Actualidade Nacional

wolfheart

Tribuna Presidencial
30 Novembro 2015
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Bragança
2 milhões em meia dúzia de anos? Não falta um zero?
Se é para ser ventura, mais vale exagerar a sério. Vê lá, devem ser 30 metr... milhões.

Responder a seja o que for é que coiso.
Os números apontam para 1 Milhão 935 Mil. Foram politicas de tal forma feitas, que nem o Estado sabe o numero exato.
Os Portugueses serão uma minoria em poucos anos. Não sei se isso importa se não.
 

Ginjeet

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11 Março 2018
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Os números apontam para 1 Milhão 935 Mil. Foram politicas de tal forma feitas, que nem o Estado sabe o numero exato.
Os Portugueses serão uma minoria em poucos anos. Não sei se isso importa se não.
Os números da newsletter do chega?
Os números oficiais dizem que Portugal tem 1,6 milhões, sendo que, nos censos de 2011, já existiam 400 mil. Serão 1,2 milhões em 14 anos. 2 milhões em "meia dúzia de anos" é ficção desses grupos onde andas.
 

wolfheart

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30 Novembro 2015
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Bragança
Os números da newsletter do chega?
Os números oficiais dizem que Portugal tem 1,6 milhões, sendo que, nos censos de 2011, já existiam 400 mil. Serão 1,2 milhões em 14 anos. 2 milhões em "meia dúzia de anos" é ficção desses grupos onde andas.
Como chegaram a esse numero ? 1,6Milhões ? Aqueles que de alguma forma contactaram a AIMA ? e os outros ? os que cairam cá de avião, barco, a nado ? E nunca se apresentaram perante nenhum serviço ? Quantos queres a trabalhar sem nenhum tipo de documentação ? Quantos ?????
Tu não sais á rua ? Não tens conhecimentos ? Amigos ? Contatos ? Quantos anúncios queres da web de malta a oferecer-se para trabalhar....mas sem "papeis" ?
 

Portoallez2

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4 Setembro 2016
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Os números apontam para 1 Milhão 935 Mil. Foram politicas de tal forma feitas, que nem o Estado sabe o numero exato.
Os Portugueses serão uma minoria em poucos anos. Não sei se isso importa se não.
E quando se olha para o programa eleitoral do ps só aumenta a preocupação.. está ali um cheirinho a substituição populacional por todos os lados..
 

Portoallez2

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4 Setembro 2016
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Os números da newsletter do chega?
Os números oficiais dizem que Portugal tem 1,6 milhões, sendo que, nos censos de 2011, já existiam 400 mil. Serão 1,2 milhões em 14 anos. 2 milhões em "meia dúzia de anos" é ficção desses grupos onde andas.
Na verdade é que nem o governo sabe muito bem quantos é que temos já... há quem diga 1,4 , 1,5 1,6 1,7 , 2M....e isto só acontece por uma razão, claro descontrolo...
 

Ginjeet

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11 Março 2018
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Como chegaram a esse numero ? 1,6Milhões ? Aqueles que de alguma forma contactaram a AIMA ? e os outros ? os que cairam cá de avião, barco, a nado ? E nunca se apresentaram perante nenhum serviço ? Quantos queres a trabalhar sem nenhum tipo de documentação ? Quantos ?????
Tu não sais á rua ? Não tens conhecimentos ? Amigos ? Contatos ? Quantos anúncios queres da web de malta a oferecer-se para trabalhar....mas sem "papeis" ?
Nesses casos, responsabiliza quem oferece o trabalho sem papéis e fazes dois favores ao país: eliminas o "descontrolo" e reduzes a economia paralela que não é mais do que corrupção.

Há meia hora atrás, as políticas é que eram irresponsáveis por deixarem entrar pessoas. Agora eles caem cá de avião, de barco e a nado. Eventualmente terás de decidir qual é o sistema que queres combater.
 

