André Villas-Boas - Presidente

vitor_silva

Tribuna Presidencial
9 Agosto 2006
5,688
5,021
40
Porto, Portugal
Claro nao se mexe em nada, usa-se tv pirata, continua-se a ter 90% dos jogos ás moscas em estadios com 2000 a 5000 lugares, jogos de nivel quase amador, arbitros semi profissionais, vars com camaras nuns jogos que nos outros, um clube a transmitir oficialmente os proprios jogos
a nossa liga é uma aberraçao e precisa de mudar
 
14 Janeiro 2025
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Eu acho bem que fale, o FC Porto tem que ter um papel ativo no futuro do futebol portugues. E até gostei de outras ideias (taça iberica, por exemplo). Mas para mim andar a fazer jogos do campeonato lá fora está ao nivel de vender o clube.
Jogos dos grandes em casa de clubes pequenos que têm lá 2 ou 3 mil pessoas nesses jogos, transferidos para zonas de forte emigração, onde iriam ter, não por eles mas pelos grandes, 30 mil pessoas sedentas de ver o seu Porto ou benfas ou osgas, é excelente ideia, ia ser um acréscimo de receita para esses clubes pequenos, pela bilhetica e pelos direitos televisivos, dar-lhes maior visibilidade a eles e ao nosso campeonato, até as arbitragens iam ser melhores por causa da maior visibilidade.
O Villas-Boas tem ideias brilhantes, devia acumular a presidência do Porto com a da Liga e da FPF.
 
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vitor_silva

Tribuna Presidencial
9 Agosto 2006
5,688
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Porto, Portugal
Isto de jogar no estrangeiro é c*g*r para a testa dos sócios, que têm apoiado e contribuído para o clube de forma incondicional. E duvido muito que o futebol português tivesse a atractividade de um jogo do campeonato espanhol.
nao acho nada
eu vou aos jogos todos e tenho ido a jogos fora. aceito perfeitamente que alguns sejam fora do país
ponham os olhos na nba, na nfl, etc
se vamos fazer 10M num cachet porque vendemos 80 mil lugares a 150 euros em frança proque nao aproveitar? isso seria 10% da nossa receita num jogo
mais uma supertaça iberica e uns joguitos e encaixavamos o suficiente para equilibrar as contas
 

Hangyodon

Tribuna Presidencial
15 Maio 2009
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1,457
Vai ser o Porto a pagar os estádios aos outros clubes?
Como é que foi essa a conclusão a que chegaste?

Em relação ao papel que devemos ter no crescimento dos outros clubes e por conseguinte da nossa liga, partilho a opinião do Presidente:

Sou presidente do FC Porto, defendo os interesses do FC Porto, mas para isso tenho de ver a marca do futebol português crescer.

Crescemos mais consoante o que permitirmos que os restantes clubes cresçam. Percebo que em Portugal 80% dos adeptos são dos três grandes mas eu gosto é de ver o FCP jogar contra adversário, e nessa perspectiva deveria ser quase tão valioso o FCP como o adversário com quem jogamos. Ninguém joga sozinho nem ninguém nos quer ver a jogar sozinhos. E os jogos entre os grandes são especiais exactamente porque há poucos. O caminho passa por fazer os restantes jogos interessantes, e isso só se consegue se houver ajuda por parte de quem movimenta mais dinheiro - os 3 grandes.
 
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Hendrix

Lugar Anual
31 Março 2025
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André Villas Boas apresentou ideias e propostas a uma audiência que tem sido um buraco no vazio. Só isso é um upgrade enorme ao que tem sido o futebol português dos últimos anos onde as reuniões da liga e dos presidentes servem para pouco ou nada.
Dito isto, é preciso começar por algum lado. As propostas do AVB são ideias que devem ser discutidas, apreciadas e aperfeiçoadas. Não têm de ser tomadas como dogmas.

