantivesse o bebé, dei-lhe todas as garantias de que teríamos condições, ainda que jovens, para ter um filho, embora apoiasse qualquer decisão que tomasse. Ela decidiu abortar, tive de fazer terapia e acabamos por seguir caminhos diferentes. Passado uns tempos, entendi perfeitamente a razão pela qual o fez, mas não precisava de entender, era um direito dela.
Se tivesse na posição dela, não teria abortado, porque eu, caso tivesse a chance de enfrentar algo do género, não seria a favor do aborto exceto em caso de violação, de malformação do feto ou de risco de morte. O ponto, porém, é o seguinte: NUNCA enfrentarei uma situação dessas, portanto a minha opinião particular é irrelevante, posso no máximo recomendar e apoiar.
E não confundo o meu entender pessoal com o meu entender em geral, que é ser a favor da IVG até às 14 semanas.
Eu vou ser pai em breve, portanto sei perfeitamente o que é colocar a mão na barriga e sentir algo. Isso não é um argumento, é um apelo à emoção que deve ser completamente destruído numa discussão destas.
Baseado em direito? Queres algo mais moral do que uma obrigação de alimentos em favor do filho? Que o filho não tem culpa das querelas entre pais, que é a parte mais frágil entre os três e merece que os seus interesses sejam acautelados? Que raio de direito tem um pai ou uma mãe a não pagar a pensão de alimentos? O interesse é do filho, a criança precisa.
Mencionei um episódio pessoal porque fizeste questão de levar a coisa para aí.As experiências pessoais fazem parte do conhecimento que vais adquirindo ao longo da vida. Tu próprio mencionaste um episódio teu. E bem.
O aborto vai ser sempre uma questão "de escolha pessoal" . Não sou fã, excepto nas situações que já mencionei acima.
Mas não quero impor Leis nesse assunto.
Imaginas que o Estado tem investido muito, no planeamento familiar, na contracepção, na do dia seguinte e tudo. Na educação nas escolas sobre o tema.
Não pode ser em vão. O aborto como mero instrumento de contracepção ... Eu não concordo. Mas cada um é que sabe
Então o que estas a dizer é que o aborto devia ser até ao segundo antes do parto?...Correto.
Eu volto a repetir o que já tinha dito:
O feto depende do corpo da mulher, usa o corpo da mulher, só tem viabilidade dentro do corpo da mulher e só sai do corpo da mulher. A mulher (e o homem também) tem o direito à autodeterminação do seu próprio corpo, isto é, decidir o que fazer com o seu corpo, quem usa o seu corpo, o que usa o seu corpo, etc.
Logo, este corolário à autodeterminação corporal não corresponde a um "eu decido o que o feto faz", mas sim a um "eu decido se o feto usa o meu corpo ou não".
Não deturpes o que estou a dizer. Todos os direitos têm limites, e têm de ceder face a outros direitos ou normas. Não há direitos absolutos.Então o que estas a dizer é que o aborto devia ser até ao segundo antes do parto?...
Por acaso acho esse argumento pouco convincente do ponto de vista lógico. O recém-nascido também depende do corpo da mãe, e se ela o abandonar comete um crime. E não adiantaria nada à mãe alegar que o corpo é dela e ela é que decide quem usa o seu corpo. Mas claro que tu vais responder que o recém-nascido já é uma pessoa e portanto já tem direitos, que se sobrepõem nesse caso aos da mãe.Correto.
Eu volto a repetir o que já tinha dito:
O feto depende do corpo da mulher, usa o corpo da mulher, só tem viabilidade dentro do corpo da mulher e só sai do corpo da mulher. A mulher (e o homem também) tem o direito à autodeterminação do seu próprio corpo, isto é, decidir o que fazer com o seu corpo, quem usa o seu corpo, o que usa o seu corpo, etc.
Logo, este corolário à autodeterminação corporal não corresponde a um "eu decido o que o feto faz", mas sim a um "eu decido se o feto usa o meu corpo ou não".
Eu não deturpei nada, dai perguntar se era o que estavas a dizer.Não deturpes o que estou a dizer. Todos os direitos têm limites, e têm de ceder face a outros direitos ou normas. Não há direitos absolutos.
Por isso é que existe um limite de semanas - e bem. A determinação desse limite é multidisciplinar e, ao contrário do que muitos pensam, não é só uma questão filosófica ou moral.
O feto depende do corpo da mulher, usa o corpo da mulher, só tem viabilidade dentro do corpo da mulher e só sai do corpo da mulher. A mulher (e o homem também) tem o direito à autodeterminação do seu próprio corpo até as 10 semanas, isto é, decidir o que fazer com o seu corpo, quem usa o seu corpo, o que usa o seu corpo, etc.
Será para impedir o crescimento dos fachos sobretudo lá para baixo? Como é que isso da "Regionalização" funcionaria? Era tipo uma região autónoma como a Madeira? E abrangeria por exemplo o Norte todo?![]()
Mais de metade dos portugueses quer voltar a discutir a regionalização
Estudo do Instituto para as Políticas Públicas e Sociais do ISCTE que mais de metade da população quer eleger diretamente as Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR).www.jn.pt