SUPERMLY

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14 Setembro 2017
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Os números da newsletter do chega?
Os números oficiais dizem que Portugal tem 1,6 milhões, sendo que, nos censos de 2011, já existiam 400 mil. Serão 1,2 milhões em 14 anos. 2 milhões em "meia dúzia de anos" é ficção desses grupos onde andas.
1,2M continua a ser demais.
Hoje são cerca de 900mil ( números oficiais)
A taxa de desemprego emigrante é mesmo 15%?
Se for( repito se for) temos cerca de 130 mil imigrantes a encher chouriços.

PS: Segundo dados do INE são 12% ou seja são cerca de 110mil pessoas a encher chouriços
 
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MiguelDeco

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Devenish

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Sobre filhos adultos a viverem em casa dos pais encontrei isto.

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Cheue

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Portoallez2

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Se assim é que desperdício então para eles , pois tirando o Major Agostinho e o .P. Raimundo ninguém come essa propaganda...
 

wolfheart

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Bragança

Vizinhos que ameaçavam mãe e filha em Ermesinde apareceram em reunião entre a mulher e a Câmara de Valongo
Andreia Pereira reuniu-se, esta quarta-feira, com a Câmara Municipal de Valongo para discutir sobre a casa que lhe foi atribuída. Porém, a reunião não chegou a acabar porque os vizinhos que a aterrorizavam entraram nas instalações do município.

Puta que repariu o país do não nos encostem á parede... onde os inocentes e os cumpridores têm de andar com medo …. Onde o poder politico mais depressa aparece ao pé da bandidagem
 

Devenish

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  • Reinaldo Teles
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Estamos a 2 dias do 25 de Abril e partilho aqui convosco um post feito hoje pelo meu amigo Rodrigo Sousa Castro militar de Abril e responsável pelo levantamento a norte.

A ÚLTIMA VIAGEM AO NORTE AMORDAÇADO
Eram 18h00 do dia 23 de Abril de 1974.
Otelo surge no seu modo despachado, descontraído, falador. Esperava-o juntamente com o major Luis Arruda no Parque Eduardo VII onde concertamos encontrar-nos.
Os dois constituíamos uma das quatro equipas de oficiais, que na antevéspera do dia escolhido para a operação “viragem histórica” partiriam para as diversas unidades militares que ao longo do País se tinham comprometido com a revolta.
Iriamos juntos até Leiria , eu seguiria para os quarteis da Figueira da Foz, Aveiro e Porto e o Luis Arruda contactaria os quarteis de Leiria e Coimbra.
A cada um de nós Otelo entregou envelopes dirigidos aos revoltosos de cada unidade e que continham as ordens finais, o grupo data hora do lançamento das senhas rádio, as senhas rádio, o grupo data hora do inicio das operações militares, as frequências rádio em que operariam as unidades revoltosas e finalmente a Senha e a Contra Senha da operação que era “Coragem-Pela Vitória”.