Quanto ao elefante na sala, não concordo por princípio.
A ideia de ir jogar ao estrangeiro partidas da Liga não me agrada. É a principal competição, a que os 3 grandes (e o Braga) apostam as fichas todas, e que dá acesso às competições europeias e não sei se ir a Paris jogar, por exemplo, um Moreirense - Benfica, não poderia desvirtuar a competição.

Contudo, as Ligas Europeias competem entre si e se temos outras ligas, como a italiana e espanhola, que estão dispostas a disputar jogos fora dos seus países para aumentar a receita, pelo menos temos de nos sentar para discutir o assunto pois corremos o risco de ficarmos ainda mais para trás na competitividade internacional.

Portugal, mais do que qualquer outro país, precisa de encontrar outras fontes de receita se quer aspirar a competir pela Champions. O nosso futebol está essencialmente suportado na venda de atletas mas isso reduz a nossa competitividade. Por isso, convém ouvir e estudar estas ideias e propostas de espírito aberto se não queremos correr o risco de sermos ultrapassados por outros países e limitarmo-nos a meros participantes das competições europeias sem qualquer perspectiva de conquista.

De forma geral, a participação do Presidente nesta Summit é um regalo para os ouvidos.
Neste momento, no futebol português, não há um filha da puta de um dirigente que faça sombra a este homem. Fala de forma aberta sobre todos os assuntos, tem propostas e uma visão para o futebol, aponta o dedo a quem tem de apontar, dá a bicada irónica (aquela do SC foi genial) sem se descompor.
Os presidentes dos outros clubes que aproveitem para tirar apontamentos porque acabaram de assistir a uma Masterclass grátis.
 

Diogo Oliveira 98

Bancada central
12 Agosto 2015
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  • Jorge Costa
  • Reinaldo Teles
As questões que o nosso presidente está a colocar e a levantar são mt pertinentes e relevantes.

Começando pela questão do modelo do nosso campeonato, na minha opinião, é um modelo que está esgotado e ultrapassado. O futebol, como outras modalidades, tem de se adaptar aos tempos modernos e não o contrário, porque, simplesmente, não vai acontecer. Atualmente, estamos numa geração que cresce com os "reals", com os "shorts", com os "tiktoks" e caso o mundo do entretenimento não provoque entusiamo, não haverá assistência e, consequentemente, não haverá dinheiro.
Temos de ser realistas e ninguém no mundo, senão os próprios adeptos, tem interesse em assistir a um Casa Pia vs Rio Ave. Eu, por exemplo, não tenho. Se tiver a dar na tv, prefiro ver uma série ou ir jogar qualquer ou ir ler algum livro, assim como jogos como Porto vs qualquer equipa pequena, na maioria das vezes, sou vejo porque o Porto está envolvido.
Não é um problema exclusivo da nossa liga, com outras ligas secundárias, quantos de nós assiste a um jogo, por ano, da liga holandesa ou belga?
O problema atenua se, se nós encurtamos o n.º de participantes na 1.º Liga, com direito a uma espécie de fase final, tal como se sucede com a liga belga ou grega.
Haverá mais espetáculo e mais dinheiro e isso, indiretamente, acabará por beneficiar as equipas pequenas, que consigam a promoção na 1.º Liga.

Quanto à ideia de exportar jogos para fora, jogarmos no estrangeiro, para já, não enquadrava o modelo liga nisso, mas, por exemplo, a Supertaça ou a Taça da Liga porque não? Não coloco aqui a Taça de Portugal, porque o Jamor é um simbolo do nosso futebol.

A Liga e a FPF tem de mostrar serviço, caso contrário ficaremos, cada vez mais, com um futebol ultrapassado
 
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Ruben1893

Neste clube,é impossível pensar que não é possível
24 Julho 2019
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  • Reinaldo Teles
  • Alfredo Quintana
  • Fernando "Bibota" Gomes
  • André Villas-Boas
Como é que foi essa a conclusão a que chegaste?