A minha primeira paragem foi no café Nicola na Figueira, onde estava o capitão Fausto Pereira. Sem me dar a conhecer pedi um café ao balcão e saí discretamente para o meu carro estacionado perto. O Fausto saiu de seguida e recebeu os envelopes , um destinado ao seu próprio regimento, o RAP3, regimento de artilharia pesada 3, outro ao Centro de Instrução de Condução Auto também da Figueira, outro para a Escola de Sargentos de Águeda que seria entregue ao capitão Martelo, outro que encaminhou para o Regimento de Infantaria de Viseu a entregar ao capitão Gertrudes da Silva e ainda outro que seria entregue ao capitão Valente da Infantaria da cidade da Guarda.
De seguida marchei para Aveiro onde fiz a entrega ao capitão Rodrigo Pizarro.
Todas estas unidades, à excepção da infantaria da Guarda, que se deslocou para a fronteira de Vilar Formoso, vieram a constituir o “Agrupamento November” que marchou para Lisboa.
Finalmente cerca das duas da manhã cheguei ao Porto onde fiz a entrega as ordens ao major Corvacho. Este por sua vez deveria mandar oficias da guarnição do Porto entregar as ordens ao capitão Piteira dum batalhão sediado em Viana do Castelo e ao capitão Delgado da Fonseca em Lamego que marcharia com uma companhia de atiradores especiais.
No Porto pedi a ajuda ao meu cunhado Silvio que morava na Arca DÁgua e o qual retirei do seu pesadíssimo sono para me ajudar a encontrar a casa do major Corvacho. Missão cumprida levei-o de volta a casa e a minha irmã Rosa Cândida, intrigada com a minha visita nocturna e com a minha intenção de logo regressar a Lisboa perguntou-me.: - Mas que é que se passa ? Vais já para Lisboa, sem descansar ? Eram cerca das cinco da manhã, disse-lhe que tinha mesmo que vir.
Mas sem dormires? Diz-me qualquer coisa, porque não estou a perceber nada ,desta vez. Era hábito verem-me por lá nas lides da conspiração mas de dia e sem tanta pressa.
Liguem o Rádio Clube Português a partir da próxima meia noite, não posso dizer mais nada.
No regresso parei no posto de abastecimento que havia nos Carvalhos à saída do Porto. Aí dois cidadãos pediram-me boleia e ofereceram-me como era hábito naquelas circunstâncias pagar parte do combustível.
Disse lhes que não queria dinheiro e os trazia sob uma condição. Qual condição ? perguntaram;
- Não me deixarem dormir durante a viagem.
Cumpriram bem, tagarelaram até Lisboa, apercebi-me que vinham de “férias” e se preparavam para explorar o que de melhor haveria em Lisboa para dois homens do Norte. Quando os deixei, cerca da Encarnação , não resisti e disse-lhes:
-Obrigado pela companhia, espero que tenham uma boa estadia em Lisboa e que não tenham o azar de regressarem ao Porto mais cedo do que estão a contar.
Ainda hoje gostava de ver a cara deles e ouvir os seus comentários passados que foram 24 horas.
Silva e Costa,Engenheiro.
Pseudónimo utilizado nas lides conspirativas pelo
Sousa e Castro, capitão.
 