Em relação ao papel que devemos ter no crescimento dos outros clubes e por conseguinte da nossa liga, partilho a opinião do Presidente:

Sou presidente do FC Porto, defendo os interesses do FC Porto, mas para isso tenho de ver a marca do futebol português crescer.

Crescemos mais consoante o que permitirmos que os restantes clubes cresçam. Percebo que em Portugal 80% dos adeptos são dos três grandes mas eu gosto é de ver o FCP jogar contra adversário, e nessa perspectiva deveria ser quase tão valioso o FCP como o adversário com quem jogamos. Ninguém joga sozinho nem ninguém nos quer ver a jogar sozinhos. E os jogos entre os grandes são especiais exactamente porque há poucos. O caminho passa por fazer os restantes jogos interessantes, e isso só se consegue se houver ajuda por parte de quem movimenta mais dinheiro - os 3 grandes.
Os grandes não têm forma de ajudar os outros sem ser com mais jogos entre si para valorizar o campeonato como um todo na hora de vender os seus direitos

E depois é preciso querer serem ajudados
 

Hangyodon

Tribuna Presidencial
15 Maio 2009
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Jogos dos grandes em casa de clubes pequenos que têm lá 2 ou 3 mil pessoas nesses jogos, transferidos para zonas de forte emigração, onde iriam ter, não por eles mas pelos grandes, 30 mil pessoas sedentas de ver o seu Porto ou benfas ou osgas, é excelente ideia, ia ser um acréscimo de receita para esses clubes pequenos, pela bilhetica e pelos direitos televisivos, dar-lhes maior visibilidade a eles e ao nosso campeonato, até as arbitragens iam ser melhores por causa da maior visibilidade.
O Villas-Boas tem ideias brilhantes, devia acumular a presidência do Porto com a da Liga e da FPF.
Essa ideia vai de encontro ao problema que temos na Taça.

Se queremos jogos mais competitivos na Taça o mínimo seria sortear apenas as equipas envolvidas em cada eliminatória e jogava sempre em casa a equipa pior classificada na temporada anterior. Mas o caminho que se escolheu foi o do dinheiro sem aparentemente se entender que a competitividade traria ainda mais dinheiro a médio-longo prazo.

Isto de mandar os jogos do campeonato para o estrangeiro é bom se olharmos só para o dinheiro e só para esse jogo em concreto. Como é que, por exemplo, o Rio Ave vai vender bilhetes anuais se 1, 2 ou os 3 jogos mais apetecíveis vão ser jogados no entrangeiro? Quem comprasse lugares anuais ou fosse sócio tendo esses 3 jogos em vista, acaba sempre por ir a mais jogos. Com esses jogos a serem jogados em Paris qual é a motivação para ter lugar anual ou ser sócio? Esses 3 jogos fora vão compensar a falta de bilheira e todo o dinheiro que se gasta ao ir à bola (refeições no estádio, etc). Vão ajudar a que se crie identidade com o clube nos mais novos ao fazer com que se torne mais plausível ir a menos jogos?

Se querem pensar só em "em casa ganho 50k euros mas em Paris ganho 150k" força.
Só acho que a conta não é bem essa.
 

Hendrix

Lugar Anual
31 Março 2025
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Isto de jogar no estrangeiro é c*g*r para a testa dos sócios, que têm apoiado e contribuído para o clube de forma incondicional. E duvido muito que o futebol português tivesse a atractividade de um jogo do campeonato espanhol.
E os sócios portistas que vivem no estrangeiro que não têm oportunidade de ver um jogo ao vivo? Também não é cagar na cabeça deles? Ou esses são menos portistas que tu e eu porque vivemos no Porto?
 
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Hangyodon

Tribuna Presidencial
15 Maio 2009
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Os grandes não têm forma de ajudar os outros sem ser com mais jogos entre si para valorizar o campeonato como um todo na hora de vender os seus direitos
Os grandes ajudam os outros ao não receberem uma fatia do bolo das transmissões televisivas, etc, que seja condizente com um campeonato 3+15 e sim condizente a um campeonato de 18 equipas, com umas a receberem mais do que as outras como é natural mas sem esse valor estar 100% directamente relacionado com o número de adeptos.