Manageiro de futból

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25 Julho 2007
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Estamos a 2 dias do 25 de Abril e partilho aqui convosco um post feito hoje pelo meu amigo Rodrigo Sousa Castro militar de Abril e responsável pelo levantamento a norte.

A ÚLTIMA VIAGEM AO NORTE AMORDAÇADO
Eram 18h00 do dia 23 de Abril de 1974.
Otelo surge no seu modo despachado, descontraído, falador. Esperava-o juntamente com o major Luis Arruda no Parque Eduardo VII onde concertamos encontrar-nos.
Os dois constituíamos uma das quatro equipas de oficiais, que na antevéspera do dia escolhido para a operação “viragem histórica” partiriam para as diversas unidades militares que ao longo do País se tinham comprometido com a revolta.
Iriamos juntos até Leiria , eu seguiria para os quarteis da Figueira da Foz, Aveiro e Porto e o Luis Arruda contactaria os quarteis de Leiria e Coimbra.
A cada um de nós Otelo entregou envelopes dirigidos aos revoltosos de cada unidade e que continham as ordens finais, o grupo data hora do lançamento das senhas rádio, as senhas rádio, o grupo data hora do inicio das operações militares, as frequências rádio em que operariam as unidades revoltosas e finalmente a Senha e a Contra Senha da operação que era “Coragem-Pela Vitória”.
A minha primeira paragem foi no café Nicola na Figueira, onde estava o capitão Fausto Pereira. Sem me dar a conhecer pedi um café ao balcão e saí discretamente para o meu carro estacionado perto. O Fausto saiu de seguida e recebeu os envelopes , um destinado ao seu próprio regimento, o RAP3, regimento de artilharia pesada 3, outro ao Centro de Instrução de Condução Auto também da Figueira, outro para a Escola de Sargentos de Águeda que seria entregue ao capitão Martelo, outro que encaminhou para o Regimento de Infantaria de Viseu a entregar ao capitão Gertrudes da Silva e ainda outro que seria entregue ao capitão Valente da Infantaria da cidade da Guarda.
De seguida marchei para Aveiro onde fiz a entrega ao capitão Rodrigo Pizarro.
Todas estas unidades, à excepção da infantaria da Guarda, que se deslocou para a fronteira de Vilar Formoso, vieram a constituir o “Agrupamento November” que marchou para Lisboa.
Finalmente cerca das duas da manhã cheguei ao Porto onde fiz a entrega as ordens ao major Corvacho. Este por sua vez deveria mandar oficias da guarnição do Porto entregar as ordens ao capitão Piteira dum batalhão sediado em Viana do Castelo e ao capitão Delgado da Fonseca em Lamego que marcharia com uma companhia de atiradores especiais.
No Porto pedi a ajuda ao meu cunhado Silvio que morava na Arca DÁgua e o qual retirei do seu pesadíssimo sono para me ajudar a encontrar a casa do major Corvacho. Missão cumprida levei-o de volta a casa e a minha irmã Rosa Cândida, intrigada com a minha visita nocturna e com a minha intenção de logo regressar a Lisboa perguntou-me.: - Mas que é que se passa ? Vais já para Lisboa, sem descansar ? Eram cerca das cinco da manhã, disse-lhe que tinha mesmo que vir.
Mas sem dormires? Diz-me qualquer coisa, porque não estou a perceber nada ,desta vez. Era hábito verem-me por lá nas lides da conspiração mas de dia e sem tanta pressa.
Liguem o Rádio Clube Português a partir da próxima meia noite, não posso dizer mais nada.
No regresso parei no posto de abastecimento que havia nos Carvalhos à saída do Porto. Aí dois cidadãos pediram-me boleia e ofereceram-me como era hábito naquelas circunstâncias pagar parte do combustível.
Disse lhes que não queria dinheiro e os trazia sob uma condição. Qual condição ? perguntaram;
- Não me deixarem dormir durante a viagem.
Cumpriram bem, tagarelaram até Lisboa, apercebi-me que vinham de “férias” e se preparavam para explorar o que de melhor haveria em Lisboa para dois homens do Norte. Quando os deixei, cerca da Encarnação , não resisti e disse-lhes:
-Obrigado pela companhia, espero que tenham uma boa estadia em Lisboa e que não tenham o azar de regressarem ao Porto mais cedo do que estão a contar.
Ainda hoje gostava de ver a cara deles e ouvir os seus comentários passados que foram 24 horas.
Silva e Costa,Engenheiro.
Pseudónimo utilizado nas lides conspirativas pelo
Sousa e Castro, capitão.
Coincidência engraçada: o Silvio e a Rosa Cândida citados que moravam na arca d’água eram muito amigos do meu pai. Não sabia que um dos irmãos tinha estado directamente envolvido no 25 de abril.
 
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8 Fevereiro 2023
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Estamos a 2 dias do 25 de Abril e partilho aqui convosco um post feito hoje pelo meu amigo Rodrigo Sousa Castro militar de Abril e responsável pelo levantamento a norte.

A ÚLTIMA VIAGEM AO NORTE AMORDAÇADO
Eram 18h00 do dia 23 de Abril de 1974.
Otelo surge no seu modo despachado, descontraído, falador. Esperava-o juntamente com o major Luis Arruda no Parque Eduardo VII onde concertamos encontrar-nos.
Os dois constituíamos uma das quatro equipas de oficiais, que na antevéspera do dia escolhido para a operação “viragem histórica” partiriam para as diversas unidades militares que ao longo do País se tinham comprometido com a revolta.
Iriamos juntos até Leiria , eu seguiria para os quarteis da Figueira da Foz, Aveiro e Porto e o Luis Arruda contactaria os quarteis de Leiria e Coimbra.
A cada um de nós Otelo entregou envelopes dirigidos aos revoltosos de cada unidade e que continham as ordens finais, o grupo data hora do lançamento das senhas rádio, as senhas rádio, o grupo data hora do inicio das operações militares, as frequências rádio em que operariam as unidades revoltosas e finalmente a Senha e a Contra Senha da operação que era “Coragem-Pela Vitória”.
A minha primeira paragem foi no café Nicola na Figueira, onde estava o capitão Fausto Pereira. Sem me dar a conhecer pedi um café ao balcão e saí discretamente para o meu carro estacionado perto. O Fausto saiu de seguida e recebeu os envelopes , um destinado ao seu próprio regimento, o RAP3, regimento de artilharia pesada 3, outro ao Centro de Instrução de Condução Auto também da Figueira, outro para a Escola de Sargentos de Águeda que seria entregue ao capitão Martelo, outro que encaminhou para o Regimento de Infantaria de Viseu a entregar ao capitão Gertrudes da Silva e ainda outro que seria entregue ao capitão Valente da Infantaria da cidade da Guarda.
De seguida marchei para Aveiro onde fiz a entrega ao capitão Rodrigo Pizarro.
Todas estas unidades, à excepção da infantaria da Guarda, que se deslocou para a fronteira de Vilar Formoso, vieram a constituir o “Agrupamento November” que marchou para Lisboa.
Finalmente cerca das duas da manhã cheguei ao Porto onde fiz a entrega as ordens ao major Corvacho. Este por sua vez deveria mandar oficias da guarnição do Porto entregar as ordens ao capitão Piteira dum batalhão sediado em Viana do Castelo e ao capitão Delgado da Fonseca em Lamego que marcharia com uma companhia de atiradores especiais.
No Porto pedi a ajuda ao meu cunhado Silvio que morava na Arca DÁgua e o qual retirei do seu pesadíssimo sono para me ajudar a encontrar a casa do major Corvacho. Missão cumprida levei-o de volta a casa e a minha irmã Rosa Cândida, intrigada com a minha visita nocturna e com a minha intenção de logo regressar a Lisboa perguntou-me.: - Mas que é que se passa ? Vais já para Lisboa, sem descansar ? Eram cerca das cinco da manhã, disse-lhe que tinha mesmo que vir.
Mas sem dormires? Diz-me qualquer coisa, porque não estou a perceber nada ,desta vez. Era hábito verem-me por lá nas lides da conspiração mas de dia e sem tanta pressa.
Liguem o Rádio Clube Português a partir da próxima meia noite, não posso dizer mais nada.
No regresso parei no posto de abastecimento que havia nos Carvalhos à saída do Porto. Aí dois cidadãos pediram-me boleia e ofereceram-me como era hábito naquelas circunstâncias pagar parte do combustível.
Disse lhes que não queria dinheiro e os trazia sob uma condição. Qual condição ? perguntaram;
- Não me deixarem dormir durante a viagem.
Cumpriram bem, tagarelaram até Lisboa, apercebi-me que vinham de “férias” e se preparavam para explorar o que de melhor haveria em Lisboa para dois homens do Norte. Quando os deixei, cerca da Encarnação , não resisti e disse-lhes:
-Obrigado pela companhia, espero que tenham uma boa estadia em Lisboa e que não tenham o azar de regressarem ao Porto mais cedo do que estão a contar.
Ainda hoje gostava de ver a cara deles e ouvir os seus comentários passados que foram 24 horas.
Silva e Costa,Engenheiro.
Pseudónimo utilizado nas lides conspirativas pelo
Sousa e Castro, capitão.
Coincidência curiosa, no dia em que partilhas isso o Governo ignorou o facto de Portugal ser um Estado laico e cancelou os festejos do 25 de Abril, somente um dos dias mais importantes da história de Portugal.
 

Cheue

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12 Maio 2016
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Coincidência curiosa, no dia em que partilhas isso o Governo ignorou o facto de Portugal ser um Estado laico e cancelou os festejos do 25 de Abril, somente um dos dias mais importantes da história de Portugal.
típico de país parolo.