Prefiro que o FCP receba 50M em vez de 70M se a diferença for distribuída, por mérito desportivo e audiências, pelos clubes mais pequenos.
Com a gestão devida, passado uns anos estamos a receber 90M em vez dos 70M.

E depois é preciso querer serem ajudados
Por isso é que são precisas regras como a questão das infrastruturas. Melhorar os estádios. Criar riqueza. Criar condições para um melhor espetáculo ao vivo e na televisão. Não pode ser ajudar por ajudar sem saber como o dinheiro é gasto.
 
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14 Janeiro 2025
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Isto de jogar no estrangeiro é c*g*r para a testa dos sócios, que têm apoiado e contribuído para o clube de forma incondicional. E duvido muito que o futebol português tivesse a atractividade de um jogo do campeonato espanhol.
Entre os emigrantes também há muitos portistas e alguns sócios, também têm direito a ver o Porto ao vivo.
Se em 3 ou 4 saídas a casa de clubes quase sem adeptos (Casa Pia, AVS SAD, Est. Amadora), eles abdicassem de jogar em casa para encaixarem uma grande receita, e o jogo fosse numa zona com muitos emigrantes portugueses num estádio que levasse 30 mil pessoas ou coisa parecida, qual era o problema?
Se a montanha não vai a Maomé, vai Maomé até à montanha.
 

Roma

Tribuna Presidencial
17 Dezembro 2013
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Porto
Já há muito defendo um sistema parecido com o do futebol escocês para aqui. Se temos um campeonato de merda e tão pouco apelativo , temos que arriscar e mudar. Uma competição com menos equipas e com os 3 grandes ( e até o Braga, Vitoria, Famalicão, Gil Vicente ) a jogarem todos mais vezes entre si só aumenta o nível de competitividade, as receitas e teremos sempre mais grandes jogos na teoria.

Não resultava ? Não há problema, mudava-se outra vez. Agora o que tem sido feito ? Ora 18 equipas, ora 16. Ora descem três , ora descem duas. Que frutos tem trazido isso ? Quem tem paciência para ver um Casa Pia - Aves ? Num domingo ou segunda à noite nem com 1000 pessoas no estádio ?

E é nesse sentido que o Presidente tem alertado. Uma mudança fora da caixa, não ter medo de arriscar e acompanhar a modernidade.
 
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Ruben1893

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  • André Villas-Boas
Os grandes ajudam os outros ao não receberem uma fatia do bolo das transmissões televisivas, etc, que seja condizente com um campeonato 3+15 e sim condizente a um campeonato de 18 equipas, com umas a receberem mais do que as outras como é natural mas sem esse valor estar 100% directamente relacionado com o número de adeptos.

Prefiro que o FCP receba 50M em vez de 70M se a diferença for distribuída, por mérito desportivo e audiências, pelos clubes mais pequenos.
Com a gestão devida, passado uns anos estamos a receber 90M em vez dos 70M.


Por isso é que são precisas regras como a questão das infrastruturas. Melhorar os estádios. Criar riqueza. Criar condições para um melhor espetáculo ao vivo e na televisão. Não pode ser ajudar por ajudar sem saber como o dinheiro é gasto.
Isso da centralização já nem é assunto
Agora é ver como vão lidar com sonhos de 300 milhões/ano passarem a realidades de 100

E aí o FCP não recebe 50, nem 40, nem 30
E ver como vai ser a competitividade lá fora
 

Regod

Tribuna Presidencial
21 Março 2015
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  • Alfredo Quintana
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Já há muito defendo um sistema parecido com o do futebol escocês para aqui. Se temos um campeonato de merda e tão pouco apelativo , temos que arriscar e mudar. Uma competição com menos equipas e com os 3 grandes ( e até o Braga, Vitoria, Famalicão, Gil Vicente ) a jogarem todos mais vezes entre si só aumenta o nível de competitividade, as receitas e teremos sempre mais grandes jogos na teoria.

Não resultava ? Não há problema, mudava-se outra vez. Agora o que tem sido feito ? Ora 18 equipas, ora 16. Ora descem três , ora descem duas. Que frutos tem trazido isso ? Quem tem paciência para ver um Casa Pia - Aves ? Num domingo ou segunda à noite nem com 1000 pessoas no estádio ?

E é nesse sentido que o Presidente tem alertado. Uma mudança fora da caixa, não ter medo de arriscar e acompanhar a modernidade.
Escosses nao resultou, apostava modelo semelhante ao do belga
 

tripeiro_de_gema

fcp_sempre
26 Maio 2014
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  • Taça de Portugal 19/20
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  • Campeão Nacional 19/20
E os sócios portistas que vivem no estrangeiro que não têm oportunidade de ver um jogo ao vivo? Também não é cagar na cabeça deles? Ou esses são menos portistas que tu e eu porque vivemos no Porto?
Maior parte dos emigrantes portugueses vivem em França. Nos EUA tens uma enorme comunidade luso-descendente, principalmente em Nova Inglaterra e em Nova Jérsia, mas luso-descendentes ≠ emigrantes. Pois a maioria dos luso-descendentes já nem sequer têm grande ligação a Portugal, nem falam português, muitos deles nem a nacionalidade a têm, são apenas portugueses de ascendência. Nesse sentido, o Canadá parece ter mais portugueses com ligação directa a Portugal que os EUA em si.
 
Última edição:

JJ1893

Arquibancada
19 Setembro 2025
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É óbvio que o caminho é haver mais jogos entre grandes. Num campeonato tão desnivelado, ninguém vai tornar o produto mais atrativo no atual formato onde existe uma discrepância muito significativa entre grandes e os restantes. Mais jogos entre grandes é o caminho óbvio e só dessa forma é possível aumentar as receitas para uma distribuição mais igualitária de forma a que os clubes mais pequenos possam tornar-se mais competitivos.
 

Hendrix

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31 Março 2025
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Já há muito defendo um sistema parecido com o do futebol escocês para aqui. Se temos um campeonato de merda e tão pouco apelativo , temos que arriscar e mudar. Uma competição com menos equipas e com os 3 grandes ( e até o Braga, Vitoria, Famalicão, Gil Vicente ) a jogarem todos mais vezes entre si só aumenta o nível de competitividade, as receitas e teremos sempre mais grandes jogos na teoria.

Não resultava ? Não há problema, mudava-se outra vez. Agora o que tem sido feito ? Ora 18 equipas, ora 16. Ora descem três , ora descem duas. Que frutos tem trazido isso ? Quem tem paciência para ver um Casa Pia - Aves ? Num domingo ou segunda à noite nem com 1000 pessoas no estádio ?

E é nesse sentido que o Presidente tem alertado. Uma mudança fora da caixa, não ter medo de arriscar e acompanhar a modernidade.
Os jogos que são "comprados" pelos estrangeiros são entre Porto, Benfica e Sporting.
Neste momento, oferecemos 6 jogos destes por ano. Precisamos de aumentar a oferta para conquistar mais mercado e consequentemente receita.

Eu gosto da proposta que o AVB apresentou. Com um aperfeiçoamento ou outro mas a base podia ser a que ele propôs.
Eu propunha uma redução das equipas de 18 para 14.
26 jornadas a duas voltas e depois os 6 primeiros jogariam entre si a duas voltas de novo para o apuramento do campeão e as restantes 8 equipas noutro grupo onde, por exemplo, o vencedor teria acesso à liga conferência.

De 6 clássicos passaria para 12. Se metermos o Braga ao barulho (porque tem merecido esse destaque) falamos de 16 jogos, se não me estou a enganar nas contas.
Se funcionar, perfeito. Se não funcionar, tenta-se outra coisa. Estar neste marasmo é que não faz sentido.